Bem-vindos!

Bem-vindos!
  • EVENTOS

    Eventos importantes da AVO

  • PREVENÇÃO

    Prevenir é melhor que remediar - previna-te

  • DIREITOS

    Direitos conquistados pelos ostomizados

  • PRODUTOS

    Produtos variados para sua necessidade

  • quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

    
    Mario, Simone, Vera e Luciana
    As vezes precisamos de um tempo somente para nós, as vezes este tempo vem fora do tempo, vem num tempo que nos faz meditar, porque!
    Nossa caminhada neste tempo que nos foi dado por Deus, e que somente Ele conhece o tempo que vamos caminhar, nos leva a acreditar que para nós mortais comum, nunca chegará nosso tempo de parar, pois precisamos sempre ir em busca dos nossos sonhos, mesmo que nossos sonhos sejam alcancar o amanha. E a Simone, amiga de lutas e caminhadas em caminhos desconhecidos, encontrou seu ponto de parada para descansar, descansar das lutas, das incertezas, descansar da busca do amanha que nunca chegava. Voce Simone, parou no tempo certo, como tambem pararei no meu tempo.  Seu sorriso, sua alegria, sua vontade de viver nos momentos mais dificeis, me ensinou a continuar, pena que nao continuamos juntos, voce apenas trocou de companheiros de caminhada, agora voce nao caminha mais, agora voce passeia na companhia de Deus, Este nunca deixara de passear com voce.
    Nos , guerreiros da batalha contra o cancer, sentiremos sua falta...
    Mario Romero  26/01/2012

    GUERREIROS NAO MORREM...DESCANSAM ... SIMONE DE SOUZA ESTA REPOUSANDO

    Posted at  09:57:00  |  in  INFORMAÇÃO  |  Leia mais»

    
    Mario, Simone, Vera e Luciana
    As vezes precisamos de um tempo somente para nós, as vezes este tempo vem fora do tempo, vem num tempo que nos faz meditar, porque!
    Nossa caminhada neste tempo que nos foi dado por Deus, e que somente Ele conhece o tempo que vamos caminhar, nos leva a acreditar que para nós mortais comum, nunca chegará nosso tempo de parar, pois precisamos sempre ir em busca dos nossos sonhos, mesmo que nossos sonhos sejam alcancar o amanha. E a Simone, amiga de lutas e caminhadas em caminhos desconhecidos, encontrou seu ponto de parada para descansar, descansar das lutas, das incertezas, descansar da busca do amanha que nunca chegava. Voce Simone, parou no tempo certo, como tambem pararei no meu tempo.  Seu sorriso, sua alegria, sua vontade de viver nos momentos mais dificeis, me ensinou a continuar, pena que nao continuamos juntos, voce apenas trocou de companheiros de caminhada, agora voce nao caminha mais, agora voce passeia na companhia de Deus, Este nunca deixara de passear com voce.
    Nos , guerreiros da batalha contra o cancer, sentiremos sua falta...
    Mario Romero  26/01/2012

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    segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

    Placa Tecnologia Moldavel

    Placa Tecnologia Moldavel
    *** Disponível também na opçãp Convexa Moldável.
    Os protetores tradicionais da pele deixam espaços que podem comprometer a proteção da pele.
    Os protetores cutâneos com Tecnologia Moldável da ConvaTec ajudam a evitar as complicações da pele por eliminarem esses espaços. O disco central, suave e moldável, se abre para se ajustar ao tamanho e forma projetados para o estoma, sem necessidade de cortes.
    O adesivo flexível se adapta suavemente ao contorno do estoma, criando um ajuste seguro e personalizado.
    Tecnologia Durahesive®.
    - O adesivo moldável pode ser enrolado para trás para criar uma abertura personalizada para a forma e o tamanho de cada estoma individual. Sem necessidade de usar tesoura.
    - O adesivo flexível permite que o protetor da pele se adapte à forma mutante do estoma.
    - Desenvolvido para manter-se ajustado ao contorno durante o uso. Os lados superiores incham ou levantam com a forma de “pescoço de cisne”, envolvendo o estoma, melhorando o ajuste e ajudando a eliminar os espaços e minimizar vazamentos.
    - O disco externo de tecido não-tecido oferece segurança adicional e é suave com a pele.

    PLACA TECNOLOGIA MOLDAVEL - CONVATEC

    Posted at  18:22:00  |  in  INFORMAÇÃO  |  Leia mais»

    Placa Tecnologia Moldavel

    Placa Tecnologia Moldavel
    *** Disponível também na opçãp Convexa Moldável.
    Os protetores tradicionais da pele deixam espaços que podem comprometer a proteção da pele.
    Os protetores cutâneos com Tecnologia Moldável da ConvaTec ajudam a evitar as complicações da pele por eliminarem esses espaços. O disco central, suave e moldável, se abre para se ajustar ao tamanho e forma projetados para o estoma, sem necessidade de cortes.
    O adesivo flexível se adapta suavemente ao contorno do estoma, criando um ajuste seguro e personalizado.
    Tecnologia Durahesive®.
    - O adesivo moldável pode ser enrolado para trás para criar uma abertura personalizada para a forma e o tamanho de cada estoma individual. Sem necessidade de usar tesoura.
    - O adesivo flexível permite que o protetor da pele se adapte à forma mutante do estoma.
    - Desenvolvido para manter-se ajustado ao contorno durante o uso. Os lados superiores incham ou levantam com a forma de “pescoço de cisne”, envolvendo o estoma, melhorando o ajuste e ajudando a eliminar os espaços e minimizar vazamentos.
    - O disco externo de tecido não-tecido oferece segurança adicional e é suave com a pele.

