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  • segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

    ASPECTOS SOCIAIS, PSICOLÓGICOS E SEXUAIS DE UMA OSTOMIA

     ASPECTOS SOCIAIS E PSICOLÓGICOS

                A pessoa portadora de uma ostomia, após a cirurgia, pode e deve tentar viver uma vida normal. Deve voltar às suas atividades diárias progressivamente, evitando carregar pesos nos 3 primeiros meses, bem como mover móveis e fazer exercícios abdominais intensos (CARROCEDA, 2005). Geralmente, após a cirurgia, há um período de adaptação à mudança corporal, até que o cuidador ou o próprio portador de ostomia faça o cuidado ao ostoma. Além disso, nesta fase, a pessoa ostomizada tem de encarar o fato de que não eliminará seus dejetos pelas vias naturais e que não terá mais o controle sobre suas eliminações (CAVALHEIRA, 1999).
             Cada pessoa reage diferentemente ao fato de “ser ostomizado”. Muitos deles têm a auto-estima afetada, o que os prejudica nos relacionamentos interpessoais, levando-os, muitas vezes, ao isolamento e depressão. É muito importante uma atitude positiva do próprio paciente, pois assim, conseguirá mais motivação para estudar, trabalhar, enfim, fazer as coisas que gosta e alcançar seus objetivos pessoais.
             Para tanto, o ostomizado deve entender que, a partir da cirurgia, não se tornou um “estoma ambulante”, mas continua sendo um ser humano integral, capaz de pensar, trabalhar, fazer esportes, relacionar-se com outros e portador de todas as necessidades bio, psico, social e espiritual a serem supridas. É assim que ele deve enxergar-se e também que deve ser visto por toda a sociedade.
    ASPECTOS SEXUAIS
             O ostomizado, muitas vezes, também encontra dificuldades com a sexualidade. Um dos fatores que cooperam com isso é a própria cirurgia, que pode lesionar nervos que se dirigem para a pelve, provocando ejaculação retrógrada (entrada de sêmen na bexiga em lugar de sair pela uretra durante ejaculação), impotência e diminuição da libido (SERRA, 2003). Outros fatores que podem afetar o desempenho sexual são os aspectos emocionais, como a preocupação com a aceitação do parceiro e em satisfazê-lo, bem como a baixa auto-estima.
             Frente a isso, a equipe de saúde tem um importante papel de discutir com os portadores de ostomia e seus parceiros, seus problemas e indagações, a fim de que estes alcancem melhores formas de exercerem sua sexualidade.

    ASPECTOS SEXUAIS DE UMA OSTOMIA

    Posted at  10:36:00  |  in  INFORMAÇÃO  |  Leia mais»

    ASPECTOS SOCIAIS, PSICOLÓGICOS E SEXUAIS DE UMA OSTOMIA

     ASPECTOS SOCIAIS E PSICOLÓGICOS

                A pessoa portadora de uma ostomia, após a cirurgia, pode e deve tentar viver uma vida normal. Deve voltar às suas atividades diárias progressivamente, evitando carregar pesos nos 3 primeiros meses, bem como mover móveis e fazer exercícios abdominais intensos (CARROCEDA, 2005). Geralmente, após a cirurgia, há um período de adaptação à mudança corporal, até que o cuidador ou o próprio portador de ostomia faça o cuidado ao ostoma. Além disso, nesta fase, a pessoa ostomizada tem de encarar o fato de que não eliminará seus dejetos pelas vias naturais e que não terá mais o controle sobre suas eliminações (CAVALHEIRA, 1999).
             Cada pessoa reage diferentemente ao fato de “ser ostomizado”. Muitos deles têm a auto-estima afetada, o que os prejudica nos relacionamentos interpessoais, levando-os, muitas vezes, ao isolamento e depressão. É muito importante uma atitude positiva do próprio paciente, pois assim, conseguirá mais motivação para estudar, trabalhar, enfim, fazer as coisas que gosta e alcançar seus objetivos pessoais.
             Para tanto, o ostomizado deve entender que, a partir da cirurgia, não se tornou um “estoma ambulante”, mas continua sendo um ser humano integral, capaz de pensar, trabalhar, fazer esportes, relacionar-se com outros e portador de todas as necessidades bio, psico, social e espiritual a serem supridas. É assim que ele deve enxergar-se e também que deve ser visto por toda a sociedade.
    ASPECTOS SEXUAIS
             O ostomizado, muitas vezes, também encontra dificuldades com a sexualidade. Um dos fatores que cooperam com isso é a própria cirurgia, que pode lesionar nervos que se dirigem para a pelve, provocando ejaculação retrógrada (entrada de sêmen na bexiga em lugar de sair pela uretra durante ejaculação), impotência e diminuição da libido (SERRA, 2003). Outros fatores que podem afetar o desempenho sexual são os aspectos emocionais, como a preocupação com a aceitação do parceiro e em satisfazê-lo, bem como a baixa auto-estima.
             Frente a isso, a equipe de saúde tem um importante papel de discutir com os portadores de ostomia e seus parceiros, seus problemas e indagações, a fim de que estes alcancem melhores formas de exercerem sua sexualidade.

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    EJACULAÇÃO RETRÓGRADA

    O que é?
    Durante uma relação sexual, o esperma (sémen) é lançado pela uretra e daí para fora do corpo. Quando ocorre o inverso, isto é, em vez de sair pela uretra, toma a direcção da bexiga, chama-se de ejaculação retrógrada.
    Normalmente durante a ejaculação, a bexiga fecha a "saída" (colo vesical), impedindo que o esperma entre no seu interior e fazendo com que este saia pela uretra e extremidade do pénis.
    A ejaculação retrógrada é um problema que afecta alguns homens após a cirurgia de realização de uma ostomia.
    Como se desenvolve?As causas podem ser neurológicas, traumáticas ou medicamentosas.
    Neurológicas: Entre as causas neurológicas temos a esclerose múltipla e os traumatismos de coluna.
    A neuropatia periférica secundária a diabetes frequentemente causa a ejaculação retrógrada.
    Traumáticas: Como causas traumáticas temos as cirurgias abdominais ou pélvicas, que podem interferir na enervação da bexiga e assim causar o problema.Outros procedimentos cirúrgicos, como a ressecção endoscópica da próstata também interferem no colo vesical originando a ejaculação retrógrada, como é o exemplo de algumas cirurgias de realização de ostomias (urinárias e digestivas).
    Medicamentosas: Como causas medicamentosas, temos alguns medicamentos que são utilizados para tratamento de doenças cardíacas ou do aumento da pressão arterial, que podem levar a este problema.
    O que se sente?O paciente nota uma nítida redução no volume do esperma ou mesmo ausência deste no momento do orgasmo.
    Como se faz o diagnóstico?Um exame qualitativo de urina é colhido logo após o orgasmo e examinado ao microscópio; se houver a presença de espermatozóides, o diagnóstico de ejaculação retrógrada está feito.
    Quais as consequências?A principal consequência da ejaculação retrógrada é a infertilidade masculina.
    Desconforto físico e psicológico durante as relações sexuais são outras queixas observadas.
    Como se trata?O tratamento mais utilizado é o uso de medicamentos que fecham o colo vesica.A estimulação vibratória peniana e a eletroejaculação são técnicas especiais utilizadas principalmente em pacientes neurológicos.
    Na infertilidade, pode-se recuperar os espermatozóides, recolhendo-os da urina após o orgasmo e de imediato fazer inseminação artificial.
    Para facilitar as relações na falta de ejaculação, o utente poderá usar lubrificantes especiais.

    Caso apresente este problema não hesite e fale com o seu médico e/ou enfermeiro de família.

    EJACULAÇÃO RETRÓGRADA

    Posted at  10:19:00  |  in  INFORMAÇÃO  |  Leia mais»

    EJACULAÇÃO RETRÓGRADA

    O que é?
    Durante uma relação sexual, o esperma (sémen) é lançado pela uretra e daí para fora do corpo. Quando ocorre o inverso, isto é, em vez de sair pela uretra, toma a direcção da bexiga, chama-se de ejaculação retrógrada.
    Normalmente durante a ejaculação, a bexiga fecha a "saída" (colo vesical), impedindo que o esperma entre no seu interior e fazendo com que este saia pela uretra e extremidade do pénis.
    A ejaculação retrógrada é um problema que afecta alguns homens após a cirurgia de realização de uma ostomia.
    Como se desenvolve?As causas podem ser neurológicas, traumáticas ou medicamentosas.
    Neurológicas: Entre as causas neurológicas temos a esclerose múltipla e os traumatismos de coluna.
    A neuropatia periférica secundária a diabetes frequentemente causa a ejaculação retrógrada.
    Traumáticas: Como causas traumáticas temos as cirurgias abdominais ou pélvicas, que podem interferir na enervação da bexiga e assim causar o problema.Outros procedimentos cirúrgicos, como a ressecção endoscópica da próstata também interferem no colo vesical originando a ejaculação retrógrada, como é o exemplo de algumas cirurgias de realização de ostomias (urinárias e digestivas).
    Medicamentosas: Como causas medicamentosas, temos alguns medicamentos que são utilizados para tratamento de doenças cardíacas ou do aumento da pressão arterial, que podem levar a este problema.
    O que se sente?O paciente nota uma nítida redução no volume do esperma ou mesmo ausência deste no momento do orgasmo.
    Como se faz o diagnóstico?Um exame qualitativo de urina é colhido logo após o orgasmo e examinado ao microscópio; se houver a presença de espermatozóides, o diagnóstico de ejaculação retrógrada está feito.
    Quais as consequências?A principal consequência da ejaculação retrógrada é a infertilidade masculina.
    Desconforto físico e psicológico durante as relações sexuais são outras queixas observadas.
    Como se trata?O tratamento mais utilizado é o uso de medicamentos que fecham o colo vesica.A estimulação vibratória peniana e a eletroejaculação são técnicas especiais utilizadas principalmente em pacientes neurológicos.
    Na infertilidade, pode-se recuperar os espermatozóides, recolhendo-os da urina após o orgasmo e de imediato fazer inseminação artificial.
    Para facilitar as relações na falta de ejaculação, o utente poderá usar lubrificantes especiais.

    Caso apresente este problema não hesite e fale com o seu médico e/ou enfermeiro de família.

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    domingo, 27 de fevereiro de 2011

    Nossa reunião do dia 25 de Fevereiro foi um grande exemplo de solidariedade pois os ostomizados trocaram muitas informações referentes aos cuidados e hegienização do estoma. Tambem tivemos o previlégio de receber os Srs. Leandro representante da Convatec que apresentou a nova placa moldavel onde não será necessario recortar a placa no tamanho do estoma, fantastico. Tambem recebemos a visita do Sr. Eric da Coloplast que nos prestigiou com muitas informações sobre produtos e lançamentos e finalmente o Sr. Bonaldo da Casex que com sua simpatia  sempre  presente nos prestigiou.
    Foi lançado o programa de Voluntariado no Hospital Universitario de Taubaté, onde uma equipe de ostomizados da AVO, apos treinamento fará um trabalho de acompanhamento no leito junto aos novos ostomizados. Este programa está sendo dirigido pelas Enfermeiras Estomaterapeutas Sonia  L. Cortez  que atende no ARE de Taubaté e  Claudia Cristina A. Norberto que atende no Hospital Universitario. Foi agendado a primeira reunião deste programa para dia 15 de Março de 2011 no ARE de Taubaté. Estamos procurando voluntarios para participar conosco, se voce tem uma grande paixão pelos ostomizados, venha conosco.






    Agradecemos a toda Diretoria do ARE que liberou o salão de reuniões principalmente a SRA. Cidinha Vargas e aos ostomizados que compareceram e nos prestigiaram inclusive prestando uma homenagem     aos         aniversariantes do mes de Fevereiro (  Enfa. Sonia Estomaterapeuta e o Sr. Mario Romero - Presidente da AVO.)

    REUNIÃO DE FEVEREIRO DE 2011

    Posted at  18:26:00  |  in  Reuniões.  |  Leia mais»

    Nossa reunião do dia 25 de Fevereiro foi um grande exemplo de solidariedade pois os ostomizados trocaram muitas informações referentes aos cuidados e hegienização do estoma. Tambem tivemos o previlégio de receber os Srs. Leandro representante da Convatec que apresentou a nova placa moldavel onde não será necessario recortar a placa no tamanho do estoma, fantastico. Tambem recebemos a visita do Sr. Eric da Coloplast que nos prestigiou com muitas informações sobre produtos e lançamentos e finalmente o Sr. Bonaldo da Casex que com sua simpatia  sempre  presente nos prestigiou.
    Foi lançado o programa de Voluntariado no Hospital Universitario de Taubaté, onde uma equipe de ostomizados da AVO, apos treinamento fará um trabalho de acompanhamento no leito junto aos novos ostomizados. Este programa está sendo dirigido pelas Enfermeiras Estomaterapeutas Sonia  L. Cortez  que atende no ARE de Taubaté e  Claudia Cristina A. Norberto que atende no Hospital Universitario. Foi agendado a primeira reunião deste programa para dia 15 de Março de 2011 no ARE de Taubaté. Estamos procurando voluntarios para participar conosco, se voce tem uma grande paixão pelos ostomizados, venha conosco.






    Agradecemos a toda Diretoria do ARE que liberou o salão de reuniões principalmente a SRA. Cidinha Vargas e aos ostomizados que compareceram e nos prestigiaram inclusive prestando uma homenagem     aos         aniversariantes do mes de Fevereiro (  Enfa. Sonia Estomaterapeuta e o Sr. Mario Romero - Presidente da AVO.)

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    quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

    Isenções de Impostos Para Pessoas Com Necessidades Especiais

    Uma pessoa com necessidade especial pode obter a isenção de alguns impostos, por meio da legislação vigente. Algumas doenças crônicas também permitem. Relacionamos informações gerais e ressaltamos que cada situação de saúde tem legislação específica. É preciso procurar bem nos órgãos públicos, as Portarias, Decretos e Leis.
    Pela internet, a pesquisa pode ser feita nos órgãos:
    Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional: www.pgfn.fazenda.gov.br
    Secretaria de Fazenda (SP): www.fazenda.sp.gov.br
    Receita Federal: www.receita.fazenda.gov.br

    Isenção Fiscal

    É considerada pessoa portadora de necessidade especial, aquela que apresenta alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos da função física, apresentando-se sob a forma de: Mastectomia (câncer de mama); Paraplegia; Paraparesia; Monoplegia; Tetraparesia; Triplegia; Triparesia; Hemiplegia; Hemiparesia; Amputação ou ausência de membro; Paralisia Cerebral e Membros com Deformidade Congênita ou Aquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não dificultam o desempenho da função.
    Quais as isenções possíveis?

    ICMS

    Concedido apenas aos portadores de deficiência física capacitados a conduzir veículo.
    São isentas do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), veículo com motor até 127 HP de potência bruta(SAE), movido a qualquer combustível, que se destinar ao uso exclusivo do adquirente (condutor portador de necessidades especiais) impossibilitado de usar veículo comum. O benefício da isenção do ICMS é concedido unicamente na compra de veículo 0 Km, a cada 3 (três) anos.

    IPVA

    A isenção de IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículo Automotor) para automóvel de passageiros (fabricação nacional) de propriedade de portador de necessidades especiais. Poderá ser utilizada uma única vez na aquisição de veículo no Estado de São Paulo.

