REUNIÃO ATIBAIA-SP 30 DE MAIO DE 2011

Atibaia é um polo e distribuição de material para ostomizados que pertence ao DRS (Departamento Regional de Saude) de Campinas-SP. Então foi criado um grupo de Ostomizados que se reunem toda ultima segunda feira do mes e dirigida pela Enf. Miriane que não é Estomaterapeuta mas tem um interesse muito grande pelos ostomizados e um carinho enorme. Participaram desta reunião o Sr. Rock presidente da Associação de Campinas ( palestrante) , o Sr. Edson vice-presidente Associação Campinas, o Sr. Mario Romero presidente Associação Taubaté e a Srta. Silvamara representante da Coloplast e varios ostomizados .

REUNIÃO AVO 27 DE MAIO DE 2011 TAUBATÉ-SP

Pessoal firme  e atento no bingo

As Estudantes de enfermagem 4° ano da Faculdade Anhanguera de Taubaté, Srtas Juliana e Lidiane.

Mario Romero e Enfermeira Estomaterapeuta Sonia usando o jaleco com o logo da AVO

Aqui um debate para melhorar o atendimento aos ostomizados.
Sr. Mario Romero, Sra. Sonia e Sr. Bonaldo (Casex)

Valtair nosso vice-presidente e cantor de bingo

Entrega do premio a vencedora no bingo , Srta. Lidiane

Como todo mes de Maio fazemos nosso bingo para arrecadar fundos, que tem como objetivo manter nosso programa de atendimento domiciliar e hospitalar, não foi diferente este ano. Foi uma grande festa de confraternização e amizade, onde todo nosso calor humano foi absorvido pelos ostomizados presentes e seus familiares.
Recebemos a presença do Sr. Bonaldo  representante da CASEX e tbm o Sr. Emerson representante da HOLLISTER,  que sempre nos prestigia e nos apoia e já se tornaram  amigos dos ostomizados da AVO. Tivemos tambem a presença das  estudantes de Enfermagem da Faculdade Anhanguera de Taubaté, as Srtas Juliana e Lidiane. Nesta reunião apresentamos o projeto Nota Fiscal Paulista que nos ajudará muito para realização do nosso sonho que é a Sede Propria.
Recebemos o convite da HOLLISTER para a festa julina que ocorrerá no dia 16 de Julho em São Paulo e acredito levaremos muitos ostomizados para este lazer.
NOSSA REUNIÃO DE JUNHO QUE OCORRERIA NO DIA 24 FOI ANTECIPADA PARA DIA 17 EM FUNÇÃO DO FERIADO DE  CORPUS CHRISTI.

PL7177/2002 COM SUBSTITUTIVOS É BOM?

Uma deputada do PC do B/RJ, hoje ex-deputada, apresentou um projeto de lei que levou o numerop 7177 e que obrigava os convenios e seguros de saude a fornecerem bolsas coletoras para os colostomizados, porém uma comissão não aceitou e ficou arquivado. Neste ano o deputado federal Evandro Milhomem, PC do B/AMAPÁ, desarquivou o PL e colocou em pauta sendo aprovado pela CCJ e também por outras comissões, depois votado em plenario e aprovado. O projeto no Senado recebeu algumas alterações e voltou para a Camara para nova avaliação e votação em plenario. Em sendo aprovado os convenios terão obrigatoriedade de fornecerem bolsas de colostomia, ielostomia, urostomia, enfim todo o material necessario para os ostomizados caso receba sanção presidencial. Daí para frente caberá a ANSS = Agencia Nacional de Saude Suplementar regulamentar a lei para ser validado na pratica.
Como ainda, segundo relatorio que recebemos da assessoria da deputada federal Mara Gabrilli, a Camara ainda não votou o PL7177/2002, temos pela frente uma serie de perguntas sem resposta na hipotese de ser aprovado e na hipotese de não ser aprovado.
O jornal Folha de S.Paulo, no seu caderno de Cotidiano, datado de 23 de maio deste ano publicou duas paginas com o titulo de GUIA DO CONVENIO mas nada disse sobre ostomia nem ostomizados,apenas sobre convenio de saude. Coincidencia? Ou a Folha de S.Paulo sabe da tramitação do PL7177/2002.
E os ostomizados, interessados primordiais, estarão cientes do PL7177/2002? É claro que todos os laboratorios tanto de bolsas coletoras, como de curativos e outros estão mais do que cientes.
Como se trata de um PL que envolve uma grande coletividade especialmente no nosso Estado de São Paulo seria muito bom se cada um deles tomasse conhecimento do que está sendo pautado para votação definitiva na Camara dos Deputados, afinal os eleitores dessa lei são legitimos representantes do povo brasileiro, tanto de gente sã quanto de ostomizados e naturalmente, dentro de suas honestidades, quererão saber se os ostomizados são favoraveis ou não.
De nossa parte omito quaisquer discussão em torno dos fornecedores, popularmente chamados de laboratorios, dos convenios de saude, porque a unica classe que nos interessa é a classe dos consumidores de bolsas coletoras, ou seja ostomizados.
Nos diriamos, estudem e forneçam as suas opiniões.