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    SenSura®
    Dupla camada de segurança e cuidado com a pele
    Você certamente já ouviu dezenas de histórias como essas:
    - o adesivo fixou demais causando dor e irritação durante a remoção.
    - o adesivo se desprendeu quando o clima estava quente.
    - o adesivo deixou a pele macerada.
    - o adesivo dissolveu rapidamente durante o uso e causou irritação na pele periestomal.

    São queixas que causam a irritação da pele periestomal em diversos pacientes: um problema presente em 45% dos indivíduos com um estoma permanente1.

    O desejo de solucionar as queixas acima, atendendo às necessidades de profissionais e pacientes de todo o mundo, nos desafiou a criar um adesivo único, com ótima fixação e aderência, flexibilidade, absorção, resistência à erosão e facilidade de remoção.

    Mantendo nossa tradição em lançamentos pioneiros, desenvolvidos em colaboração com profissionais do mundo inteiro, apresentamos um novo padrão em equipamentos para estomias: SenSura.

    SenSura é um adesivo único, que reúne os cinco parâmetros dos adesivos2 graças à ação de sua dupla camada de segurança.

    · Camada superior: encapsula a camada inferior, retardando o processo de erosão.



    · Camada inferior: alta capacidade de absorção e proteção à pele.




    SenSura apresenta-se em dispositivos de 1 e 2-peças para adultos com colostomias, ileostomias e urostomias:
    SenSura®
    1-peça
    O original. Adesivo com dupla camada com ótima inocuidade à pele. Disponível em dispositivos de uma peça, transparentes e opacos.
    Na versão SenSura ® Convex Light com leve convexidade para o cuidado de estomas planos ou retraídos.


    SenSura® Click
    2-peças
    Opção 2-peças do adesivo com dupla camada com ótima inocuidade à pele. Disponível em dispositivos de uma peça, transparentes e opacos. Fechamento audível por um click.
    Nas versões SenSura® Convex Light e SenSura® Xpro: proteção adicional frente a efluentes agressivos de ileostomias e urostomias.



    SenSura: dupla camada de segurança e cuidado com a pele. Um novo padrão em soluções para estomias.

    SenSura - COLOPLAST

    Posted at  18:12:00  |  in  INFORMAÇÃO  |  Leia mais»

    SenSura®
    Dupla camada de segurança e cuidado com a pele
    Você certamente já ouviu dezenas de histórias como essas:
    - o adesivo fixou demais causando dor e irritação durante a remoção.
    - o adesivo se desprendeu quando o clima estava quente.
    - o adesivo deixou a pele macerada.
    - o adesivo dissolveu rapidamente durante o uso e causou irritação na pele periestomal.

    São queixas que causam a irritação da pele periestomal em diversos pacientes: um problema presente em 45% dos indivíduos com um estoma permanente1.

    O desejo de solucionar as queixas acima, atendendo às necessidades de profissionais e pacientes de todo o mundo, nos desafiou a criar um adesivo único, com ótima fixação e aderência, flexibilidade, absorção, resistência à erosão e facilidade de remoção.

    Mantendo nossa tradição em lançamentos pioneiros, desenvolvidos em colaboração com profissionais do mundo inteiro, apresentamos um novo padrão em equipamentos para estomias: SenSura.

    SenSura é um adesivo único, que reúne os cinco parâmetros dos adesivos2 graças à ação de sua dupla camada de segurança.

    · Camada superior: encapsula a camada inferior, retardando o processo de erosão.



    · Camada inferior: alta capacidade de absorção e proteção à pele.




    SenSura apresenta-se em dispositivos de 1 e 2-peças para adultos com colostomias, ileostomias e urostomias:
    SenSura®
    1-peça
    O original. Adesivo com dupla camada com ótima inocuidade à pele. Disponível em dispositivos de uma peça, transparentes e opacos.
    Na versão SenSura ® Convex Light com leve convexidade para o cuidado de estomas planos ou retraídos.


    SenSura® Click
    2-peças
    Opção 2-peças do adesivo com dupla camada com ótima inocuidade à pele. Disponível em dispositivos de uma peça, transparentes e opacos. Fechamento audível por um click.
    Nas versões SenSura® Convex Light e SenSura® Xpro: proteção adicional frente a efluentes agressivos de ileostomias e urostomias.



    SenSura: dupla camada de segurança e cuidado com a pele. Um novo padrão em soluções para estomias.

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    Prisão de ventre e hábitos intestinais:
    A evacuação ideal deve ser diária e se caracteriza pelo bolo fecal consistente sem ser duro ou pétreo, nem líquido, vez que a evacuação diarreica é nociva para a nutrição da mucosa intestinal.