    IOF

    É isenta de IOF (Imposto sobre Operação Financeira) para aquisição de automóvel de passageiros de fabricação nacional de até 127 HP de potência bruta. O benefício é válido para portadores de necessidades especiais que nunca tenham utilizado esse benefício.
    Como obter o requerimento de Isenção de IPI (para condutores)?
    Emitido pela Secretaria da Receita Federal (SRF) da localidade do requerente; tem validade de 180 dias da data de sua aprovação, conforme lei nº 8.989, de 1995, com as alterações da lei nº 10.182, de 2001, dos artigos 2º, 3º e 5º da lei nº 10.690, de 2003, pela lei nº 10.704, de 2003.
    Documentos necessários:
    3 vias originais preenchidas do Requerimento de Isenção de IPI
    1 cópia autenticada CPF e RG
    1 cópia autenticada pelo DETRAN/CIRETRAN da Carteira Nacional de Habilitação
    1 cópia autenticada do comprovante de residência (se o comprovante de residência for do cônjuge, anexar uma cópia autenticada da certidão de casamento ou uma cópia autenticada de um documento oficial equivalente)
    Via original da Declaração de Capacidade Econômica Financeira, fornecida pela SRF
    Via original da Certidão de Regularidade do INSS, fornecida pelo próprio INSS (se contribuinte)
    Via original da Certidão Negativa da Dívida Pública da União, obtida pela internet (http://www.pgfn.fazenda.gov.br)
    Laudo Pericial Médico
    Para condutor:
    O laudo pode ser emitido por uma clínica de habilitação autorizada.
    Para não condutor:
    Emitido por qualquer unidade/instituição de saúde credenciada ao Sistema Único de Saúde (SUS), quando se tratar de portador de deficiência não capacitado a conduzir veículo. Sua validade é de 180 dias.
    Observações:
    1- Deve ter, no mínimo, a assinatura de 2 (dois) médicos.
    2- O laudo deve ser emitido na mesma localidade que o requerente; sendo que se a habilitação ou o endereço for de outra localidade será necessário um ofício, ou seja, uma autorização da CIRETRAN de seu munícipio com os dizeres: laudo de benefícios fiscais.
    3- Nos casos em que o laudo médico recomenda apenas “direção hidráulica”, a Secretaria da Fazenda (SF) de SP não autoriza a isenção do ICMS.
    4- Para não condutores, existem documentos adicionais, além dos mencionados acima, que podem ser obtidos na Secretaria da Receita Federal.
    5- Mais informações e modelos de documentos e formulários podem ser encontrados no site da Receita Federal (www.receita.fazenda.gov.br)
    Como obter o requerimento de Isenção de ICMS (só para condutores)?
    Emitido pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (SF/SP), tem a validade de 180 dias.
    São Paulo Capital – solicitar ao posto fiscal da SF/SP mais próximo de sua residência.
    São Paulo Interior – solicitar ao posto fiscal da SF/SP de sua localidade.
    Documentos necessários:
    2 vias originais preenchidas do Requerimento de Isenção de ICMS
    1 via original do laudo médico
    1 cópia autenticada CPF e RG
    1 cópia autenticada da Carteira Nacional de Habilitação (CNH)
    1 via original da carta da montadora providenciada pelo distribuidor (para esta solicitação é necessário cadastro prévio do pedido)
    1 cópia autenticada do comprovante de residência (conta de luz, água ou telefone residencial)
    1 cópia autenticada de Comprovante de Rendimento de Fé Pública
    1 cópia autenticada da autorização para aquisição de veículo com Isenção de IPI
    1 cópia autenticada do Requerimento de Isenção de ICMS emitido pelo Estado de residência do cliente (exceto o Estado de SP).
    Observações:
    1- Existem 2 tipos de formulários para Requerimentos de Isenção de ICMS: um para requerentes que possuam CNH citando o tipo de adaptação para PPD (Pessoa Portadora de Deficiência) e outro para requerentes que não possuem essa observação na CNH. Para este último caso, o requerente se compromete no documento a providenciar a CNH específica de PPD, dentro prazo máximo de 180 dias e apresenta-la a SF/SP.
    Recomendamos:
    Procure uma concessionária de veículos para obter mais informações ou busque orientações com profissionais experientes em providenciar os documentos necessários para a compra de veículos com isenção de impostos. Também alertamos que as condições acima expostas (relação de documentos ou leis) podem ter alterações não sabidas até o fechamento desta edição.
    Matéria Extraída da Folha do Servidor Público, caderno Social, Edição Abril 2010, nº 209. 

    ISENÇÃO DE IMPOSTOS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

    Posted at  16:12:00  |  in  Direitos dos Ostomizados  |  Leia mais»

    Isenções de Impostos Para Pessoas Com Necessidades Especiais

    Uma pessoa com necessidade especial pode obter a isenção de alguns impostos, por meio da legislação vigente. Algumas doenças crônicas também permitem. Relacionamos informações gerais e ressaltamos que cada situação de saúde tem legislação específica. É preciso procurar bem nos órgãos públicos, as Portarias, Decretos e Leis.
    Pela internet, a pesquisa pode ser feita nos órgãos:
    Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional: www.pgfn.fazenda.gov.br
    Secretaria de Fazenda (SP): www.fazenda.sp.gov.br
    Receita Federal: www.receita.fazenda.gov.br

    Isenção Fiscal

    É considerada pessoa portadora de necessidade especial, aquela que apresenta alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos da função física, apresentando-se sob a forma de: Mastectomia (câncer de mama); Paraplegia; Paraparesia; Monoplegia; Tetraparesia; Triplegia; Triparesia; Hemiplegia; Hemiparesia; Amputação ou ausência de membro; Paralisia Cerebral e Membros com Deformidade Congênita ou Aquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não dificultam o desempenho da função.
    Quais as isenções possíveis?

    ICMS

    Concedido apenas aos portadores de deficiência física capacitados a conduzir veículo.
    São isentas do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), veículo com motor até 127 HP de potência bruta(SAE), movido a qualquer combustível, que se destinar ao uso exclusivo do adquirente (condutor portador de necessidades especiais) impossibilitado de usar veículo comum. O benefício da isenção do ICMS é concedido unicamente na compra de veículo 0 Km, a cada 3 (três) anos.

    IPVA

    A isenção de IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículo Automotor) para automóvel de passageiros (fabricação nacional) de propriedade de portador de necessidades especiais. Poderá ser utilizada uma única vez na aquisição de veículo no Estado de São Paulo.

    IOF

    É isenta de IOF (Imposto sobre Operação Financeira) para aquisição de automóvel de passageiros de fabricação nacional de até 127 HP de potência bruta. O benefício é válido para portadores de necessidades especiais que nunca tenham utilizado esse benefício.
    Como obter o requerimento de Isenção de IPI (para condutores)?
    Emitido pela Secretaria da Receita Federal (SRF) da localidade do requerente; tem validade de 180 dias da data de sua aprovação, conforme lei nº 8.989, de 1995, com as alterações da lei nº 10.182, de 2001, dos artigos 2º, 3º e 5º da lei nº 10.690, de 2003, pela lei nº 10.704, de 2003.
    Documentos necessários:
    3 vias originais preenchidas do Requerimento de Isenção de IPI
    1 cópia autenticada CPF e RG
    1 cópia autenticada pelo DETRAN/CIRETRAN da Carteira Nacional de Habilitação
    1 cópia autenticada do comprovante de residência (se o comprovante de residência for do cônjuge, anexar uma cópia autenticada da certidão de casamento ou uma cópia autenticada de um documento oficial equivalente)
    Via original da Declaração de Capacidade Econômica Financeira, fornecida pela SRF
    Via original da Certidão de Regularidade do INSS, fornecida pelo próprio INSS (se contribuinte)
    Via original da Certidão Negativa da Dívida Pública da União, obtida pela internet (http://www.pgfn.fazenda.gov.br)
    Laudo Pericial Médico
    Para condutor:
    O laudo pode ser emitido por uma clínica de habilitação autorizada.
    Para não condutor:
    Emitido por qualquer unidade/instituição de saúde credenciada ao Sistema Único de Saúde (SUS), quando se tratar de portador de deficiência não capacitado a conduzir veículo. Sua validade é de 180 dias.
    Observações:
    1- Deve ter, no mínimo, a assinatura de 2 (dois) médicos.
    2- O laudo deve ser emitido na mesma localidade que o requerente; sendo que se a habilitação ou o endereço for de outra localidade será necessário um ofício, ou seja, uma autorização da CIRETRAN de seu munícipio com os dizeres: laudo de benefícios fiscais.
    3- Nos casos em que o laudo médico recomenda apenas “direção hidráulica”, a Secretaria da Fazenda (SF) de SP não autoriza a isenção do ICMS.
    4- Para não condutores, existem documentos adicionais, além dos mencionados acima, que podem ser obtidos na Secretaria da Receita Federal.
    5- Mais informações e modelos de documentos e formulários podem ser encontrados no site da Receita Federal (www.receita.fazenda.gov.br)
    Como obter o requerimento de Isenção de ICMS (só para condutores)?
    Emitido pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (SF/SP), tem a validade de 180 dias.
    São Paulo Capital – solicitar ao posto fiscal da SF/SP mais próximo de sua residência.
    São Paulo Interior – solicitar ao posto fiscal da SF/SP de sua localidade.
    Documentos necessários:
    2 vias originais preenchidas do Requerimento de Isenção de ICMS
    1 via original do laudo médico
    1 cópia autenticada CPF e RG
    1 cópia autenticada da Carteira Nacional de Habilitação (CNH)
    1 via original da carta da montadora providenciada pelo distribuidor (para esta solicitação é necessário cadastro prévio do pedido)
    1 cópia autenticada do comprovante de residência (conta de luz, água ou telefone residencial)
    1 cópia autenticada de Comprovante de Rendimento de Fé Pública
    1 cópia autenticada da autorização para aquisição de veículo com Isenção de IPI
    1 cópia autenticada do Requerimento de Isenção de ICMS emitido pelo Estado de residência do cliente (exceto o Estado de SP).
    Observações:
    1- Existem 2 tipos de formulários para Requerimentos de Isenção de ICMS: um para requerentes que possuam CNH citando o tipo de adaptação para PPD (Pessoa Portadora de Deficiência) e outro para requerentes que não possuem essa observação na CNH. Para este último caso, o requerente se compromete no documento a providenciar a CNH específica de PPD, dentro prazo máximo de 180 dias e apresenta-la a SF/SP.
    Recomendamos:
    Procure uma concessionária de veículos para obter mais informações ou busque orientações com profissionais experientes em providenciar os documentos necessários para a compra de veículos com isenção de impostos. Também alertamos que as condições acima expostas (relação de documentos ou leis) podem ter alterações não sabidas até o fechamento desta edição.
    Matéria Extraída da Folha do Servidor Público, caderno Social, Edição Abril 2010, nº 209. 

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    Sandra Soares Schistan, enfa. estomaterapeuta e coordenadora da secçao de ostomia da Regional Sul (Sto. Amaro) na palestra realizada (AOESP) falou sobre a sexualidade dos ostomizados. Nos estamos colocando no plural porem em geral é ou marido que é ostomizado ou a mulher. Obviamente nos não temos o conhecimento de um urologista, ou um sexologo ou até mesmo de uma enfa. estomaterapeuta como Sandra, porém na PAM Varzea do Carmo onde atendemos em dia dez pessoas ou até mais diariamente porque o nosso serviço chama-se assistencia e procuramos servi-los da melhor forma possivel com esclarecimento não cientifico, mas com o que aconteceu no mundano. E notamos que a forma mais cruel, para não dizer sadico, é quando o ostomizado é a esposa e o marido aparentemente em bom estado de saude despreza totalmente a companheira até dividindo o leito conjugal e liberando improperios vexatorios. Isso constitue a pior das rejeições. Há um ditado muito popular que diz, aqui se faz e aqui se paga. Nos conhecemos situações realmente constrangedoras onde o desprezo do marido é total contra a ostomizada que para nos é uma pessoa normalissima, embora classificada como deficiente fisico. Hoje, neste mundo moderno, contamos com fabricantes de bolsas criteriosos que não deixa acontecer nenhum acidente em locais publicos como por exemplo o hidrocoloide soltar-se, ou a bolsa furar-se e há artificios também fabricados convenientemente pelos laboratorios que evitam até odores. Há uma segurança total para qualquer deslocamento das pessoas. A Hollister do Brasil lançou um calendario onde um ostomizado até salta de paraquedas, escala montranhas e enfrenta tudo o que uma pessoa normal não enfrentaria em condições de perigo. A Convocatec lançou agora uma bolsa com placa moldavel o que traz uma enorme vantagem e a Coloplast promete, segundo palavras do Daniel Gonçalves, lançar também novidades além da Casex que através do José Carlos Bonaldo, depois da reunião, garante que o atual hidrocoloide utilizado pela fabrica é igual a de qualquer multinacional.
    Então a rejeição é sadismo, porém não esqueçamos que hoje um homem perfeito de saude, amanhã a situação pode se inverter e neste caso necessitará da assistencia da esposa. São fatos logicos que costumam acontecer não só nas novelas mas na vida real, portanto senhores rejeitadores das ostomizadas pensem bem e admitam a sua vulnerabilidade para qualquer tipo de doença. Digamos que Deus é justo e é preciso que se respeite a vontade Divina. Não se sabe o que vida pode reservar no dia de amanhã.

    Este texto foi extraido do blog Ostomia e Hanseniase

    SEXUALIDADE DOS OSTOMIZADOS

    Posted at  15:38:00  |  in  INFORMAÇÃO  |  Leia mais»

    Sandra Soares Schistan, enfa. estomaterapeuta e coordenadora da secçao de ostomia da Regional Sul (Sto. Amaro) na palestra realizada (AOESP) falou sobre a sexualidade dos ostomizados. Nos estamos colocando no plural porem em geral é ou marido que é ostomizado ou a mulher. Obviamente nos não temos o conhecimento de um urologista, ou um sexologo ou até mesmo de uma enfa. estomaterapeuta como Sandra, porém na PAM Varzea do Carmo onde atendemos em dia dez pessoas ou até mais diariamente porque o nosso serviço chama-se assistencia e procuramos servi-los da melhor forma possivel com esclarecimento não cientifico, mas com o que aconteceu no mundano. E notamos que a forma mais cruel, para não dizer sadico, é quando o ostomizado é a esposa e o marido aparentemente em bom estado de saude despreza totalmente a companheira até dividindo o leito conjugal e liberando improperios vexatorios. Isso constitue a pior das rejeições. Há um ditado muito popular que diz, aqui se faz e aqui se paga. Nos conhecemos situações realmente constrangedoras onde o desprezo do marido é total contra a ostomizada que para nos é uma pessoa normalissima, embora classificada como deficiente fisico. Hoje, neste mundo moderno, contamos com fabricantes de bolsas criteriosos que não deixa acontecer nenhum acidente em locais publicos como por exemplo o hidrocoloide soltar-se, ou a bolsa furar-se e há artificios também fabricados convenientemente pelos laboratorios que evitam até odores. Há uma segurança total para qualquer deslocamento das pessoas. A Hollister do Brasil lançou um calendario onde um ostomizado até salta de paraquedas, escala montranhas e enfrenta tudo o que uma pessoa normal não enfrentaria em condições de perigo. A Convocatec lançou agora uma bolsa com placa moldavel o que traz uma enorme vantagem e a Coloplast promete, segundo palavras do Daniel Gonçalves, lançar também novidades além da Casex que através do José Carlos Bonaldo, depois da reunião, garante que o atual hidrocoloide utilizado pela fabrica é igual a de qualquer multinacional.
    Então a rejeição é sadismo, porém não esqueçamos que hoje um homem perfeito de saude, amanhã a situação pode se inverter e neste caso necessitará da assistencia da esposa. São fatos logicos que costumam acontecer não só nas novelas mas na vida real, portanto senhores rejeitadores das ostomizadas pensem bem e admitam a sua vulnerabilidade para qualquer tipo de doença. Digamos que Deus é justo e é preciso que se respeite a vontade Divina. Não se sabe o que vida pode reservar no dia de amanhã.