PL7177/2002 COM SUBSTITUTIVOS É BOM?

Uma deputada do PC do B/RJ, hoje ex-deputada, apresentou um projeto de lei que levou o numerop 7177 e que obrigava os convenios e seguros de saude a fornecerem bolsas coletoras para os colostomizados, porém uma comissão não aceitou e ficou arquivado. Neste ano o deputado federal Evandro Milhomem, PC do B/AMAPÁ, desarquivou o PL e colocou em pauta sendo aprovado pela CCJ e também por outras comissões, depois votado em plenario e aprovado. O projeto no Senado recebeu algumas alterações e voltou para a Camara para nova avaliação e votação em plenario. Em sendo aprovado os convenios terão obrigatoriedade de fornecerem bolsas de colostomia, ielostomia, urostomia, enfim todo o material necessario para os ostomizados caso receba sanção presidencial. Daí para frente caberá a ANSS = Agencia Nacional de Saude Suplementar regulamentar a lei para ser validado na pratica.
Como ainda, segundo relatorio que recebemos da assessoria da deputada federal Mara Gabrilli, a Camara ainda não votou o PL7177/2002, temos pela frente uma serie de perguntas sem resposta na hipotese de ser aprovado e na hipotese de não ser aprovado.
O jornal Folha de S.Paulo, no seu caderno de Cotidiano, datado de 23 de maio deste ano publicou duas paginas com o titulo de GUIA DO CONVENIO mas nada disse sobre ostomia nem ostomizados,apenas sobre convenio de saude. Coincidencia? Ou a Folha de S.Paulo sabe da tramitação do PL7177/2002.
E os ostomizados, interessados primordiais, estarão cientes do PL7177/2002? É claro que todos os laboratorios tanto de bolsas coletoras, como de curativos e outros estão mais do que cientes.
Como se trata de um PL que envolve uma grande coletividade especialmente no nosso Estado de São Paulo seria muito bom se cada um deles tomasse conhecimento do que está sendo pautado para votação definitiva na Camara dos Deputados, afinal os eleitores dessa lei são legitimos representantes do povo brasileiro, tanto de gente sã quanto de ostomizados e naturalmente, dentro de suas honestidades, quererão saber se os ostomizados são favoraveis ou não.
De nossa parte omito quaisquer discussão em torno dos fornecedores, popularmente chamados de laboratorios, dos convenios de saude, porque a unica classe que nos interessa é a classe dos consumidores de bolsas coletoras, ou seja ostomizados.
Nos diriamos, estudem e forneçam as suas opiniões.

ANDREA REGIO,MORA NO CANADÁ, VISITA AVO

Andrea Regio,natural de Vitoria (ES), no momento residindo no Canadá. Ela é ostomizada e compareceu a ultima reunião promovida pela Associação Valeparaibana de Ostomizados - AVO - que tem sede em Taubaté e foi recebida com aplausos porque afinal de contas como ostomizada que é tem muitas opiniões estrangeiras para serem trocadas com os ostomizados brasileiros. Ela palestrou com os presentes e disse que no primeiro instante da ostomia detestou ter que usar a bolsa, porém com o tempo foi se acostumando e hoje considera normal.
Mario Romero, presidente da AVO, introduziu modificações fundamentais na entidade. Em primeiro lugar legalizou a Associação que em 15 anos de atividade não havia registrado nenhuma ata de Assembleia, pediu audiencia com o juiz, contratou advogado e após muita luta e com a compreensão das autoridades conseguiu a plena e total legalização. Além disso cimentou relacionamento com varios hospitais, com estabelecimentos superiores de ensino e ainda hoje luta para consolidar a AVO no sentido de prestar assistencia a todos os ostomizados não só da cidade de Taubaté mas de toda a região, alguns até de algumas cidades mineiras. No entanto o maior merito do Mario Romero implementou um forte relações publicas on line através de varios sites que já existiam como orkut e muitos outros. Quando abri o orkut um dos primeiros a entrar foi o Mario Romero em nome da AVO e inseriu imediatamente o simbolo do sol nascente dando a significar que a ostomia era uma cirurgida da vida, uma nova vida começando. Resultado: ostomizados de varias regiões do Brasil encheram o orkut, até de dekasseguis morando no Japão. E ainda foi atravé s do seu orkut e do seu sistema on line que Mario consegiu conhecer a Andrea e através de troca de opiniões, segundo sua opinião, conseguiu convencer a ostomizada canadense a aceitar o uso da bolsa e conformar-se mas também alegrar-se porque significava uma nova vida a ser percorrida no seu percurso de vida.

ANDREA REGIO,MORA NO CANADÁ, VISITA AVO

Andrea Regio,natural de Vitoria (ES), no momento residindo no Canadá. Ela é ostomizada e compareceu a ultima reunião promovida pela Associação Valeparaibana de Ostomizados - AVO - que tem sede em Taubaté e foi recebida com aplausos porque afinal de contas como ostomizada que é tem muitas opiniões estrangeiras para serem trocadas com os ostomizados brasileiros. Ela palestrou com os presentes e disse que no primeiro instante da ostomia detestou ter que usar a bolsa, porém com o tempo foi se acostumando e hoje considera normal.
Mario Romero, presidente da AVO, introduziu modificações fundamentais na entidade. Em primeiro lugar legalizou a Associação que em 15 anos de atividade não havia registrado nenhuma ata de Assembleia, pediu audiencia com o juiz, contratou advogado e após muita luta e com a compreensão das autoridades conseguiu a plena e total legalização. Além disso cimentou relacionamento com varios hospitais, com estabelecimentos superiores de ensino e ainda hoje luta para consolidar a AVO no sentido de prestar assistencia a todos os ostomizados não só da cidade de Taubaté mas de toda a região, alguns até de algumas cidades mineiras. No entanto o maior merito do Mario Romero implementou um forte relações publicas on line através de varios sites que já existiam como orkut e muitos outros. Quando abri o orkut um dos primeiros a entrar foi o Mario Romero em nome da AVO e inseriu imediatamente o simbolo do sol nascente dando a significar que a ostomia era uma cirurgida da vida, uma nova vida começando. Resultado: ostomizados de varias regiões do Brasil encheram o orkut, até de dekasseguis morando no Japão. E ainda foi atravé s do seu orkut e do seu sistema on line que Mario consegiu conhecer a Andrea e através de troca de opiniões, segundo sua opinião, conseguiu convencer a ostomizada canadense a aceitar o uso da bolsa e conformar-se mas também alegrar-se porque significava uma nova vida a ser percorrida no seu percurso de vida.

JORNAL DA AOESP DE MAIO JA SAIU!

A Associação dos Ostomizados do Estado de São Paulo está lançando a edição de numero 41 correspondente ao mes de maio de 2011 trazendo ampla cobertura sobre a inauguração da sede propria de Toledo = Associação dos Ostomizados de Toledo = do Estado do Paraná com a presença de varias autoridades destacando-se entre elas a presença do Izaac Fernandes, presidente da FEGEST e da Candinha Marchi, presidente da ACO.