    Este texto foi extraido do blog Ostomia e Hanseniase

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    segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

    Ostomia
    Imagem Intestino Delgado - II

    - Duodeno (entre o estômago e o jejuno)
    - Jejuno (entre o duodeno e o ileo)
    - Ileo (entre o jejuno e o cecum)

    O intestino delgado inicia no estômago e termina no intestino grosso (colon). É nele que ocorre a parte mais importante da digestão e é absorvida a maior parte dos nutrientes.
    O intestino delgado é um tubo:
    - 6,9 m de comprimento por 4cm de diâmetro e

    pode ser dividido em três regiões:
    - Duodeno (cerca de 25 cm),
    - Jejuno (cerca de 5 m) e
    - Íleo (cerca de 1,5 cm) - ligado ao intestino grosso pelo CECO

    OSTOMIA- INTESTINO DELGADO

    Posted at  16:06:00  |  in  INFORMAÇÃO  |  Leia mais»

    Ostomia
    Imagem Intestino Delgado - II

    - Duodeno (entre o estômago e o jejuno)
    - Jejuno (entre o duodeno e o ileo)
    - Ileo (entre o jejuno e o cecum)

    O intestino delgado inicia no estômago e termina no intestino grosso (colon). É nele que ocorre a parte mais importante da digestão e é absorvida a maior parte dos nutrientes.
    O intestino delgado é um tubo:
    - 6,9 m de comprimento por 4cm de diâmetro e

    pode ser dividido em três regiões:
    - Duodeno (cerca de 25 cm),
    - Jejuno (cerca de 5 m) e
    - Íleo (cerca de 1,5 cm) - ligado ao intestino grosso pelo CECO

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    Ostomia
    Imagem do colon ascendente, colon transversal e colon descendente:


    A ostomia recebe seu nome de acordo com a porção do trato digestivo ou urinário que é trazida à superfície. (ascendente, transversal ou descendente)

    O cólon (intestino grosso) trazido à superfície é chamado "colostomia".
    Durante a criação cirúrgica de uma colostomia, o cirurgião faz uma incisão para examinar o seu cólon (seu intestino grosso) e, talvez, remover áreas doentes.


    Às vezes, seu ânus e reto serão removidos e a área anal, permanentemente fechada.


    Uma incisão separada é feita no seu abdômen e uma parte do cólon (do intestino) é puxada através dessa abertura (ostoma). Uma pequena bolsa é firmemente ajustada à abertura. Os dejetos que seu corpo produzir vão então fluir para dentro da bolsa, que você esvaziará de acordo com suas necessidades.


    As colostomias são identificadas pela porção do cólon (do intestino) que é trazida para fora do ostoma

    OSTOMIA- MAIS INFORMAÇÕES

    Posted at  16:03:00  |  in  INFORMAÇÃO  |  Leia mais»

    Ostomia
    Imagem do colon ascendente, colon transversal e colon descendente:


    A ostomia recebe seu nome de acordo com a porção do trato digestivo ou urinário que é trazida à superfície. (ascendente, transversal ou descendente)

    O cólon (intestino grosso) trazido à superfície é chamado "colostomia".
    Durante a criação cirúrgica de uma colostomia, o cirurgião faz uma incisão para examinar o seu cólon (seu intestino grosso) e, talvez, remover áreas doentes.


    Às vezes, seu ânus e reto serão removidos e a área anal, permanentemente fechada.


    Uma incisão separada é feita no seu abdômen e uma parte do cólon (do intestino) é puxada através dessa abertura (ostoma). Uma pequena bolsa é firmemente ajustada à abertura. Os dejetos que seu corpo produzir vão então fluir para dentro da bolsa, que você esvaziará de acordo com suas necessidades.


    As colostomias são identificadas pela porção do cólon (do intestino) que é trazida para fora do ostoma

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    colostomia ascendente:

    A colostomia Ascendente localiza-se no lado direito do abdômen, entre o secum e o colo transversal. Esse tipo de colostomia é raramente realizada, uma vez que é uma ileostomia. Quando uma colostomia está localizada na metade do cólon (ascendente), somente uma pequena porção deste permanece ativa, o restante poderá ter sido retirado ou mantido sem função

    COLOSTOMIA ASCENDENTE

    Posted at  16:01:00  |  in  INFORMAÇÃO  |  Leia mais»

    colostomia ascendente:

    A colostomia Ascendente localiza-se no lado direito do abdômen, entre o secum e o colo transversal. Esse tipo de colostomia é raramente realizada, uma vez que é uma ileostomia. Quando uma colostomia está localizada na metade do cólon (ascendente), somente uma pequena porção deste permanece ativa, o restante poderá ter sido retirado ou mantido sem função

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    colostomia transversal:
    A colostomia transversa, quando a parte do intestino grosso exteriorizado é no cólon transverso, parte superior, no centro do intestino, entre o colun ascendente e o colun descendente
    Há dois tipos:
    Colostomia de alça (1 ostoma com duas saídas)
    Colostomia barreira dupla (2 ostomas separados)

    COLOSTOMIA TRANSVERSA

    Posted at  16:00:00  |  in  INFORMAÇÃO  |  Leia mais»

    colostomia transversal:
    A colostomia transversa, quando a parte do intestino grosso exteriorizado é no cólon transverso, parte superior, no centro do intestino, entre o colun ascendente e o colun descendente
    Há dois tipos:
    Colostomia de alça (1 ostoma com duas saídas)
    Colostomia barreira dupla (2 ostomas separados)

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    colostomia de alça:


    Imagem de uma colostomia de alça, onde é deixado dois ostoma, um distal e outro proximal:
    Colostomia de alça, quando a alça inteira do intestino é trazida à superfície da pele para criar um fim distal e outro proximal.
    -distal, também chamado de fístula de muco, devido às secreções normais de muco que produz.
    -proximal expele as fezes

    COLOSTOMIA EM ALÇA

    Posted at  15:58:00  |  in  INFORMAÇÃO  |  Leia mais»

    colostomia de alça:


    Imagem de uma colostomia de alça, onde é deixado dois ostoma, um distal e outro proximal:
    Colostomia de alça, quando a alça inteira do intestino é trazida à superfície da pele para criar um fim distal e outro proximal.
    -distal, também chamado de fístula de muco, devido às secreções normais de muco que produz.
    -proximal expele as fezes

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    colostomia de dupla barreira:



















    Imagens de ostomas de dupla barreira:
    Dupla barreira é constituído de dois ostomas
    - Um ostoma é proximal, para expelir as fezes
    - O outro ostoma é o distal, para expelir o muco

    . A colostomia de barreira dupla é semelhante a uma colostomia de alça, exceto que o intestino é dividido, separado em dois ostomas, um proximal e outro distal.
    - O ostoma distal funciona como uma fístula de muco.
    - O ostoma proximal expele as fezes.

    COLOSTOMIA DUPLA BARREIRA

    Posted at  15:56:00  |  in  INFORMAÇÃO  |  Leia mais»

    colostomia de dupla barreira:



















    Imagens de ostomas de dupla barreira:
    Dupla barreira é constituído de dois ostomas
    - Um ostoma é proximal, para expelir as fezes
    - O outro ostoma é o distal, para expelir o muco

    . A colostomia de barreira dupla é semelhante a uma colostomia de alça, exceto que o intestino é dividido, separado em dois ostomas, um proximal e outro distal.
    - O ostoma distal funciona como uma fístula de muco.
    - O ostoma proximal expele as fezes.

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    colostomia descendente:


    A colostomia descendente, é feita da alça descendente, no lado esquerdo do abdômen, entre o transversal e o sigmóide

    COLOSTOMIA DESCENDENTE

    Posted at  15:54:00  |  in  INFORMAÇÃO  |  Leia mais»

    colostomia descendente:


    A colostomia descendente, é feita da alça descendente, no lado esquerdo do abdômen, entre o transversal e o sigmóide

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    colostomia sigmóide


    A colostomia sigmóide, é realizada na alça do cólon sigmóide, entre o cólon descendente e o reto.


    Embora muitas ostomias sejam permanentes, às vezes uma colostomia temporária e criada para permitir que uma porção do intestino se cure depois de sofrer um ferimento ou doença. Uma vez que a cura tenha ocorrido, o cirurgião fecha o ostoma e reconecta o intestino, de modo que a eliminação normal dos dejetos possa continuar. Chamamos de reversão.

    COLOSTOMIA SIGMÓIDE

    Posted at  15:53:00  |  in  INFORMAÇÃO  |  Leia mais»

    colostomia sigmóide


    A colostomia sigmóide, é realizada na alça do cólon sigmóide, entre o cólon descendente e o reto.


    Embora muitas ostomias sejam permanentes, às vezes uma colostomia temporária e criada para permitir que uma porção do intestino se cure depois de sofrer um ferimento ou doença. Uma vez que a cura tenha ocorrido, o cirurgião fecha o ostoma e reconecta o intestino, de modo que a eliminação normal dos dejetos possa continuar. Chamamos de reversão.

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    ileostomia padrão (ou de BROOKE)

    Imagem de uma ileostomia padrão:



    É a predominante nas cirurgias de ileostomia. A porção final do íleo é puxada através da parede abdominal e um segmento é virado para trás e suturado à pele, deixando um íleo projetado, arredondado e suave como final da ileostomia.
    A ostomia, é sempre que possível, realizada na parte inferior a direita do abdômen.
    Esse procedimento geralmente segue a remoção completa do cólon (do intestino) e do reto

    ILEOSTOMIA PADRÃO

    Posted at  15:50:00  |  in  INFORMAÇÃO  |  Leia mais»

    ileostomia padrão (ou de BROOKE)

    Imagem de uma ileostomia padrão:



    É a predominante nas cirurgias de ileostomia. A porção final do íleo é puxada através da parede abdominal e um segmento é virado para trás e suturado à pele, deixando um íleo projetado, arredondado e suave como final da ileostomia.
    A ostomia, é sempre que possível, realizada na parte inferior a direita do abdômen.
    Esse procedimento geralmente segue a remoção completa do cólon (do intestino) e do reto

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    -Ileostomia Continente (bolsa abdominal)
    Imagem de uma ileostomia continente:


    Uma ileostomia continente é uma variação cirúrgica da ileostomia padrão.
    Os pacientes não precisarão de uma bolsa externa. Cria-se uma ileostomia continente quando uma porção do íleo é virada para trás por cima de si mesma, de forma que um reservatório se forme dentro do abdômen.
    Uma válvula no formato de um bico é construída com parte de íleo.
    O estomizado insere um cateter algumas vezes por dia para drenar o conteúdo do reservatório

    ILEOSTOMIA CONTINENTE

    Posted at  15:48:00  |  in  INFORMAÇÃO  |  Leia mais»

    -Ileostomia Continente (bolsa abdominal)
    Imagem de uma ileostomia continente:


    Uma ileostomia continente é uma variação cirúrgica da ileostomia padrão.
    Os pacientes não precisarão de uma bolsa externa. Cria-se uma ileostomia continente quando uma porção do íleo é virada para trás por cima de si mesma, de forma que um reservatório se forme dentro do abdômen.
    Uma válvula no formato de um bico é construída com parte de íleo.
    O estomizado insere um cateter algumas vezes por dia para drenar o conteúdo do reservatório

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    Reservatório ileo-anal (Bolsa e J)
    Imagem de uma ileostomia anal:




    O reservatório ileoanal é o procedimento cirúrgico mais comum para a colite ulcerativa. Envolve a remoção do cólon e do reto através de uma incisão no abdômen. O cirurgião remove o revestimento interno do ânus, mas preserva cuidadosamente o músculo esfíncter anal. Uma bolsa em forma de J é feita a partir do fim do íleo para coletar a matéria fecal. Uma ileostomia temporária é necessária para desviar as fezes da bolsa no íleo até que essa nova área do intestino tenha tempo para regenerar-se - cerca de 2 a 3 meses

    ILEOSTOMIA ANAL - BOLSA EM JOTA (J)

    Posted at  15:46:00  |  in  INFORMAÇÃO  |  Leia mais»

    Reservatório ileo-anal (Bolsa e J)
    Imagem de uma ileostomia anal:




    O reservatório ileoanal é o procedimento cirúrgico mais comum para a colite ulcerativa. Envolve a remoção do cólon e do reto através de uma incisão no abdômen. O cirurgião remove o revestimento interno do ânus, mas preserva cuidadosamente o músculo esfíncter anal. Uma bolsa em forma de J é feita a partir do fim do íleo para coletar a matéria fecal. Uma ileostomia temporária é necessária para desviar as fezes da bolsa no íleo até que essa nova área do intestino tenha tempo para regenerar-se - cerca de 2 a 3 meses

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    VII - Urostomia
    Imagem de uma Urostomia:

    Tipos de Urostomias:
    1-Urostomia convencional ou
    construída com conduto ileal.

    Imagem de uma urostomia ileal:


    O tipo mais comum de urostomia é chamado "conduto ileal".
    Por esse procedimento, um pequeno segmento do íleo é separado do intestino delgado. O intestino delgado é reconectado de forma que os movimentos intestinais possam dar-se normalmente.
    Os tubos (uréteres) que levam a urina dos rins são então ligados ao segmento do intestino que fora separado. Uma das extremidades do segmento é fechada. A outra é trazida à parede abdominal, onde o cirurgião cria o ostoma.

    2- Urostomia Continente

    2a- Bolsa de kock
    Imagem de uma urostomia:

    Bolsa, válvulas e passagem são feitas com a porção do íleo.

    2b- Neo bexiga ileal
    Imagem de uma passagem de urina sem ostoma, ileal


    A bolsa é feita com o intestino delgado (íleo) e a passagem é a uretra, não há ostoma.

    2c- Procedimento de mitrofanoff
    Imagem de uma urostomia:

    Imagem de uma urostomia, onde a ostomia fica no abdômen:
    A bolsa é feita com a bexiga (intestino grosso, delgado ou uma combinação deles).
    A passagem é feita com o apêndice (trompa uterina ou segmentto da uretra).

    3- Bolsa Indiana
    Imagem de uma urostomia, onde uma válvula é usada como saída para o abdômen:



    A bolsa é feita com o intestino grosso (cólon ascendente).
    Uma válvula íleo-cecal natural é usada como saída da válvula feita com a região terminal do íleo.
    Uma urostomia é quase sempre permanente.
    Em raras ocasiões, contudo, crianças podem precisar de uma urostomia temporária em razão de anomalias congênitas, tais como uma extroversão da bexiga

    UROSTOMIA

    Posted at  15:44:00  |  in  INFORMAÇÃO  |  Leia mais»

    VII - Urostomia
    Imagem de uma Urostomia:

    Tipos de Urostomias:
    1-Urostomia convencional ou
    construída com conduto ileal.

    Imagem de uma urostomia ileal:


    O tipo mais comum de urostomia é chamado "conduto ileal".
    Por esse procedimento, um pequeno segmento do íleo é separado do intestino delgado. O intestino delgado é reconectado de forma que os movimentos intestinais possam dar-se normalmente.
    Os tubos (uréteres) que levam a urina dos rins são então ligados ao segmento do intestino que fora separado. Uma das extremidades do segmento é fechada. A outra é trazida à parede abdominal, onde o cirurgião cria o ostoma.

    2- Urostomia Continente

    2a- Bolsa de kock
    Imagem de uma urostomia:

    Bolsa, válvulas e passagem são feitas com a porção do íleo.

    2b- Neo bexiga ileal
    Imagem de uma passagem de urina sem ostoma, ileal


    A bolsa é feita com o intestino delgado (íleo) e a passagem é a uretra, não há ostoma.

    2c- Procedimento de mitrofanoff
    Imagem de uma urostomia:

    Imagem de uma urostomia, onde a ostomia fica no abdômen:
    A bolsa é feita com a bexiga (intestino grosso, delgado ou uma combinação deles).
    A passagem é feita com o apêndice (trompa uterina ou segmentto da uretra).

    3- Bolsa Indiana
    Imagem de uma urostomia, onde uma válvula é usada como saída para o abdômen:



    A bolsa é feita com o intestino grosso (cólon ascendente).
    Uma válvula íleo-cecal natural é usada como saída da válvula feita com a região terminal do íleo.
    Uma urostomia é quase sempre permanente.
    Em raras ocasiões, contudo, crianças podem precisar de uma urostomia temporária em razão de anomalias congênitas, tais como uma extroversão da bexiga

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    O paciente ostomizado deve se digirir até o ARE- Ambulatorio Regional de Especialidades na Rua Alcaide Mór Camargo, 100 Jardim Russi - Taubaté-SP , munido de um atestado fornecido pelo médico cirurgião , onde consta as informações referentes à sua cirurgia , seus documentos pessoais como RG; CPF; CARTÃO SUS, onde será agendado uma AVALIAÇÃO com a Enfermeira Estomaterapeuta para posterior liberação das bolsas de ostomia .
    LEMBRE-SE:  É um direito seu ter acesso a bolsa e outros acessorios, então exerça sua cidadania.

    QUALQUER  DÚVIDA OU ESCLARECIMENTOS PROCURE  NOSSA DIRETORIA

    AVO- ASSOCIAÇÃO VALEPARAIBANA DE OSTOMIZADOS

    Mario Romero - Presidente - fones 012 36293868 e 012 97471171
    Eliane G. Guimarães- Secretária - fone: 012 91990497

    BOLSAS PARA OSTOMIA - COMO TER ACESSO - REGIÃO DO VALE DO PARAIBA

    Posted at  08:17:00  |  in  Produtos  |  Leia mais»

    O paciente ostomizado deve se digirir até o ARE- Ambulatorio Regional de Especialidades na Rua Alcaide Mór Camargo, 100 Jardim Russi - Taubaté-SP , munido de um atestado fornecido pelo médico cirurgião , onde consta as informações referentes à sua cirurgia , seus documentos pessoais como RG; CPF; CARTÃO SUS, onde será agendado uma AVALIAÇÃO com a Enfermeira Estomaterapeuta para posterior liberação das bolsas de ostomia .
    LEMBRE-SE:  É um direito seu ter acesso a bolsa e outros acessorios, então exerça sua cidadania.

    QUALQUER  DÚVIDA OU ESCLARECIMENTOS PROCURE  NOSSA DIRETORIA

    AVO- ASSOCIAÇÃO VALEPARAIBANA DE OSTOMIZADOS

    Mario Romero - Presidente - fones 012 36293868 e 012 97471171
    Eliane G. Guimarães- Secretária - fone: 012 91990497

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    Dúvidas Frequentes

    Posso usar qualquer tipo de bolsa?Não. Procure utilizar uma bolsa coletora compatível com a sua ostomia e com sua condição física. As bolsas com placas duras podem ser apropriadas, por exemplo, para os que têm ostomia alta. Contudo, para os que têm ostomia baixa, essas placas costumam cortar a região próxima da dobra da virilha, no momento de sentar. Nesse caso, como essas dobras são constantes, essas placas costumam descolar com mais facilidade.

    Onde posso conseguir as bolsas?Nas grandes cidades, as bolsas podem ser encontradas nos Postos de Saúde e Hospitais das Prefeituras, que se destinem ao tratamento de pessoas ostomizadas e a distribuição das mesmas é gratuita. Além disso, às vezes, é possível encontrá-las nas grandes redes de farmácias e, principalmente, nas lojas de equipamentos médicos.

    No interior e nas pequenas cidades, a situação é diferente, salvo raras exceções. Poucas Prefeituras fornecem as bolsas coletoras. As farmácias não têm interesse em vender esse tipo de produto, em decorrência do seu alto custo e do pouco número de consumidores, e as vezes vendem produtos de baixa qualidade comprometendo a saúde dos seus usuários.

    Quando isso acontecer, sugerimos os seguintes procedimentos:• Primeiramente, procure a Associação de Ostomizados mais próxima de sua cidade e veja como eles lhe podem ajudar.
    • Se isso não for possível, consiga com seu estomaterapeuta ou médico um atestado que diga o tipo de cirurgia a que você foi submetido e o tipo e a quantidade de bolsas necessárias para o seu consumo mensal.
    • Com a fotocópia (Xerox) de uma conta de luz e de sua carteira de identidade, procure a Assistente Social de seu Município e veja como fazer um pedido administrativo para o fornecimento das bolsas que necessita.
    • Em caso do Município não atender ao seu pedido, procure o Promotor Público de sua cidade e peça orientação e ajuda.
    • Se for necessário, ingresse na Justiça com uma ação de nome “Obrigação de fazer” contra a Prefeitura, por meio de um Advogado ou do Defensor Público de sua cidade.
    • Tente organizar uma Associação de Ostomizados para dar mais força aos pedidos dos portadores de ostomias da sua localidade.

    Onde posso obter informações sobre assuntos de interesse dos ostomizados?Se no Hospital onde foi realizada a sua ostomia não tiver um estomaterapeuta, procure a assistente social e solicite o endereço dos locais de atendimento destinados à população ostomizada em sua cidade. Atualmente, os ostomizados estão organizados ou se organizando em Associações ou Núcleos de Ostomizados, em todas as regiões do Brasil.

    Tenho feridas na pele próxima ao estoma. Isso é normal?Não. Procure, imediatamente seu médico ou um estomaterapeuta. Esse é o profissional especializado no trato dos problemas com ostomias. Se isso não for possível, em caráter de emergência, procure adotar os seguintes procedimentos:

    • Use bolsas coletoras de boa qualidade. A cola de algumas placas das bolsas nem sempre são antialérgicas e duram menos que bolsas de boa qualidade. Isso aumenta o número de trocas, o que pode contribuir para o aparecimento de lesões na pele da região do estoma.
    • Evite trocas desnecessárias da bolsa, procurando descobrir a sua vida útil.
    • Não molhe a bolsa durante o banho, isso compromete sua vida útil e contribui para o aparecimento de lesões.
    • Fique atento aos vazamentos, ou seja, as infiltrações de líquidos pelas laterais das placas. Isso coloca a pele da região em contato com as fezes ou com a urina que é ácida e pode produzir coceira, irritação e até lesões na pele.
    • Antes de colocar a bolsa, com um pedacinho de algodão ou algo similar, aplique um pouco de clara de ovo sob a pele onde fica a placa, em volta do estoma. Depois, abane para secar e formar uma película protetora. Essa película costuma ajudar na regeneração da pele.
    • Não use pomadas ou cremes sem a indicação e orientação de um profissional da área de saúde.

    Sinto muita coceira na região do estoma. Isso é normal?
    Se a coceira é muito intensa e provoca muito desconforto, certamente, esse é sinal do início de um processo alérgico na pele. Nesse caso, procure um estomaterapeuta e solicite orientação. Existem, outras situações que provocam coceiras, como:

    • Bolsas coletoras de baixa qualidade.
    • Infiltrações.
    • Corte do furo da placa muito maior do que o diâmetro do estoma.
    • Trocas constantes e uso de bolsas diferentes.
    • Quando a pele em volta do estoma se adapta a uma determinada marca de bolsa, ao ponto que na troca por outra marca, novo período de adaptação é necessário.
    • O funcionamento do intestino transfere para a musculatura do abdome, próxima ao estoma, as vibrações produzidas pelos movimentos peristálticos. Isso produz uma ligeira coceira nessa região.

    Sinto uma forte repulsa em relação a minha ostomia. O que fazer?O seu corpo sofreu uma alteração anatômica importante e você precisa se acostumar com isso. Cada pessoa reage de forma diferente diante dessa nova condição. Se isso perdurar, a ponto de lhe provocar sofrimento adicional, procure ajuda psicológica. Tenha paciência, tudo vai dar certo! Lembre-se que você venceu um desafio muito maior, quando se submeteu a ostomia.

    Como tomar banho com a bolsa sem que ela se descole ou se danifique?
    A maioria dos ostomizados protege a bolsa usando um plástico e fitas adesivas para aumentar a sua durabilidade e para preservar a pele ao redor do estoma. Essa prática é desconfortável mas necessária.

    Qual é a melhor posição para se colocar a bolsa, em pé ou deitado?A melhor posição para o próprio ostomizado trocar à bolsa é em pé. Quando deitados temos uma visão reduzida do estoma.

    Que tipo de roupas deve-se usar?
    Podem-se usar, praticamente, todas as roupas que se usava antes da cirurgia. Contudo, sugere-se o uso de roupas leves sobre o estoma. Aqueles que têm estomas na linha da cintura devem evitar as calças compridas pesadas para que não provoquem danos à bolsa ou, acidentalmente, ao próprio estoma. As roupas devem ser preferencialmente, confortáveis.

    Como evitar que a bolsa coletora fique balançando no abdome dando a sensação que vai se soltar a qualquer momento?Infelizmente, a solução desse problema não pode ser igual para todos. Ela depende da posição do estoma em cada pessoa.

    O que fazer quando sair de casa?Ao sair de casa leve material para troca: lenços ou pano limpo, placa, bolsa e grampo. O ideal é levar a placa já cortada para facilitar a troca.

    Eu poderei usar as mesmas roupas que usava antes da cirurgia?Sim. Após a cirurgia muitas pessoas se preocupam com a possibilidade de que a bolsa seja notada por baixo da roupa. O fato é que as bolsas são finas e ficam bem ajustadas ao corpo. Ao escolher roupas deve-se tomar cuidado para que elas não façam pressão sobre o estoma.

    Eu poderei praticar esportes?Sim. É importante destacar que cada pessoa recupera-se de forma diferente, então o retorno a prática esportiva dependerá da cicatrização. As restrições ao esporte não são muitas, porém esportes de contato devem ser evitados pelo risco de agressão ao estoma. Além disso, o levantamento de peso excessivo também deve ser evitado para prevenção de hérnias. Durante a prática esportiva é recomendável a utilização de um cinto ou cinta para manter a bolsa mais segura. A natação pode ser praticada, pois a bolsa e a placa são impermeáveis à água. Antes de nadar deve-se esvaziar a bolsa.

    Quando poderei retornar ao trabalho?O retorno ao trabalho depende do tipo de cirurgia realizada. O período de afastamento do trabalho é determinado pelo médico. Quando retornar ao trabalho lembre-se sempre de levar equipamento para troca de emergência.

    Eu poderei viajar?
    Após a liberação médica não há impedimento quanto a viagens. Para facilitar o cuidado com o estoma alguns pontos devem ser mencionados: determine a quantidade de equipamentos necessários de acordo com a duração da viagem. O ideal é que a quantidade inicialmente determinada seja multiplicada por dois, pois podem ocorrer imprevistos como aumento nos movimentos intestinais ou dificuldade de aquisição de equipamentos. Na viagem leve pelo menos material para uma troca na bagagem de mão, mantendo-a sempre acessível. Evite exposição do material a temperaturas elevadas, pois pode alterar a qualidade da placa.

    Como será minha atividade sexual?
    Uma vez que ocorreu a cicatrização da cirurgia você poderá retornar à atividade sexual. É natural que logo após a cirurgia o desejo sexual diminua, portanto deve ser discutido com seu parceiro (a) o momento ideal de retorno à atividade sexual. Antes da atividade sexual esvazie a bolsa.

    As mulheres podem utilizar um espartilho, e os homens podem utilizar faixa abdominal para deixar a bolsa menos aparente e mais segura durante o ato sexual.

    Utilizar uma bolsa fechada (não drenável) de menor capacidade pode ser mais confortável. Para aumentar o conforto pode ser utilizada uma bolsa de tecido para evitar o atrito da bolsa plástica e a visualização do conteúdo da bolsa.


    A informação contida neste portal está disponível com objetivo estritamente educacional. Em hipótese alguma pretende substituir a consulta médica, a realização de exames e ou, o tratamento médico.
    Em caso de dúvidas fale com seu médico, ele poderá esclarecer todas as suas perguntas. O acesso a Informação é um direito seu:
    Fique informado.

    OSTOMIAS - DUVIDAS FREQUENTES

    Posted at  07:52:00  |  in  Ostomia  |  Leia mais»

    Dúvidas Frequentes

    Posso usar qualquer tipo de bolsa?Não. Procure utilizar uma bolsa coletora compatível com a sua ostomia e com sua condição física. As bolsas com placas duras podem ser apropriadas, por exemplo, para os que têm ostomia alta. Contudo, para os que têm ostomia baixa, essas placas costumam cortar a região próxima da dobra da virilha, no momento de sentar. Nesse caso, como essas dobras são constantes, essas placas costumam descolar com mais facilidade.

    Onde posso conseguir as bolsas?Nas grandes cidades, as bolsas podem ser encontradas nos Postos de Saúde e Hospitais das Prefeituras, que se destinem ao tratamento de pessoas ostomizadas e a distribuição das mesmas é gratuita. Além disso, às vezes, é possível encontrá-las nas grandes redes de farmácias e, principalmente, nas lojas de equipamentos médicos.

    No interior e nas pequenas cidades, a situação é diferente, salvo raras exceções. Poucas Prefeituras fornecem as bolsas coletoras. As farmácias não têm interesse em vender esse tipo de produto, em decorrência do seu alto custo e do pouco número de consumidores, e as vezes vendem produtos de baixa qualidade comprometendo a saúde dos seus usuários.

    Quando isso acontecer, sugerimos os seguintes procedimentos:• Primeiramente, procure a Associação de Ostomizados mais próxima de sua cidade e veja como eles lhe podem ajudar.
    • Se isso não for possível, consiga com seu estomaterapeuta ou médico um atestado que diga o tipo de cirurgia a que você foi submetido e o tipo e a quantidade de bolsas necessárias para o seu consumo mensal.
    • Com a fotocópia (Xerox) de uma conta de luz e de sua carteira de identidade, procure a Assistente Social de seu Município e veja como fazer um pedido administrativo para o fornecimento das bolsas que necessita.
    • Em caso do Município não atender ao seu pedido, procure o Promotor Público de sua cidade e peça orientação e ajuda.
    • Se for necessário, ingresse na Justiça com uma ação de nome “Obrigação de fazer” contra a Prefeitura, por meio de um Advogado ou do Defensor Público de sua cidade.
    • Tente organizar uma Associação de Ostomizados para dar mais força aos pedidos dos portadores de ostomias da sua localidade.

    Onde posso obter informações sobre assuntos de interesse dos ostomizados?Se no Hospital onde foi realizada a sua ostomia não tiver um estomaterapeuta, procure a assistente social e solicite o endereço dos locais de atendimento destinados à população ostomizada em sua cidade. Atualmente, os ostomizados estão organizados ou se organizando em Associações ou Núcleos de Ostomizados, em todas as regiões do Brasil.

    Tenho feridas na pele próxima ao estoma. Isso é normal?Não. Procure, imediatamente seu médico ou um estomaterapeuta. Esse é o profissional especializado no trato dos problemas com ostomias. Se isso não for possível, em caráter de emergência, procure adotar os seguintes procedimentos:

    • Use bolsas coletoras de boa qualidade. A cola de algumas placas das bolsas nem sempre são antialérgicas e duram menos que bolsas de boa qualidade. Isso aumenta o número de trocas, o que pode contribuir para o aparecimento de lesões na pele da região do estoma.
    • Evite trocas desnecessárias da bolsa, procurando descobrir a sua vida útil.
    • Não molhe a bolsa durante o banho, isso compromete sua vida útil e contribui para o aparecimento de lesões.
    • Fique atento aos vazamentos, ou seja, as infiltrações de líquidos pelas laterais das placas. Isso coloca a pele da região em contato com as fezes ou com a urina que é ácida e pode produzir coceira, irritação e até lesões na pele.
    • Antes de colocar a bolsa, com um pedacinho de algodão ou algo similar, aplique um pouco de clara de ovo sob a pele onde fica a placa, em volta do estoma. Depois, abane para secar e formar uma película protetora. Essa película costuma ajudar na regeneração da pele.
    • Não use pomadas ou cremes sem a indicação e orientação de um profissional da área de saúde.