José Valmir Lang e a sua Diretoria, autor da sede propria, um velho sonho de cerca de dezoito municipios da região teve um gasto aproximado de perto de 200 mil reais, segundo informações prestadas por ele, recebendo apoio decisivo da Prefeitura e da Camara dos Vereadores. O Prefeito José Carlos Schiavinato apoiou integralmente a campanha do presidente da Associação o que possibilitou a construção da sede propria. A sede é refrigerada com cinco aparelhos potentes de ar condicionado, cem cadeiras para acomodar o publico e tem varias repartições equipadas para avaliação e para o trabalho das enfermeiras. As reuniões dos dezoito municipios para a aquisição dos equipamentos para os ostomizados serão realizadas na sede de Toledo.
O Jornal da AOESP apesar de convidada insistentemente pelo presidente Lang não pôde ir devido aos varios compromissos assumidos anteriormente e também devido a problemas de saude entre os membros da Diretoria.
Na foto estamos apresentando a capa do JORNAL DA AOESP atingindo a edição de numero 41 após quatro anos de serviço ininterrupto.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

JORNAL DA AOESP DE MAIO JA SAIU!

A Associação dos Ostomizados do Estado de São Paulo está lançando a edição de numero 41 correspondente ao mes de maio de 2011 trazendo ampla cobertura sobre a inauguração da sede propria de Toledo = Associação dos Ostomizados de Toledo = do Estado do Paraná com a presença de varias autoridades destacando-se entre elas a presença do Izaac Fernandes, presidente da FEGEST e da Candinha Marchi, presidente da ACO.

José Valmir Lang e a sua Diretoria, autor da sede propria, um velho sonho de cerca de dezoito municipios da região teve um gasto aproximado de perto de 200 mil reais, segundo informações prestadas por ele, recebendo apoio decisivo da Prefeitura e da Camara dos Vereadores. O Prefeito José Carlos Schiavinato apoiou integralmente a campanha do presidente da Associação o que possibilitou a construção da sede propria. A sede é refrigerada com cinco aparelhos potentes de ar condicionado, cem cadeiras para acomodar o publico e tem varias repartições equipadas para avaliação e para o trabalho das enfermeiras. As reuniões dos dezoito municipios para a aquisição dos equipamentos para os ostomizados serão realizadas na sede de Toledo.
O Jornal da AOESP apesar de convidada insistentemente pelo presidente Lang não pôde ir devido aos varios compromissos assumidos anteriormente e também devido a problemas de saude entre os membros da Diretoria.
Na foto estamos apresentando a capa do JORNAL DA AOESP atingindo a edição de numero 41 após quatro anos de serviço ininterrupto.

Irrigação para Ostomizados

A irrigação é um procedimento mecânico para o controle das eliminações intestinais que pode ser adotado por alguns ostomizados. Este processo consiste numa lavagem intestinal, efetuado pelo estoma com uma freqüência determinada, geralmente a cada 24, 48 e 72 horas. Neste processo, o liquido que entra no intestino estimula a eliminação do bolo fecal, promovendo seu esvaziamento.
A adoção deste método elimina, ou diminui a necessidade do uso da bolsa coletora de fezes. Infelizmente esse processo não pode ser utilizado por todos os ostomizados.
Para poder realizar a irrigação a colostomia deve estar localizado no colon esquerdo (sigmóide ou ascendente), deve ser uma colostomia esquerda terminal , sem complicações, com diâmetro externo do ostoma de 20 e 45mm e projeção protusa de até 25mm.

Saiba que a irrigação exige muita paciência e motivação para o seu desenvolvimento, em especial, a sua face inicial. Será necessário cerca de uma hora, todos os dias para o treinamento do seu intestino, até que se estabeleça uma freqüência para suas irrigações. Esse treinamento ou adaptação pode durar dias ou semanas, até que os resultados apareçam e se possa substituir a bolsa coletora por um sistema oclusor.

O sistema oclusor consiste em um dispositivo semelhante a um tampão, descartável, flexível, usado para ocluir, ou melhor, para fechar a colostomia em sua extremidade, possibilitando o controle da saída das fezes e dos gazes.

Para realizar a irrigação existem algumas exigências:

- Autorização médica para o procedimento;
- Não possuir tumor de colon;
- Não estar sendo submetido a quimioterapia ou radioterapia;
- Não possuir doença inflamatória intestinal como doença de Crohn, Retocolite Ulcerativa, etc;
- Não apresentar diarréia;
- Não apresentar no estoma ou próximo a ele, como hérnia, prolapso, etc;
- A colostomia deve ser do lado esquerdo e definitiva;
- Ter condições físicas e clinicas para realizar o procedimento sozinho, sem ajuda externa;
- Dispor de pelo menos uma hora por dia para o procedimento.