    Sinto muita coceira na região do estoma. Isso é normal?
    Se a coceira é muito intensa e provoca muito desconforto, certamente, esse é sinal do início de um processo alérgico na pele. Nesse caso, procure um estomaterapeuta e solicite orientação. Existem, outras situações que provocam coceiras, como:

    • Bolsas coletoras de baixa qualidade.
    • Infiltrações.
    • Corte do furo da placa muito maior do que o diâmetro do estoma.
    • Trocas constantes e uso de bolsas diferentes.
    • Quando a pele em volta do estoma se adapta a uma determinada marca de bolsa, ao ponto que na troca por outra marca, novo período de adaptação é necessário.
    • O funcionamento do intestino transfere para a musculatura do abdome, próxima ao estoma, as vibrações produzidas pelos movimentos peristálticos. Isso produz uma ligeira coceira nessa região.

    Sinto uma forte repulsa em relação a minha ostomia. O que fazer?O seu corpo sofreu uma alteração anatômica importante e você precisa se acostumar com isso. Cada pessoa reage de forma diferente diante dessa nova condição. Se isso perdurar, a ponto de lhe provocar sofrimento adicional, procure ajuda psicológica. Tenha paciência, tudo vai dar certo! Lembre-se que você venceu um desafio muito maior, quando se submeteu a ostomia.

    Como tomar banho com a bolsa sem que ela se descole ou se danifique?
    A maioria dos ostomizados protege a bolsa usando um plástico e fitas adesivas para aumentar a sua durabilidade e para preservar a pele ao redor do estoma. Essa prática é desconfortável mas necessária.

    Qual é a melhor posição para se colocar a bolsa, em pé ou deitado?A melhor posição para o próprio ostomizado trocar à bolsa é em pé. Quando deitados temos uma visão reduzida do estoma.

    Que tipo de roupas deve-se usar?
    Podem-se usar, praticamente, todas as roupas que se usava antes da cirurgia. Contudo, sugere-se o uso de roupas leves sobre o estoma. Aqueles que têm estomas na linha da cintura devem evitar as calças compridas pesadas para que não provoquem danos à bolsa ou, acidentalmente, ao próprio estoma. As roupas devem ser preferencialmente, confortáveis.

    Como evitar que a bolsa coletora fique balançando no abdome dando a sensação que vai se soltar a qualquer momento?Infelizmente, a solução desse problema não pode ser igual para todos. Ela depende da posição do estoma em cada pessoa.

    O que fazer quando sair de casa?Ao sair de casa leve material para troca: lenços ou pano limpo, placa, bolsa e grampo. O ideal é levar a placa já cortada para facilitar a troca.

    Eu poderei usar as mesmas roupas que usava antes da cirurgia?Sim. Após a cirurgia muitas pessoas se preocupam com a possibilidade de que a bolsa seja notada por baixo da roupa. O fato é que as bolsas são finas e ficam bem ajustadas ao corpo. Ao escolher roupas deve-se tomar cuidado para que elas não façam pressão sobre o estoma.

    Eu poderei praticar esportes?Sim. É importante destacar que cada pessoa recupera-se de forma diferente, então o retorno a prática esportiva dependerá da cicatrização. As restrições ao esporte não são muitas, porém esportes de contato devem ser evitados pelo risco de agressão ao estoma. Além disso, o levantamento de peso excessivo também deve ser evitado para prevenção de hérnias. Durante a prática esportiva é recomendável a utilização de um cinto ou cinta para manter a bolsa mais segura. A natação pode ser praticada, pois a bolsa e a placa são impermeáveis à água. Antes de nadar deve-se esvaziar a bolsa.

    Quando poderei retornar ao trabalho?O retorno ao trabalho depende do tipo de cirurgia realizada. O período de afastamento do trabalho é determinado pelo médico. Quando retornar ao trabalho lembre-se sempre de levar equipamento para troca de emergência.

    Eu poderei viajar?
    Após a liberação médica não há impedimento quanto a viagens. Para facilitar o cuidado com o estoma alguns pontos devem ser mencionados: determine a quantidade de equipamentos necessários de acordo com a duração da viagem. O ideal é que a quantidade inicialmente determinada seja multiplicada por dois, pois podem ocorrer imprevistos como aumento nos movimentos intestinais ou dificuldade de aquisição de equipamentos. Na viagem leve pelo menos material para uma troca na bagagem de mão, mantendo-a sempre acessível. Evite exposição do material a temperaturas elevadas, pois pode alterar a qualidade da placa.

    Como será minha atividade sexual?
    Uma vez que ocorreu a cicatrização da cirurgia você poderá retornar à atividade sexual. É natural que logo após a cirurgia o desejo sexual diminua, portanto deve ser discutido com seu parceiro (a) o momento ideal de retorno à atividade sexual. Antes da atividade sexual esvazie a bolsa.

    As mulheres podem utilizar um espartilho, e os homens podem utilizar faixa abdominal para deixar a bolsa menos aparente e mais segura durante o ato sexual.

    Utilizar uma bolsa fechada (não drenável) de menor capacidade pode ser mais confortável. Para aumentar o conforto pode ser utilizada uma bolsa de tecido para evitar o atrito da bolsa plástica e a visualização do conteúdo da bolsa.


    A informação contida neste portal está disponível com objetivo estritamente educacional. Em hipótese alguma pretende substituir a consulta médica, a realização de exames e ou, o tratamento médico.
    Em caso de dúvidas fale com seu médico, ele poderá esclarecer todas as suas perguntas. O acesso a Informação é um direito seu:
    Fique informado.

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    domingo, 20 de fevereiro de 2011

    Como se alimenta o brasileiro

    No Brasil, observa-se que os tipos de câncer que se relacionam aos hábitos alimentares estão entre as seis primeiras causas de mortalidade por câncer. O perfil de consumo de alimentos que contêm fatores de proteção está abaixo do recomendado em diversas regiões do país. De acordo com uma pesquisa do Ministério da Saúde, que em 2010 entrevistou 54.367 pessoas, o padrão alimentar no país mudou para pior.

    Apesar de consumir mais frutas e verduras, o brasileiro continua a comer muita carne gordurosa (1 em cada 3 entrevistados) e tem optado por alimentos práticos, como comidas semiprontas, que são menos nutritivas. A ingestão de fibras também é baixa, onde se observa coincidentemente, uma significativa freqüência de câncer de cólon e reto. O feijão, alimento rico em ferro e fibras, que tradicionalmente fazia o famoso par com o arroz, perdeu espaço na mesa dos brasileiros. Para agravar o quadro, eles também tem se exercitado menos. Em 2006, 71,9% da população revelava comer o grão ao menos cinco vezes na semana. Em 2010, a média caiu para 65,8%. No estado do Rio, a média de consumo do feijão ainda é alta: 71,7%. A queda na média nacional pode ser atribuída às mudanças na dinâmica da família brasileira, que tem tido cada vez menos tempo de preparar comida em casa e o feijão tem preparo demorado. O consumo de gorduras é mais elevado nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, onde ocorrem as maiores incidências de câncer de mama no país.
    AlimentaçãoOutro dado negativo é que os refrigerantes e sucos artificiais - que têm alta concentração de açúcar - têm ganhado espaço na preferência dos brasileiros. Ao todo, 76% dos adultos bebem esses produtos pelo menos uma vez por semana e 27,9%, cinco vezes ou mais na semana. O consumo quase que diário aumentou 13,4% em um ano. Entre os jovens de 18 a 24 anos, a popularidade dos refrigerantes é ainda maior: 42,1% tomam refrigerantes quase todos os dias. Apesar de o mercado oferecer cada vez mais versões com menos açúcar, como os diet e os light , somente 15% dos brasileiros optam por eles. Os jovens também preferem alimentos como hambúrguer, cachorro-quente, batata frita que incluem a maioria dos fatores de risco alimentares acima relacionados e que praticamente não apresentam nenhum fator protetor. Essa tendência se observa não só nos hábitos alimentares das classes sociais mais abastadas, mas também nas menos favorecidas. O consumo de alimentos ricos em fatores de proteção, tais como frutas, verduras, legumes e cereais, tem aumentado, mas ainda é baixo. Segundo o levantamento do Ministério da Saúde, 30,4% da população com mais de 18 anos comem frutas e hortaliças cinco ou mais vezes na semana. Entre os entrevistados, 18,9% disseram consumir cinco porções diárias (cerca de 400 gramas) desses alimentos, mais do que o dobro do percentual registrado em 2006. 

    Fonte: Inca / Ministério da Saúde.

    HABITO ALIMENTAR - UM FATOR DE RISCO PARA O CANCER

    Posted at  16:48:00  |  in  Alimentação  |  Leia mais»

    Como se alimenta o brasileiro

    No Brasil, observa-se que os tipos de câncer que se relacionam aos hábitos alimentares estão entre as seis primeiras causas de mortalidade por câncer. O perfil de consumo de alimentos que contêm fatores de proteção está abaixo do recomendado em diversas regiões do país. De acordo com uma pesquisa do Ministério da Saúde, que em 2010 entrevistou 54.367 pessoas, o padrão alimentar no país mudou para pior.

    Apesar de consumir mais frutas e verduras, o brasileiro continua a comer muita carne gordurosa (1 em cada 3 entrevistados) e tem optado por alimentos práticos, como comidas semiprontas, que são menos nutritivas. A ingestão de fibras também é baixa, onde se observa coincidentemente, uma significativa freqüência de câncer de cólon e reto. O feijão, alimento rico em ferro e fibras, que tradicionalmente fazia o famoso par com o arroz, perdeu espaço na mesa dos brasileiros. Para agravar o quadro, eles também tem se exercitado menos. Em 2006, 71,9% da população revelava comer o grão ao menos cinco vezes na semana. Em 2010, a média caiu para 65,8%. No estado do Rio, a média de consumo do feijão ainda é alta: 71,7%. A queda na média nacional pode ser atribuída às mudanças na dinâmica da família brasileira, que tem tido cada vez menos tempo de preparar comida em casa e o feijão tem preparo demorado. O consumo de gorduras é mais elevado nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, onde ocorrem as maiores incidências de câncer de mama no país.
    AlimentaçãoOutro dado negativo é que os refrigerantes e sucos artificiais - que têm alta concentração de açúcar - têm ganhado espaço na preferência dos brasileiros. Ao todo, 76% dos adultos bebem esses produtos pelo menos uma vez por semana e 27,9%, cinco vezes ou mais na semana. O consumo quase que diário aumentou 13,4% em um ano. Entre os jovens de 18 a 24 anos, a popularidade dos refrigerantes é ainda maior: 42,1% tomam refrigerantes quase todos os dias. Apesar de o mercado oferecer cada vez mais versões com menos açúcar, como os diet e os light , somente 15% dos brasileiros optam por eles. Os jovens também preferem alimentos como hambúrguer, cachorro-quente, batata frita que incluem a maioria dos fatores de risco alimentares acima relacionados e que praticamente não apresentam nenhum fator protetor. Essa tendência se observa não só nos hábitos alimentares das classes sociais mais abastadas, mas também nas menos favorecidas. O consumo de alimentos ricos em fatores de proteção, tais como frutas, verduras, legumes e cereais, tem aumentado, mas ainda é baixo. Segundo o levantamento do Ministério da Saúde, 30,4% da população com mais de 18 anos comem frutas e hortaliças cinco ou mais vezes na semana. Entre os entrevistados, 18,9% disseram consumir cinco porções diárias (cerca de 400 gramas) desses alimentos, mais do que o dobro do percentual registrado em 2006. 

    Fonte: Inca / Ministério da Saúde.

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    sábado, 19 de fevereiro de 2011

    AVO - ASSOCIAÇÃO VALEPARAIBANA DE OSTOMIZADOS

     DATA                           TEMA                                                  PALESTRANTE

    25/Fev                  Depoimentos                                                            AVO
    25/Mar                  Irrigação                                                          COLOPLAST
    29/Abril             Cuidados com o Estoma            ENF. GLÓRIA MARCONDES- CASEX
    27/Maio                 Bingo                                                                      AVO
    24/Jun                  Festa Junina                                                               AVO
    29/Jul                Técnica e Gerenciamto. Odor      ENF. ANA L. SENISE - HOLLISTER
    26/Ago                A ser definido                                                      CONVATEC
    30/Set                Sexualidade                                              DRA. JOANA SOUZA DIAS
    28/Out                   Bingo                                                                        AVO
    25/Nov             Dia Nacional dos Ostomizados                   ENF. SONIA - ARE
    09/Dez                  Festa de Natal                                                            AVO

    LOCAL - ARE- Rua Alcaide Mór de Camargo, 100-Jd. Russi- Taubaté
    HORARIO: 14 Horas

    CRONOGRAMA DE REUNIÕES DA AVO PARA 2011

    Posted at  16:01:00  |  in  Palestras  |  Leia mais»

    AVO - ASSOCIAÇÃO VALEPARAIBANA DE OSTOMIZADOS

     DATA                           TEMA                                                  PALESTRANTE

    25/Fev                  Depoimentos                                                            AVO
    25/Mar                  Irrigação                                                          COLOPLAST
    29/Abril             Cuidados com o Estoma            ENF. GLÓRIA MARCONDES- CASEX
    27/Maio                 Bingo                                                                      AVO
    24/Jun                  Festa Junina                                                               AVO
    29/Jul                Técnica e Gerenciamto. Odor      ENF. ANA L. SENISE - HOLLISTER
    26/Ago                A ser definido                                                      CONVATEC
    30/Set                Sexualidade                                              DRA. JOANA SOUZA DIAS
    28/Out                   Bingo                                                                        AVO
    25/Nov             Dia Nacional dos Ostomizados                   ENF. SONIA - ARE
    09/Dez                  Festa de Natal                                                            AVO

    LOCAL - ARE- Rua Alcaide Mór de Camargo, 100-Jd. Russi- Taubaté
    HORARIO: 14 Horas

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    TRÂNSITO INTESTINAL

    É um exame radiológico do intestino delgado realizado após a ingesta de contraste de bário, obtendo-se filmes radiográficos de tempos em tempos para acompanhar a progressão do meio de contraste pelo delgado até atingir o intestino grosso e realizando-se compressões abdominais quando necessário. Esse exame possibilita a análise morfológica do delgado para o diagnóstico de várias patologias, como diarréias crônicas, doenças inflamatórias, neoplásicas e obstrução intestinal entre outras. A duração do exame depende do seu ritmo intestinal, em média de 2 a 4 horas.

    É comum que as chapas sejam tiradas também com a passagem do bário pelo intestino grosso, para que a análise seja completa. É importante para analisar a motilidade das alças do delgado e se detecta qualquer processo focal anormal, tal como aderência, tumor ou hérnia.

    O preparo é simples, apenas jejum antes do exame. Como geralmente é feito pela manhã (pois é demorado), basta apenas não comer nada antes. O bário é ingerido na hora do exame.

    Quando termina, você vai evacuar a solução de bário por várias vezes durante o dia e normalmente, pode alimentar-se sem restrições.

    O maior incômodo desse exame é a demora: a cada 20/30 minutos, deita-se na mesa e tira-se uma chapa radiográgica.