Irrigação para Ostomizados

A irrigação é um procedimento mecânico para o controle das eliminações intestinais que pode ser adotado por alguns ostomizados. Este processo consiste numa lavagem intestinal, efetuado pelo estoma com uma freqüência determinada, geralmente a cada 24, 48 e 72 horas. Neste processo, o liquido que entra no intestino estimula a eliminação do bolo fecal, promovendo seu esvaziamento.
A adoção deste método elimina, ou diminui a necessidade do uso da bolsa coletora de fezes. Infelizmente esse processo não pode ser utilizado por todos os ostomizados.
Para poder realizar a irrigação a colostomia deve estar localizado no colon esquerdo (sigmóide ou ascendente), deve ser uma colostomia esquerda terminal , sem complicações, com diâmetro externo do ostoma de 20 e 45mm e projeção protusa de até 25mm.

Saiba que a irrigação exige muita paciência e motivação para o seu desenvolvimento, em especial, a sua face inicial. Será necessário cerca de uma hora, todos os dias para o treinamento do seu intestino, até que se estabeleça uma freqüência para suas irrigações. Esse treinamento ou adaptação pode durar dias ou semanas, até que os resultados apareçam e se possa substituir a bolsa coletora por um sistema oclusor.

O sistema oclusor consiste em um dispositivo semelhante a um tampão, descartável, flexível, usado para ocluir, ou melhor, para fechar a colostomia em sua extremidade, possibilitando o controle da saída das fezes e dos gazes.

Para realizar a irrigação existem algumas exigências:

- Autorização médica para o procedimento;
- Não possuir tumor de colon;
- Não estar sendo submetido a quimioterapia ou radioterapia;
- Não possuir doença inflamatória intestinal como doença de Crohn, Retocolite Ulcerativa, etc;
- Não apresentar diarréia;
- Não apresentar no estoma ou próximo a ele, como hérnia, prolapso, etc;
- A colostomia deve ser do lado esquerdo e definitiva;
- Ter condições físicas e clinicas para realizar o procedimento sozinho, sem ajuda externa;
- Dispor de pelo menos uma hora por dia para o procedimento.

As bolsas coletoras podem ser encontradas em diversos tipos e modelos, de acordo com as diferentes necessidades (colostomia, ileostomia e urostomia) e dimensões dos estomas dos ostomizados.

Quando for colostomia ou ileostomia, o ostomizado usará bolsa intestinal para coletar as fezes; e quando for urostomia, utilizará bolsa urinária, para coletar a urina.

                             bolsa de colostomia                          bolsa de urostomia

Em relação à forma de descartar os dejetos, as bolsas coletoras podem ser:

 - drenáveis: são aquelas que possuem uma abertura na extremidade inferior por onde são esvaziadas periodicamente. Elas costumam ter maior durabilidade e têm como vantagem a redução das lesões na pele do abdômen, uma vez que a bolsa será trocada menos vezes.

Bolsa de colostomia drenável                   Bolsa de urostomia drenável

- não drenáveis: são bolsas fechadas, e por isso não podem ser esvaziadas. Elas sempre devem ser trocadas quando estiverem com 1/3 de sua capacidade preenchida ou quando for necessário. Como esse tipo de bolsa é trocada com mais freqüência, o constante descolamento pode causar lesões na pele, em volta do estoma.

Bolsa não drenável

Em relação ao conjunto, as bolsas coletoras podem ser:

- de uma peça: quando a placa e a bolsa coletora estão dispostas em uma só peça. Elas costumam ter um preço mais acessível do que as de duas peças e em média duram cerca de 3 dias.

Bolsa peça única

- de duas peças: quando a placa e a bolsa coletora estão dispostas em peças separadas. Nesse modelo, fixa-se a placa no abdômen e depois se encaixa o coletor plástico. Essa disposição facilita as lavagens internas da bolsa, que podem ser feitas desencaixando o coletor plástico da placa. Geralmente, esses modelos são mais caros e duram um pouco mais do que os demais.

Bolsa                               Placa

 Em relação à transparência, as bolsas podem ser:

- transparente: quando é possível ver o conteúdo da bolsa coletora;

- opaca: quando não é possível ver o conteúdo da bolsa coletora.

Bolsa opaca e bolsa transparente

As bolsas coletoras podem ser encontradas em diversos tipos e modelos, de acordo com as diferentes necessidades (colostomia, ileostomia e urostomia) e dimensões dos estomas dos ostomizados.

Quando for colostomia ou ileostomia, o ostomizado usará bolsa intestinal para coletar as fezes; e quando for urostomia, utilizará bolsa urinária, para coletar a urina.

                             bolsa de colostomia                          bolsa de urostomia

Em relação à forma de descartar os dejetos, as bolsas coletoras podem ser:

 - drenáveis: são aquelas que possuem uma abertura na extremidade inferior por onde são esvaziadas periodicamente. Elas costumam ter maior durabilidade e têm como vantagem a redução das lesões na pele do abdômen, uma vez que a bolsa será trocada menos vezes.

Bolsa de colostomia drenável                   Bolsa de urostomia drenável

- não drenáveis: são bolsas fechadas, e por isso não podem ser esvaziadas. Elas sempre devem ser trocadas quando estiverem com 1/3 de sua capacidade preenchida ou quando for necessário. Como esse tipo de bolsa é trocada com mais freqüência, o constante descolamento pode causar lesões na pele, em volta do estoma.

Bolsa não drenável

Em relação ao conjunto, as bolsas coletoras podem ser:

- de uma peça: quando a placa e a bolsa coletora estão dispostas em uma só peça. Elas costumam ter um preço mais acessível do que as de duas peças e em média duram cerca de 3 dias.

Bolsa peça única

- de duas peças: quando a placa e a bolsa coletora estão dispostas em peças separadas. Nesse modelo, fixa-se a placa no abdômen e depois se encaixa o coletor plástico. Essa disposição facilita as lavagens internas da bolsa, que podem ser feitas desencaixando o coletor plástico da placa. Geralmente, esses modelos são mais caros e duram um pouco mais do que os demais.

Bolsa                               Placa

 Em relação à transparência, as bolsas podem ser:

- transparente: quando é possível ver o conteúdo da bolsa coletora;

- opaca: quando não é possível ver o conteúdo da bolsa coletora.

Bolsa opaca e bolsa transparente

As placas para bolsas coletoras de duas peças ou as placas das bolsas coletoras de uma peça podem ser:

- Plana: apresenta uma superfície regular e são as mais usadas.

Placa plana

- Convexa: geralmente, é utilizado pelos ostomizados que tem estomas retraídos.

Placa convexa

Ambas podem ser duras, flexíveis, recortáveis, pré-cortadas, etc.

Em relação à flexibilidade as placas podem ser:

- Flexível: Esse tipo de placa costuma se adaptar melhor as irregularidades da superfície do abdômen.

Placa flexível

- Dura: Esse tipo de placa se adapta melhor as ostomias altas, acima do umbigo, por terem flexibilidade reduzida. Não devem ser usadas em ostomias baixas, sobre a dobradura da virilha, próxima à crista ilíaca, porque oferecem resistência ao "ato de sentar" e podem provocar pequenas lesões nessa região.

Placa dura

 

Em relação ao ajuste do tamanho dos estomas as bolsas coletoras podem ter placas:

- recortáveis: são aquelas que permitem que o ostomizado recorte o orifício da placa de acordo com o tamanho do seu estoma. Algumas placas já vem com uma marcação de vários tamanhos de orifício, outras não e por isso é preciso fazer uma marcação com uma caneta, utilizando um medidor de estomas.

Placa recortável

- pré-cortadas: a placa já vem recortada, não permitindo o ajustamento do orifício que circunda o estoma.

Placa pré-cortada

Ambas são encontradas no sistema de uma ou duas peças. 

As placas para bolsas coletoras de duas peças ou as placas das bolsas coletoras de uma peça podem ser:

- Plana: apresenta uma superfície regular e são as mais usadas.

Placa plana

- Convexa: geralmente, é utilizado pelos ostomizados que tem estomas retraídos.

Placa convexa

Ambas podem ser duras, flexíveis, recortáveis, pré-cortadas, etc.

Em relação à flexibilidade as placas podem ser:

- Flexível: Esse tipo de placa costuma se adaptar melhor as irregularidades da superfície do abdômen.