    EXAME DO TRANSITO INTESTINAL

    Posted at  10:29:00  |  in  Exames  |  Leia mais»

    TRÂNSITO INTESTINAL

    É um exame radiológico do intestino delgado realizado após a ingesta de contraste de bário, obtendo-se filmes radiográficos de tempos em tempos para acompanhar a progressão do meio de contraste pelo delgado até atingir o intestino grosso e realizando-se compressões abdominais quando necessário. Esse exame possibilita a análise morfológica do delgado para o diagnóstico de várias patologias, como diarréias crônicas, doenças inflamatórias, neoplásicas e obstrução intestinal entre outras. A duração do exame depende do seu ritmo intestinal, em média de 2 a 4 horas.

    É comum que as chapas sejam tiradas também com a passagem do bário pelo intestino grosso, para que a análise seja completa. É importante para analisar a motilidade das alças do delgado e se detecta qualquer processo focal anormal, tal como aderência, tumor ou hérnia.

    O preparo é simples, apenas jejum antes do exame. Como geralmente é feito pela manhã (pois é demorado), basta apenas não comer nada antes. O bário é ingerido na hora do exame.

    Quando termina, você vai evacuar a solução de bário por várias vezes durante o dia e normalmente, pode alimentar-se sem restrições.

    O maior incômodo desse exame é a demora: a cada 20/30 minutos, deita-se na mesa e tira-se uma chapa radiográgica.

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    COLONOSCOPIA

    Esse exame já foi bastante comentado aqui no blog, vocês podem acessar o marcador "colonoscopia" para verem todos os posts que falam a respeito. Mas basicamente consiste no seguinte:

    É um exame endoscópico que percorre todo o intestino grosso e a porção final do intestino delgado (íleo), como mostra a figura abaixo:

    Serve para avaliar a mucosa do intestino, seu calibre, realiza a coleta de material para biópsia (exame histopatológico) e faz também alguns outros procedimentos, como a retirada de pólipos. É realizado sob sedação (não é anestesia) e na presença de anestesista.

    É necessário um preparo no dia anterior ao exame, com o objetivo de limpar todo o intestino, para que a passagem do colonoscópio seja tranquila. O procedimento dura em torno de 20 minutos, tempo esse suficiente para a passagem do tubo por todo o intestino.

    Na extremidade do tubo do colonoscópio ficam a câmera, a lâmpada, o orifício para injeção de ar/água que vai "abrindo" o intestino para a passagem do tubo e a pinça que permite a retirada de pólipos e amostras para a biópsia. As imagens da câmera são passadas em um monitor colorido e podem ser gravadas também.

    COLONOSCOPIA

    Posted at  10:26:00  |  in  Colonoscopia  |  Leia mais»

    COLONOSCOPIA

    Esse exame já foi bastante comentado aqui no blog, vocês podem acessar o marcador "colonoscopia" para verem todos os posts que falam a respeito. Mas basicamente consiste no seguinte:

    É um exame endoscópico que percorre todo o intestino grosso e a porção final do intestino delgado (íleo), como mostra a figura abaixo:

    Serve para avaliar a mucosa do intestino, seu calibre, realiza a coleta de material para biópsia (exame histopatológico) e faz também alguns outros procedimentos, como a retirada de pólipos. É realizado sob sedação (não é anestesia) e na presença de anestesista.

    É necessário um preparo no dia anterior ao exame, com o objetivo de limpar todo o intestino, para que a passagem do colonoscópio seja tranquila. O procedimento dura em torno de 20 minutos, tempo esse suficiente para a passagem do tubo por todo o intestino.

    Na extremidade do tubo do colonoscópio ficam a câmera, a lâmpada, o orifício para injeção de ar/água que vai "abrindo" o intestino para a passagem do tubo e a pinça que permite a retirada de pólipos e amostras para a biópsia. As imagens da câmera são passadas em um monitor colorido e podem ser gravadas também.

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    O que é retocolite ulcerativa?

    A retocolite ulcerativa é uma inflamação crônica do intestino grosso (também chamado de cólon) que também afeta o reto. Assim, a depender da extensão da inflamação, o paciente pode apresentar:
    • Acometimento só do reto = retite.
    • Acometimento do reto e cólon sigmoide - retosigmoidite.
    • Acometimento de todo o lado esquerdo do intestino grosso - colite esquerda.
    • Acometimento além do lado esquerdo do intestino grosso - pancolite.
    Desse modo, quanto maior a extensão afetada do intestino, maior a gravidade do caso. Logo, dentre um grupo de pacientes portadores de RCUI, existem formas leves, moderadas e graves da doença de base. Assim, quando o intestino está muito inflamado, teremos mal absorção de água, perda de sangue e/ou perda de muco.

    RETOCOLITE

    Posted at  09:14:00  |  in  Retocolite  |  Leia mais»

    O que é retocolite ulcerativa?

    A retocolite ulcerativa é uma inflamação crônica do intestino grosso (também chamado de cólon) que também afeta o reto. Assim, a depender da extensão da inflamação, o paciente pode apresentar:
    • Acometimento só do reto = retite.
    • Acometimento do reto e cólon sigmoide - retosigmoidite.
    • Acometimento de todo o lado esquerdo do intestino grosso - colite esquerda.
    • Acometimento além do lado esquerdo do intestino grosso - pancolite.
    Desse modo, quanto maior a extensão afetada do intestino, maior a gravidade do caso. Logo, dentre um grupo de pacientes portadores de RCUI, existem formas leves, moderadas e graves da doença de base. Assim, quando o intestino está muito inflamado, teremos mal absorção de água, perda de sangue e/ou perda de muco.

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    quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011



    Jornal da AOESP , uma ferramenta fantastica para divulgação das atividades dos Ostomizados de todo o Estado de São Paulo , inclusive já rompendo barreiras para outros Estados.
    A AVO parabeniza este trabalho incansável da AOESP com distribuição gratuita e dirigida e tambem parabenizamos o editor Sr. Takehisa Sonoki que com seu conhecimento profundo sobre as necessidades e dificuldades dos ostomizados  e numa linguagem simples atinge  todas as camadas da sociedade.
    Mario Romero-Presidente da AVO

    JORNAL DA AOESP

    Posted at  09:07:00  |  in  Informações  |  Leia mais»



    Jornal da AOESP , uma ferramenta fantastica para divulgação das atividades dos Ostomizados de todo o Estado de São Paulo , inclusive já rompendo barreiras para outros Estados.
    A AVO parabeniza este trabalho incansável da AOESP com distribuição gratuita e dirigida e tambem parabenizamos o editor Sr. Takehisa Sonoki que com seu conhecimento profundo sobre as necessidades e dificuldades dos ostomizados  e numa linguagem simples atinge  todas as camadas da sociedade.
    Mario Romero-Presidente da AVO

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    terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

    Instruções Para o Beneficiário

    Manual do Beneficiário

    Mais que um benefício criado pelo Governo Federal, o Passe Livre é uma conquista da sociedade. Um avanço que trouxe mais respeito e dignidade para o portador de deficiência. 
    Com o Passe Livre, você vai poder viajar por todo o país. Use e defenda o seu direito. O bom funcionamento do Passe Livre depende também da sua fiscalização. Denuncie, sempre que souber de alguma irregularidade. Faça valer a sua conquista. E boa viagem! 
    Conheça Melhor o Passe Livre 
    Quem tem direito ao Passe Livre?Portadores de deficiência física, mental, auditiva ou visual comprovadamente carentes. 
    Quem é considerado carente?Aquele com renda familiar mensal per capita de até um salário mínimo. Para calcular a renda, faça o seguinte: 
    Veja quantos familiares residentes em sua casa recebem salário. Se a família tiver outros rendimentos que não o salário (lucro de atividade agrícola, pensão, aposentadoria, etc.), esses devem ser computados na renda familiar. 
    Some todos os valores. 
    Divida o resultado pelo número total de familiares, incluindo até mesmo os que não têm renda, desde que morem em sua casa. 
    Se o resultado for igual ou abaixo de um salário mínimo, o portador de deficiência será considerado carente. 
    Quais os documentos necessários para solicitar o Passe Livre?Cópia de um documento de identificação. Pode ser um dos seguintes:
    • certidão de nascimento;
    • certidão de casamento;
    • certidão de reservista;
    • carteira de identidade;
    • carteira de trabalho e previdência social;
    • título de eleitor.
    Atestado (laudo) da Equipe Multiprofissional do Sistema Único de Saúde (SUS), comprovando a deficiência ou incapacidade do interessado. 
    Requerimento com declaração de que possui renda familiar mensal per capita igual ou inferior a um salário mínimo nacional, (formulário anexo). 
    Atenção: Quem fizer declaração falsa de carência sofrerá as penalidades previstas em lei
    Como solicitar o Passe Livre?Fazendo o donwload dos formulários acima, preenchendo-os e anexando um dos documentos relacionados. Uma vez preenchidos, os formulários devem ser enviados ao Ministério dos Transportes no seguinte endereço: Ministério dos Transportes, Caixa Postal 9600 - CEP 70.040-976 - Brasília (DF). Neste caso, as despesas de correio serão por conta do beneficiário; ou 
    Escrevendo para o endereço, acima citado, informando o seu endereço completo para que o Ministério dos Transportes possa lhe remeter o kit do Passe Livre. A remessa ao Ministério dos Transportes, dos formulários preenchidos, junto com a cópia do documento de identificação e o original do Atestado (laudo) da Equipe Multiprofissional do Sistema Único de Saúde (SUS), é gratuita e deve ser feita no envelope branco, com o porte pago. 
    Atenção: Não aceite intermediários. Você não paga nada para solicitar o Passe Livre. 
    Quais os tipos de transporte que aceitam o Passe Livre?Transporte coletivo interestadual convencional por ônibus, trem ou barco, incluindo o transporte interestadual semi-urbano. O Passe Livre do Governo Federal não vale para o transporte urbano ou intermunicipal dentro do mesmo estado, nem para viagens em ônibus executivo e leito. 
    Como conseguir autorização de viagem nas empresas?
    Basta apresentar a carteira do Passe Livre do Governo Federal junto com a carteira de identidade nos pontos-de-venda de passagens, até três horas antes do início da viagem. As empresas são obrigadas a reservar, a cada viagem, dois assentos para atender às pessoas portadoras do Passe Livre do Governo Federal.
    Atenção:
    Se as vagas já estiverem preenchidas, a empresa tem obrigação de reservar a sua passagem em outra data ou horário. Caso você não seja atendido, faça a sua reclamação pelo telefone (61) 2029.8035
    Passe Livre dá direito a acompanhante?Não. O acompanhante não tem direito a viajar de graça.

    PASSE LIVRE - GOVERNO FEDERAL - MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

    Posted at  15:19:00  |  in  Direitos dos Ostomizados  |  Leia mais»

    Instruções Para o Beneficiário

    Manual do Beneficiário

    Mais que um benefício criado pelo Governo Federal, o Passe Livre é uma conquista da sociedade. Um avanço que trouxe mais respeito e dignidade para o portador de deficiência. 
    Com o Passe Livre, você vai poder viajar por todo o país. Use e defenda o seu direito. O bom funcionamento do Passe Livre depende também da sua fiscalização. Denuncie, sempre que souber de alguma irregularidade. Faça valer a sua conquista. E boa viagem! 
    Conheça Melhor o Passe Livre 
    Quem tem direito ao Passe Livre?Portadores de deficiência física, mental, auditiva ou visual comprovadamente carentes. 
    Quem é considerado carente?Aquele com renda familiar mensal per capita de até um salário mínimo. Para calcular a renda, faça o seguinte: 
    Veja quantos familiares residentes em sua casa recebem salário. Se a família tiver outros rendimentos que não o salário (lucro de atividade agrícola, pensão, aposentadoria, etc.), esses devem ser computados na renda familiar. 
    Some todos os valores. 
    Divida o resultado pelo número total de familiares, incluindo até mesmo os que não têm renda, desde que morem em sua casa. 
    Se o resultado for igual ou abaixo de um salário mínimo, o portador de deficiência será considerado carente. 
    Quais os documentos necessários para solicitar o Passe Livre?Cópia de um documento de identificação. Pode ser um dos seguintes:
    • certidão de nascimento;
    • certidão de casamento;
    • certidão de reservista;
    • carteira de identidade;
    • carteira de trabalho e previdência social;
    • título de eleitor.
    Atestado (laudo) da Equipe Multiprofissional do Sistema Único de Saúde (SUS), comprovando a deficiência ou incapacidade do interessado. 
    Requerimento com declaração de que possui renda familiar mensal per capita igual ou inferior a um salário mínimo nacional, (formulário anexo). 
    Atenção: Quem fizer declaração falsa de carência sofrerá as penalidades previstas em lei
    Como solicitar o Passe Livre?Fazendo o donwload dos formulários acima, preenchendo-os e anexando um dos documentos relacionados. Uma vez preenchidos, os formulários devem ser enviados ao Ministério dos Transportes no seguinte endereço: Ministério dos Transportes, Caixa Postal 9600 - CEP 70.040-976 - Brasília (DF). Neste caso, as despesas de correio serão por conta do beneficiário; ou 
    Escrevendo para o endereço, acima citado, informando o seu endereço completo para que o Ministério dos Transportes possa lhe remeter o kit do Passe Livre. A remessa ao Ministério dos Transportes, dos formulários preenchidos, junto com a cópia do documento de identificação e o original do Atestado (laudo) da Equipe Multiprofissional do Sistema Único de Saúde (SUS), é gratuita e deve ser feita no envelope branco, com o porte pago. 
    Atenção: Não aceite intermediários. Você não paga nada para solicitar o Passe Livre. 
    Quais os tipos de transporte que aceitam o Passe Livre?Transporte coletivo interestadual convencional por ônibus, trem ou barco, incluindo o transporte interestadual semi-urbano. O Passe Livre do Governo Federal não vale para o transporte urbano ou intermunicipal dentro do mesmo estado, nem para viagens em ônibus executivo e leito. 
    Como conseguir autorização de viagem nas empresas?
    Basta apresentar a carteira do Passe Livre do Governo Federal junto com a carteira de identidade nos pontos-de-venda de passagens, até três horas antes do início da viagem. As empresas são obrigadas a reservar, a cada viagem, dois assentos para atender às pessoas portadoras do Passe Livre do Governo Federal.
    Atenção:
    Se as vagas já estiverem preenchidas, a empresa tem obrigação de reservar a sua passagem em outra data ou horário. Caso você não seja atendido, faça a sua reclamação pelo telefone (61) 2029.8035
    Passe Livre dá direito a acompanhante?Não. O acompanhante não tem direito a viajar de graça.