Placa flexível

- Dura: Esse tipo de placa se adapta melhor as ostomias altas, acima do umbigo, por terem flexibilidade reduzida. Não devem ser usadas em ostomias baixas, sobre a dobradura da virilha, próxima à crista ilíaca, porque oferecem resistência ao "ato de sentar" e podem provocar pequenas lesões nessa região.

Placa dura

 

Em relação ao ajuste do tamanho dos estomas as bolsas coletoras podem ter placas:

- recortáveis: são aquelas que permitem que o ostomizado recorte o orifício da placa de acordo com o tamanho do seu estoma. Algumas placas já vem com uma marcação de vários tamanhos de orifício, outras não e por isso é preciso fazer uma marcação com uma caneta, utilizando um medidor de estomas.

Placa recortável

- pré-cortadas: a placa já vem recortada, não permitindo o ajustamento do orifício que circunda o estoma.

Placa pré-cortada

Ambas são encontradas no sistema de uma ou duas peças. 

Existem alguns acessórios de muita utilidade para os ostomizados:

- Cinto de sustentação: auxilia na fixação da bolsa no abdômen, diminuindo a possibilidade de descolamento da placa, uma vez que ajuda a manter a bolsa no seu lugar. O cinto pode ser encaixado na bolsa ou na placa, dependendo de onde estiver o orifício de encaixe. Porém, nem todas as bolsas e placas possuem este orifício de encaixe, e quando isto acontece é possível obter esse dispositivo separadamente ou fabricá-lo com um plástico duro.

Cinto 

Adaptador para o encaixe do cinto

 - Filtro para gases: ajuda a eliminar os gases que ficam no interior das bolsas, diminuindo o seu volume. Alguns desses filtros são desenvolvidos com carvão ativado para reduzir os odores desagradáveis. Algumas bolsas já vem com o filtro, outras não, e quando isso acontece é necessário colocar um filtro que se encontra separadamente. Não é recomendado o uso de bolsa com filtros quando as fezes estiverem ou forem mais líquidas, pois pode ocorrer vazamento.

Filtro

Bolsa com filtro

 - Clamp: peça usada para o fechamento de algumas bolsas coletoras intestinais drenáveis. Também é conhecido como clip, pinça ou fecho. Algumas bolsas vêm com material semelhante ao velcro, para o fechamento da bolsa, o que dispensa o uso do clamp.

Clamp

Bolsa com fecho semelhante ao velcro

- Medidores de estoma: acessório indispensável para a medição do tamanho do estoma, para fazer a marcação e o recorte correto da placa.

Medidores de ostoma

Existem alguns acessórios de muita utilidade para os ostomizados:

- Cinto de sustentação: auxilia na fixação da bolsa no abdômen, diminuindo a possibilidade de descolamento da placa, uma vez que ajuda a manter a bolsa no seu lugar. O cinto pode ser encaixado na bolsa ou na placa, dependendo de onde estiver o orifício de encaixe. Porém, nem todas as bolsas e placas possuem este orifício de encaixe, e quando isto acontece é possível obter esse dispositivo separadamente ou fabricá-lo com um plástico duro.

Cinto 

Adaptador para o encaixe do cinto

 - Filtro para gases: ajuda a eliminar os gases que ficam no interior das bolsas, diminuindo o seu volume. Alguns desses filtros são desenvolvidos com carvão ativado para reduzir os odores desagradáveis. Algumas bolsas já vem com o filtro, outras não, e quando isso acontece é necessário colocar um filtro que se encontra separadamente. Não é recomendado o uso de bolsa com filtros quando as fezes estiverem ou forem mais líquidas, pois pode ocorrer vazamento.

Filtro

Bolsa com filtro

 - Clamp: peça usada para o fechamento de algumas bolsas coletoras intestinais drenáveis. Também é conhecido como clip, pinça ou fecho. Algumas bolsas vêm com material semelhante ao velcro, para o fechamento da bolsa, o que dispensa o uso do clamp.

Clamp

Bolsa com fecho semelhante ao velcro

- Medidores de estoma: acessório indispensável para a medição do tamanho do estoma, para fazer a marcação e o recorte correto da placa.

Medidores de ostoma