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    domingo, 13 de fevereiro de 2011

    1. SER INFORMADO, NO PRÉ-OPERATÓRIO, SOBRE A OSTOMIA E PERSPECTIVAS DE QUALIDADE DE VIDA FUTURA.
    2. TER O ESTOMA APROPRIADAMENTE POSICIONADO TENDO EM CONTA A SUA ANATOMIA.
    3. TER UM ESTOMA BEM CONSTRUÍDO.
    4. TER CUIDADOS DE ENFERMAGEM ESPECIALIZADOS NO PÓS-OPERATÓRIO.
    5. TER SUPORTE EMOCIONAL.
    6. TER INSTRUÇÃO INDIVIDUAL SOBRE A FORMA DE CUIDAR A OSTOMIA.
    7. ESTAR NA UNIDADE HOSPITALAR O TEMPO SUFICIENTE PARA CUIDAR, POR SI PRÓPRIO, DA OSTOMIA.
    8. SER INFORMADO SOBRE DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTO DE OSTOMIA.
    9. TER SEGUIMENTO PÓS-HOSPITALAR E SUPERVISÃO DURANTE O PERÍODO CONSIDERADO NECESSÁRIO.10. BENEFICIAR DA EXPERIÊNCIA DE OUTROS OSTOMIZADOS ATRAVÉS DA SUA ASSOCIAÇÃO.11. TER ACESSO A COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE PRODUTOS DE OSTOMIA.12. TER ACESSO A BENEFÍCIOS SOCIAIS CONSAGRADOS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA

    DIREITO DOS OSTOMIZADOS

    Posted at  15:55:00  |  in  Direitos dos Ostomizados  |  Leia mais»

    1. SER INFORMADO, NO PRÉ-OPERATÓRIO, SOBRE A OSTOMIA E PERSPECTIVAS DE QUALIDADE DE VIDA FUTURA.
    2. TER O ESTOMA APROPRIADAMENTE POSICIONADO TENDO EM CONTA A SUA ANATOMIA.
    3. TER UM ESTOMA BEM CONSTRUÍDO.
    4. TER CUIDADOS DE ENFERMAGEM ESPECIALIZADOS NO PÓS-OPERATÓRIO.
    5. TER SUPORTE EMOCIONAL.
    6. TER INSTRUÇÃO INDIVIDUAL SOBRE A FORMA DE CUIDAR A OSTOMIA.
    7. ESTAR NA UNIDADE HOSPITALAR O TEMPO SUFICIENTE PARA CUIDAR, POR SI PRÓPRIO, DA OSTOMIA.
    8. SER INFORMADO SOBRE DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTO DE OSTOMIA.
    9. TER SEGUIMENTO PÓS-HOSPITALAR E SUPERVISÃO DURANTE O PERÍODO CONSIDERADO NECESSÁRIO.10. BENEFICIAR DA EXPERIÊNCIA DE OUTROS OSTOMIZADOS ATRAVÉS DA SUA ASSOCIAÇÃO.11. TER ACESSO A COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE PRODUTOS DE OSTOMIA.12. TER ACESSO A BENEFÍCIOS SOCIAIS CONSAGRADOS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA

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    Sandra Soares Schistan, enfa. estomaterapeuta e coordenadora da secção de ostomia da Regional Sul será a palestrante na reunião mensal da Associação dos Ostomizados do Estado de São Paulo previsto para o proximo dia 16, quarta-feira, com inicio as 14,00 horas, no auditorio da PAM Varzea do Carmo, sito a rua Leopoldo Miguez, 327, baixada do Glicerio, em São Paulo. A Sandra tem uma vivencia muito longa na area de ostomia tendo também coordenado a secção no Hospital Heliopolis e depois transferiu- se para Santo Amaro. Na foto voces veem a Sandra de blusa azul ao lado da Gloria Marcondes, também enfa. estomaterapeuta a serviço no momento para Casex.
    Esta materia foi editada pelo blog Ostomia e Hanseniase - Sr. Takehisa Sonoki

    REUNIÃO MENSAL DA AOESP DIA 16 DE FEVEREIRO 2011

    Posted at  15:49:00  |  in  Reuniões.  |  Leia mais»

    Sandra Soares Schistan, enfa. estomaterapeuta e coordenadora da secção de ostomia da Regional Sul será a palestrante na reunião mensal da Associação dos Ostomizados do Estado de São Paulo previsto para o proximo dia 16, quarta-feira, com inicio as 14,00 horas, no auditorio da PAM Varzea do Carmo, sito a rua Leopoldo Miguez, 327, baixada do Glicerio, em São Paulo. A Sandra tem uma vivencia muito longa na area de ostomia tendo também coordenado a secção no Hospital Heliopolis e depois transferiu- se para Santo Amaro. Na foto voces veem a Sandra de blusa azul ao lado da Gloria Marcondes, também enfa. estomaterapeuta a serviço no momento para Casex.
    Esta materia foi editada pelo blog Ostomia e Hanseniase - Sr. Takehisa Sonoki

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    Este artigo foi editado pelo blog do Sr  Takehisa Sonoki - Ostomia e Hanseniase
    Rubens Gil, presidente da AORA, de Araçatuba,anuncia uma ideia nova e por sinal brilhante: CASA DE APOIO aos ostomizados naturalmente. Na cidade de Barretos conhecí uma senhora já de certa idade que na ocasião tinha acabado de sair de uma cirurgia por causa do cancer, mas o seu grande problema era a continuação do tratamento com quimioterapia. Onde ficar?A paciente tinha vindo de Joinvile acompanhada da filha e ir e vir não era solução, pagar as diarias de hotem praticamente impossivel. Então perguntei se a cidade de Joinvile não tinha uma casa de apoio em Barretos e a resposa foi negativa. Muitas cidades adquiriram casas sempre perto do Hospital para servirde apoio, isto é no caso dessa senhora ela e a filha poderiam se hospedar numa dessas casas e cosinhar as suas refeições, lavar roupas, dormir, enfim, como se estivessem em suas casas gastando apenas o necessario para a sobrevivencia.
    Foi com essa ideia que Rubens Gil plantou e colheu a casa de apoio em Araçatuba só que voltada para os ostomizados e, confessemos, mais do que necessario porque vem resolver um dos problemas mais dificeis que os pacientes e o acompanhante enfrentam até mesmo aqui em São Paulo. A abertura de um ostoma e se for o caso passar por um tratamento longo do cancer não fica muito barato e não existe que pague uma despesa dessas a não ser o convenio dos funcionarios dos Correios, talvez o melhor do país.
    Temos a impressão de que Rubens Gil resolveu dois problemas ao mesmo tempo. Pelas informações que temos ele não tinha sede em Araçatuba e a sua residencia se situa em Birigui, distante dez km de Araçatuba. Agora com a casa de apoio ele tem o que oferecer para os ostomizados em tratamento e ao mesmo tempo uma sede para AORA

    CASA DE APOIO AOS OSTOMIZADOS DE ARAÇATUBA

    Posted at  15:44:00  |  in  Notícias  |  Leia mais»

    Este artigo foi editado pelo blog do Sr  Takehisa Sonoki - Ostomia e Hanseniase
    Rubens Gil, presidente da AORA, de Araçatuba,anuncia uma ideia nova e por sinal brilhante: CASA DE APOIO aos ostomizados naturalmente. Na cidade de Barretos conhecí uma senhora já de certa idade que na ocasião tinha acabado de sair de uma cirurgia por causa do cancer, mas o seu grande problema era a continuação do tratamento com quimioterapia. Onde ficar?A paciente tinha vindo de Joinvile acompanhada da filha e ir e vir não era solução, pagar as diarias de hotem praticamente impossivel. Então perguntei se a cidade de Joinvile não tinha uma casa de apoio em Barretos e a resposa foi negativa. Muitas cidades adquiriram casas sempre perto do Hospital para servirde apoio, isto é no caso dessa senhora ela e a filha poderiam se hospedar numa dessas casas e cosinhar as suas refeições, lavar roupas, dormir, enfim, como se estivessem em suas casas gastando apenas o necessario para a sobrevivencia.
    Foi com essa ideia que Rubens Gil plantou e colheu a casa de apoio em Araçatuba só que voltada para os ostomizados e, confessemos, mais do que necessario porque vem resolver um dos problemas mais dificeis que os pacientes e o acompanhante enfrentam até mesmo aqui em São Paulo. A abertura de um ostoma e se for o caso passar por um tratamento longo do cancer não fica muito barato e não existe que pague uma despesa dessas a não ser o convenio dos funcionarios dos Correios, talvez o melhor do país.
    Temos a impressão de que Rubens Gil resolveu dois problemas ao mesmo tempo. Pelas informações que temos ele não tinha sede em Araçatuba e a sua residencia se situa em Birigui, distante dez km de Araçatuba. Agora com a casa de apoio ele tem o que oferecer para os ostomizados em tratamento e ao mesmo tempo uma sede para AORA

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    Incontinência urinária
    Músculo Esfincter Forte
    Músculo Esfincter Fraco


    Incontinência urinária é a perda involuntária da urina pela uretra. Distúrbio mais freqüente no sexo feminino, pode manifestar-se tanto na quinta ou sexta década de vida quanto em mulheres mais jovens. Atribui-se essa prevalência ao fato de a mulher apresentar, além da uretra, duas falhas naturais no assoalho pélvico: o hiato vaginal e o hiato retal. Isso faz com que as estruturas musculares que dão sustentação aos órgãos pélvicos e produzem a contração da uretra para evitar a perda urinária e o músculo que forma um pequeno anel em volta uretra sejam mais frágeis nas mulheres.

    Causas
    A eliminação da urina é controlada pelo sistema nervoso autônomo, mas pode ser comprometida nas seguintes situações:
    * Comprometimento da musculatura dos esfíncteres ou do assoalho pélvico;
    * Gravidez e parto;
    * Tumores malignos e benignos;
    * Doenças que comprimem a bexiga;
    * Obesidade;
    * Tosse crônica dos fumantes;
    * Quadros pulmonares obstrutivos que geram pressão abdominal;
    * Bexigas hiperativas que contraem independentemente da vontade do portador;
    * Procedimentos cirúrgicos ou irradiação que lesem os nervos do esfíncter masculino.

    Tipos e Sintomas

    a) Incontinência urinária de esforço – o sintoma inicial é a perda de urina quando a pessoa tosse, ri, faz exercício, movimenta-se;
    b) Incontinência urinaria de urgência – mais grave do que a de esforço, caracteriza-se pela vontade súbita de urinar que ocorre em meio as atividades diárias e a pessoa perde urina antes de chegar ao banheiro;
    c) Incontinência mista – associa os dois tipos de incontinência acima citados e o sintoma mais importante é a impossibilidade de controlar a perda de urina pela uretra.

    Diagnóstico
    São dados importantes para o diagnóstico o levantamento da história dos pacientes e a elaboração de um diário miccional onde eles devem registrar as características e freqüência da perda urinária.
    Outro recurso para firmar o diagnóstico é o exame urodinâmico, que é pouco invasivo e registra a ocorrência de contrações vesicais e a perda urinaria sob esforço.

    Tratamento
    O tratamento da incontinência urinária por esforço é basicamente cirúrgico, mas exercícios ajudam a reforçar a musculatura do assoalho pélvico. Atualmente, a cirurgia de Sling, em que se coloca um suporte para restabelecer e reforçar os ligamentos que sustentam a uretra e promover seu fechamento durante o esforço, é a técnica mais utilizada e a que produz melhores resultados.
    Para a incontinência urinária de urgência, o tratamento é farmacológico e fisioterápico. O farmacológico pressupõe o uso ininterrupto de várias drogas que contêm substâncias anticolinérgicas para evitar a contração vesical. Esses remédios provocam efeitos colaterais, como boca seca, obstipação e rubor facial.

    Recomendações
    * Procure um médico para diagnóstico e identificação da causa e do tipo de perda urinária que você apresenta;
    * Não pense que incontinência urinária é um mal inevitável na vida das mulheres depois dos 50, 60 anos. Se o distúrbio for tratado como deve, a qualidade de vida melhorará muito;
    * Considere os fatores que levam á incontinência urinária do idoso – uso de diuréticos, ingestão hídrica, situações de demência e delírio, problemas de locomoção – e tente contorná-los. Às vezes, a perda de urina nessa faixa de idade é mais um problema social do que físico;
    * Evitar a obesidade e o sedentarismo, controlar o ganho de peso durante a gestação, praticar exercícios fisioterápicos para fortalecer o assoalho pélvico, são medidas que podem ser úteis na prevenção da incontinência urinária.

    INCONTINÊNCIA URINÁRIA

    Posted at  07:36:00  |  in  Informações  |  Leia mais»

    Incontinência urinária
    Músculo Esfincter Forte
    Músculo Esfincter Fraco


    Incontinência urinária é a perda involuntária da urina pela uretra. Distúrbio mais freqüente no sexo feminino, pode manifestar-se tanto na quinta ou sexta década de vida quanto em mulheres mais jovens. Atribui-se essa prevalência ao fato de a mulher apresentar, além da uretra, duas falhas naturais no assoalho pélvico: o hiato vaginal e o hiato retal. Isso faz com que as estruturas musculares que dão sustentação aos órgãos pélvicos e produzem a contração da uretra para evitar a perda urinária e o músculo que forma um pequeno anel em volta uretra sejam mais frágeis nas mulheres.

    Causas
    A eliminação da urina é controlada pelo sistema nervoso autônomo, mas pode ser comprometida nas seguintes situações:
    * Comprometimento da musculatura dos esfíncteres ou do assoalho pélvico;
    * Gravidez e parto;
    * Tumores malignos e benignos;
    * Doenças que comprimem a bexiga;
    * Obesidade;
    * Tosse crônica dos fumantes;
    * Quadros pulmonares obstrutivos que geram pressão abdominal;
    * Bexigas hiperativas que contraem independentemente da vontade do portador;
    * Procedimentos cirúrgicos ou irradiação que lesem os nervos do esfíncter masculino.

    Tipos e Sintomas

    a) Incontinência urinária de esforço – o sintoma inicial é a perda de urina quando a pessoa tosse, ri, faz exercício, movimenta-se;
    b) Incontinência urinaria de urgência – mais grave do que a de esforço, caracteriza-se pela vontade súbita de urinar que ocorre em meio as atividades diárias e a pessoa perde urina antes de chegar ao banheiro;
    c) Incontinência mista – associa os dois tipos de incontinência acima citados e o sintoma mais importante é a impossibilidade de controlar a perda de urina pela uretra.

    Diagnóstico
    São dados importantes para o diagnóstico o levantamento da história dos pacientes e a elaboração de um diário miccional onde eles devem registrar as características e freqüência da perda urinária.
    Outro recurso para firmar o diagnóstico é o exame urodinâmico, que é pouco invasivo e registra a ocorrência de contrações vesicais e a perda urinaria sob esforço.

    Tratamento
    O tratamento da incontinência urinária por esforço é basicamente cirúrgico, mas exercícios ajudam a reforçar a musculatura do assoalho pélvico. Atualmente, a cirurgia de Sling, em que se coloca um suporte para restabelecer e reforçar os ligamentos que sustentam a uretra e promover seu fechamento durante o esforço, é a técnica mais utilizada e a que produz melhores resultados.
    Para a incontinência urinária de urgência, o tratamento é farmacológico e fisioterápico. O farmacológico pressupõe o uso ininterrupto de várias drogas que contêm substâncias anticolinérgicas para evitar a contração vesical. Esses remédios provocam efeitos colaterais, como boca seca, obstipação e rubor facial.

    Recomendações
    * Procure um médico para diagnóstico e identificação da causa e do tipo de perda urinária que você apresenta;
    * Não pense que incontinência urinária é um mal inevitável na vida das mulheres depois dos 50, 60 anos. Se o distúrbio for tratado como deve, a qualidade de vida melhorará muito;
    * Considere os fatores que levam á incontinência urinária do idoso – uso de diuréticos, ingestão hídrica, situações de demência e delírio, problemas de locomoção – e tente contorná-los. Às vezes, a perda de urina nessa faixa de idade é mais um problema social do que físico;
    * Evitar a obesidade e o sedentarismo, controlar o ganho de peso durante a gestação, praticar exercícios fisioterápicos para fortalecer o assoalho pélvico, são medidas que podem ser úteis na prevenção da incontinência urinária.

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    sábado, 12 de fevereiro de 2011

    Esclarecimentos
    O planejamento da assistência ao colostomizado/ileostomizado não requer somente cuidados físicos ou ensinar-se ao paciente os cuidados de higiene e troca de bolsas de colostomia. É necessário um planejamento da assistência ao longo do período perioperatório com vistas ao ensino pré-operatório, demarcação de estoma, preparo físico pré-operatório propriamente dito, integração das intervenções com a equipe do bloco cirúrgico (centro cirúrgico e centro de recuperação). Requer ainda a retomada do ensino pré-operatório para o autocuidado, envolvendo paciente/família, visando à reabilitação e ao encaminhamento ao Programa de Ostomizados, que é mantido pelo serviço público, para aquisição dos dispositivos e seguimento ambulatorial.
    Veja informações sobre colostomia no site da Associação Brasileira de Estomoterapia – http://www.sobest.org.br/ [on line]
    81. Quando o colostomizado pode voltar as suas atividades normais?
    • O retorno ao trabalho ou suas atividades normais depende do tipo de cirurgia realizada. O período de afastamento do trabalho é determinado pelo médico. Quando retornar ao trabalho lembrar sempre de levar equipamento para troca de emergência.
    82. O que o colostomizado deve fazer quando sair de casa?
    • O ideal é programar a saida de casa após a troca da bolsa de colostomia ou da irrigação da colostomia. Mesmo assim, é bom levar um  material para troca: lenços ou pano limpo, placa, bolsa e grampo. O ideal é levar a placa já cortada para facilitar possível troca.
    83. O colostomizado deve usar roupas especiais?
    • Não. Após a cirurgia muitas pessoas se preocupam com a possibilidade de que a bolsa seja notada por baixo da roupa. O fato é que as bolsas são finas e ficam bem ajustadas ao corpo. Ao escolher roupas deve-se tomar cuidado para que elas não façam pressão sobre o estoma. Porém use as roupas que estava habituado. Haja naturalmente como se não tivesse a bolsa de colostomia.
    84. Quando o colostomizado poderá viajar?
    • Após a liberação médica não há impedimento quanto a viagens.
    85. Como o colostomizado deverá agir no preparo para a viagem?
    • Para facilitar o cuidado com o estoma alguns pontos devem ser mencionados: determine a quantidade de equipamentos necessários de acordo com a duração da viagem. O ideal é que a quantidade inicialmente determinada seja multiplicada por dois, pois podem ocorrer imprevistos como aumento nos movimentos intestinais ou dificuldade de aquisição de equipamentos. Na viagem leve pelo menos material para uma troca na bagagem de mão, mantendo-o sempre acessível. Evite exposição do material a temperaturas elevadas, pois pode alterar a qualidade da placa.
    86. O colostomizado pode praticar esportes?
    • Sim. É importante destacar que cada pessoa recupera-se de forma diferente, então o retorno a prática esportiva dependerá da cicatrização. As restrições ao esporte não são muitas, porém esportes de contato devem ser evitados pelo risco de agressão ao estoma. Além disso, o levantamento de peso excessivo também deve ser evitado para prevenção de hérnias. Os exercícios devem ser moderados e de curta duração.
    87. Quais os cuidados com a colostomia antes da prática esportiva?
    • Durante a prática esportiva é recomendável a utilização de um cinto ou cinta para manter a bolsa mais segura.
    88. O colostomizado pode praticar natação?
    • Sim. a prática da natação, assim como, hidroginática pode ser feita sem nenhuma restrição, pois a bolsa e a placa são impermeáveis à água. Antes de nadar deve-se esvaziar a bolsa. Durante a prática da natação é recomendável a utilização de um cinto ou cinta para manter a bolsa mais segura. As mulheres devem usar um maio peça única e para os homens uma camiseta para evitar olhares e comentários a respeito da bolsa de colostomia. Estanhos não devem saber sobre a sua condição física, pois isto só diz respeito ao paciente e os profissionais que estão cuidando da sua saúde.
    89. O paciente ostomizado pode tomar banho de banheira?
    • Sim, desde que siga as recomendações dadas no item anterior, ou seja, esvaziar a bolsa e utilizar um cinto ou cinta para manter a bolsa mais segura. Lembre-se que a a bolsa e placa são feitas de material impermeáveis à água.
    90. Os ostomizados podem participar de jantares e frequentar restaurantes?
    • Sim, desde que tenha a noção de um cardápio elaborado por uma nutricionista em acordo com a sua doença e tipo de ostomia realizada. Seguindo as informações poderá alimenta-se com a escolha ideal para sua condição física.
    91. Os ostomizados podem ingerir bebidas alcoólicas?
    • Em princípio a ingestão eventual e regrada de bebidas alcoólicas não causa malefício e serve para melhora a socialização do ostomizado.
    92. Como evitar o surgimento de odores desagradáveis que inibem a socialização?
    • Alguns alimentos como: aspargos, ovos, brocoli, peixe, couve-de-bruxelas, alho, repolho, cebola,  couve-flor, alguns temperos, devem ser evitados por produzir odores desagradáveis.
    93. Que alimentos e bebidas que podem aumentar os gases?
    • Alimentos como, feijão, couve-flor, milho, brocoli, pepino, couve-de-bruxelas, cogumelo, repolho, ervilha, e espinafre, assim como, cerveja e bebidas gaseificadas podem aumentar os gases.
    94. Qual a dieta ideal para o colostomizado?
    • Ter uma ostomia não significa tem que manter uma dieta especial. De fato, muitas pessoas que sofrem de doenças do intestino mantêm uma dieta restrita por causa da doença. Em muitos casos, uma ostomia permite que a pessoa retorne a uma dieta normal. Imediatamente após a sua cirurgia, o médico pode receitar uma dieta especial; no entanto, depois do seu período de recuperação,  poderá voltar à sua dieta de costume.
    • Orientações – Comer uma dieta balanceda. • Comer bem devagar e mastigar bem os alimentos. • Adicionar gradualmente os alimentos à dieta, para poder observar como o organismo responde aos alimentos. Nos portadores de ileostomia, beber bastante água, sucos e outros líquidos diariamente.
    95. Quando poderá retomar a atividade sexual?
    • Uma vez que ocorreu a cicatrização da cirurgia você poderá retornar à atividade sexual. É natural que logo após a cirurgia o desejo sexual diminua, portanto você e seu (ua) parceiro (a) devem discutir o momento ideal de retorno a atividade sexual. Antes da atividade sexual esvazie a bolsa.
    96. Como se preparar para a atividade sexual?
    • As mulheres podem utilizar um espartilho, e os homens podem utilizar faixa/tensor abdominal para deixar a bolsa menos aparente e mais segura durante o ato sexual. Utilizar uma bolsa fechada (não drenável) de menor capacidade pode ser mais confortável. Para aumentar o conforto pode ser utilizada uma bolsa de tecido para evitar o atrito da bolsa plástica e a visualização do conteúdo da bolsa.
    97. Os hospitais brasileiros estão preparados para receber pacientes ostomizados?
    • Infelizmente não. São poucos os hospitais que treinam equipes especializadas no tratamento desses paciente, mesmo quando internados por outros motivos não relacionados com os problemas intestinais ou da colostomia.
    98. Como deve ser a equipe de atenção aos ostomizados?
    • A peça chave no grupo de atenção aos ostomizados é a enfermagem especializada em estomaterapia, porém a equipe deve contrar com psicólogos, assistentes sociais, nutricionistas, fisioterapeutas,  terapêutas ocupacionais e educadores, além dos médicos que assistem ao paciente.
    99. Qual o futuro das pessoas ostomizadas?
    • As pessoas com estomias provisórias, que aguardam a cirurgia de reconstrução do trânsito intestinal, e as com estomias definitavas estão se benificiando das novas tecnologias dos materiais e das novas técnicas utilizadas neste tipo de procedimento. Mas, fundamentalmente, estnao se benficiando com os treinamentos das equipes que prestam assistência aos ostomizados.
    100. Como entrar em contato com grupos de ostomizados?
    • Existem vários serviços oficiais e particulares de apoio aos ostomizados. Veja no site da Associação Brasileira de Estomaterapia (SOBEST) informações a este respeito.

    COLOSTOMIA - 100 PERGUNTAS A RESPEITO - PARTE 5 - SOCIALIZAÇÃO

    Posted at  18:18:00  |  in  Colostomia  |  Leia mais»

    Esclarecimentos
    O planejamento da assistência ao colostomizado/ileostomizado não requer somente cuidados físicos ou ensinar-se ao paciente os cuidados de higiene e troca de bolsas de colostomia. É necessário um planejamento da assistência ao longo do período perioperatório com vistas ao ensino pré-operatório, demarcação de estoma, preparo físico pré-operatório propriamente dito, integração das intervenções com a equipe do bloco cirúrgico (centro cirúrgico e centro de recuperação). Requer ainda a retomada do ensino pré-operatório para o autocuidado, envolvendo paciente/família, visando à reabilitação e ao encaminhamento ao Programa de Ostomizados, que é mantido pelo serviço público, para aquisição dos dispositivos e seguimento ambulatorial.
    Veja informações sobre colostomia no site da Associação Brasileira de Estomoterapia – http://www.sobest.org.br/ [on line]
    81. Quando o colostomizado pode voltar as suas atividades normais?
    • O retorno ao trabalho ou suas atividades normais depende do tipo de cirurgia realizada. O período de afastamento do trabalho é determinado pelo médico. Quando retornar ao trabalho lembrar sempre de levar equipamento para troca de emergência.
    82. O que o colostomizado deve fazer quando sair de casa?
    • O ideal é programar a saida de casa após a troca da bolsa de colostomia ou da irrigação da colostomia. Mesmo assim, é bom levar um  material para troca: lenços ou pano limpo, placa, bolsa e grampo. O ideal é levar a placa já cortada para facilitar possível troca.
    83. O colostomizado deve usar roupas especiais?
    • Não. Após a cirurgia muitas pessoas se preocupam com a possibilidade de que a bolsa seja notada por baixo da roupa. O fato é que as bolsas são finas e ficam bem ajustadas ao corpo. Ao escolher roupas deve-se tomar cuidado para que elas não façam pressão sobre o estoma. Porém use as roupas que estava habituado. Haja naturalmente como se não tivesse a bolsa de colostomia.
    84. Quando o colostomizado poderá viajar?
    • Após a liberação médica não há impedimento quanto a viagens.
    85. Como o colostomizado deverá agir no preparo para a viagem?
    • Para facilitar o cuidado com o estoma alguns pontos devem ser mencionados: determine a quantidade de equipamentos necessários de acordo com a duração da viagem. O ideal é que a quantidade inicialmente determinada seja multiplicada por dois, pois podem ocorrer imprevistos como aumento nos movimentos intestinais ou dificuldade de aquisição de equipamentos. Na viagem leve pelo menos material para uma troca na bagagem de mão, mantendo-o sempre acessível. Evite exposição do material a temperaturas elevadas, pois pode alterar a qualidade da placa.
    86. O colostomizado pode praticar esportes?
    • Sim. É importante destacar que cada pessoa recupera-se de forma diferente, então o retorno a prática esportiva dependerá da cicatrização. As restrições ao esporte não são muitas, porém esportes de contato devem ser evitados pelo risco de agressão ao estoma. Além disso, o levantamento de peso excessivo também deve ser evitado para prevenção de hérnias. Os exercícios devem ser moderados e de curta duração.
    87. Quais os cuidados com a colostomia antes da prática esportiva?
    • Durante a prática esportiva é recomendável a utilização de um cinto ou cinta para manter a bolsa mais segura.
    88. O colostomizado pode praticar natação?
    • Sim. a prática da natação, assim como, hidroginática pode ser feita sem nenhuma restrição, pois a bolsa e a placa são impermeáveis à água. Antes de nadar deve-se esvaziar a bolsa. Durante a prática da natação é recomendável a utilização de um cinto ou cinta para manter a bolsa mais segura. As mulheres devem usar um maio peça única e para os homens uma camiseta para evitar olhares e comentários a respeito da bolsa de colostomia. Estanhos não devem saber sobre a sua condição física, pois isto só diz respeito ao paciente e os profissionais que estão cuidando da sua saúde.
    89. O paciente ostomizado pode tomar banho de banheira?
    • Sim, desde que siga as recomendações dadas no item anterior, ou seja, esvaziar a bolsa e utilizar um cinto ou cinta para manter a bolsa mais segura. Lembre-se que a a bolsa e placa são feitas de material impermeáveis à água.
    90. Os ostomizados podem participar de jantares e frequentar restaurantes?
    • Sim, desde que tenha a noção de um cardápio elaborado por uma nutricionista em acordo com a sua doença e tipo de ostomia realizada. Seguindo as informações poderá alimenta-se com a escolha ideal para sua condição física.
    91. Os ostomizados podem ingerir bebidas alcoólicas?
    • Em princípio a ingestão eventual e regrada de bebidas alcoólicas não causa malefício e serve para melhora a socialização do ostomizado.
    92. Como evitar o surgimento de odores desagradáveis que inibem a socialização?
    • Alguns alimentos como: aspargos, ovos, brocoli, peixe, couve-de-bruxelas, alho, repolho, cebola,  couve-flor, alguns temperos, devem ser evitados por produzir odores desagradáveis.
    93. Que alimentos e bebidas que podem aumentar os gases?
    • Alimentos como, feijão, couve-flor, milho, brocoli, pepino, couve-de-bruxelas, cogumelo, repolho, ervilha, e espinafre, assim como, cerveja e bebidas gaseificadas podem aumentar os gases.
    94. Qual a dieta ideal para o colostomizado?
    • Ter uma ostomia não significa tem que manter uma dieta especial. De fato, muitas pessoas que sofrem de doenças do intestino mantêm uma dieta restrita por causa da doença. Em muitos casos, uma ostomia permite que a pessoa retorne a uma dieta normal. Imediatamente após a sua cirurgia, o médico pode receitar uma dieta especial; no entanto, depois do seu período de recuperação,  poderá voltar à sua dieta de costume.
    • Orientações – Comer uma dieta balanceda. • Comer bem devagar e mastigar bem os alimentos. • Adicionar gradualmente os alimentos à dieta, para poder observar como o organismo responde aos alimentos. Nos portadores de ileostomia, beber bastante água, sucos e outros líquidos diariamente.
    95. Quando poderá retomar a atividade sexual?
    • Uma vez que ocorreu a cicatrização da cirurgia você poderá retornar à atividade sexual. É natural que logo após a cirurgia o desejo sexual diminua, portanto você e seu (ua) parceiro (a) devem discutir o momento ideal de retorno a atividade sexual. Antes da atividade sexual esvazie a bolsa.
    96. Como se preparar para a atividade sexual?
    • As mulheres podem utilizar um espartilho, e os homens podem utilizar faixa/tensor abdominal para deixar a bolsa menos aparente e mais segura durante o ato sexual. Utilizar uma bolsa fechada (não drenável) de menor capacidade pode ser mais confortável. Para aumentar o conforto pode ser utilizada uma bolsa de tecido para evitar o atrito da bolsa plástica e a visualização do conteúdo da bolsa.
    97. Os hospitais brasileiros estão preparados para receber pacientes ostomizados?
    • Infelizmente não. São poucos os hospitais que treinam equipes especializadas no tratamento desses paciente, mesmo quando internados por outros motivos não relacionados com os problemas intestinais ou da colostomia.
    98. Como deve ser a equipe de atenção aos ostomizados?
    • A peça chave no grupo de atenção aos ostomizados é a enfermagem especializada em estomaterapia, porém a equipe deve contrar com psicólogos, assistentes sociais, nutricionistas, fisioterapeutas,  terapêutas ocupacionais e educadores, além dos médicos que assistem ao paciente.
    99. Qual o futuro das pessoas ostomizadas?
    • As pessoas com estomias provisórias, que aguardam a cirurgia de reconstrução do trânsito intestinal, e as com estomias definitavas estão se benificiando das novas tecnologias dos materiais e das novas técnicas utilizadas neste tipo de procedimento. Mas, fundamentalmente, estnao se benficiando com os treinamentos das equipes que prestam assistência aos ostomizados.
    100. Como entrar em contato com grupos de ostomizados?
    • Existem vários serviços oficiais e particulares de apoio aos ostomizados. Veja no site da Associação Brasileira de Estomaterapia (SOBEST) informações a este respeito.

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