    Os hábitos de evacuação, às vezes, se transformam num verdadeiro martírio para as pessoas que têm dificuldade para usar o banheiro e estabelecer horários para o intestino funcionar. Fisiologicamente é a cabeça da pessoa que comanda o intestino, porque na realidade é ela que comanda tudo. Quem tem intestino ressecado geralmente come mal. As pessoas pensam que se alimentam bem, mas uma folhinha de alface no prato é o suficiente para acharem que comeram salada. É preciso comer um prato enorme de salada para ingerir os ideais 20 ou 30 gramas de fibras. Quem não consegue fazer isso, deve complementar com frutas ou duas colheres de farelo de trigo ou de outro produto que contenha fibras preferencialmente de manhã adicionados ao leite ou ao iogurte, por exemplo. Outra coisa a ressaltar é que as pessoas, sobretudo as mulheres, comem fibras, mas não tomam o líquido necessário para a formação do bolo fecal. Mulher é avessa a tomar líquido, embora devesse tomar pelo menos 2 litros por dia.

    De um modo geral as mulheres são mais obstipadas porque se alimentam pior. Gostam de docinhos ricos em hidrato de carbono e, como têm a preocupação de não engordar, ingerem uma quantidade menor de alimentos. E também não bebem água. Além disso, são exigentes com a limpeza e não usam qualquer toalete quando estão na rua ou no shopping. Às vezes, têm vontade de ir ao banheiro mas não vão. O mecanismo reflexo da evacuação é muito interessante. Se elas deixam escapar aquele momento porque estão com pressa ou porque não podem parar com o seu trabalho, o reflexo só reaparece no dia seguinte quando as fezes já estão endurecidas porque houve absorção da água que continham. Fezes duras, ou fecalitos, são difíceis de eliminar e surge a dor, a fissura, as hemorróidas. Progressivamente, para se defenderem, começam a tomar laxantes e instala-se um círculo vicioso. O intestino se acostuma, perde o reflexo, e elas são obrigadas a tomar quantidades crescentes desses remédios.

    Do ponto de vista fisiológico, não existe um número ideal de evacuações diárias. Na verdade é variável, pois o tamanho do intestino difere de uma pessoa para outra. Os indivíduos que têm intestino mais longo necessitam de quantidade maior de fibras e evacuam menos. No entanto não é o número de evacuações diárias que interessa. O importante é ir ao banheiro uma vez ou duas por dia, ou dia sim, dia não, mas sem necessidade de fazer força para evacuar.

    A consistência pastosa do bolo fecal deve proporcionar fácil eliminação.



    PRISAO DE VENTRE E HABITOS INTESTINAIS

    Posted at  17:51:00  |  in  INFORMAÇÃO  |  Leia mais»

    Prisão de ventre e hábitos intestinais:
    A evacuação ideal deve ser diária e se caracteriza pelo bolo fecal consistente sem ser duro ou pétreo, nem líquido, vez que a evacuação diarreica é nociva para a nutrição da mucosa intestinal.

    Os hábitos de evacuação, às vezes, se transformam num verdadeiro martírio para as pessoas que têm dificuldade para usar o banheiro e estabelecer horários para o intestino funcionar. Fisiologicamente é a cabeça da pessoa que comanda o intestino, porque na realidade é ela que comanda tudo. Quem tem intestino ressecado geralmente come mal. As pessoas pensam que se alimentam bem, mas uma folhinha de alface no prato é o suficiente para acharem que comeram salada. É preciso comer um prato enorme de salada para ingerir os ideais 20 ou 30 gramas de fibras. Quem não consegue fazer isso, deve complementar com frutas ou duas colheres de farelo de trigo ou de outro produto que contenha fibras preferencialmente de manhã adicionados ao leite ou ao iogurte, por exemplo. Outra coisa a ressaltar é que as pessoas, sobretudo as mulheres, comem fibras, mas não tomam o líquido necessário para a formação do bolo fecal. Mulher é avessa a tomar líquido, embora devesse tomar pelo menos 2 litros por dia.

    De um modo geral as mulheres são mais obstipadas porque se alimentam pior. Gostam de docinhos ricos em hidrato de carbono e, como têm a preocupação de não engordar, ingerem uma quantidade menor de alimentos. E também não bebem água. Além disso, são exigentes com a limpeza e não usam qualquer toalete quando estão na rua ou no shopping. Às vezes, têm vontade de ir ao banheiro mas não vão. O mecanismo reflexo da evacuação é muito interessante. Se elas deixam escapar aquele momento porque estão com pressa ou porque não podem parar com o seu trabalho, o reflexo só reaparece no dia seguinte quando as fezes já estão endurecidas porque houve absorção da água que continham. Fezes duras, ou fecalitos, são difíceis de eliminar e surge a dor, a fissura, as hemorróidas. Progressivamente, para se defenderem, começam a tomar laxantes e instala-se um círculo vicioso. O intestino se acostuma, perde o reflexo, e elas são obrigadas a tomar quantidades crescentes desses remédios.

    Do ponto de vista fisiológico, não existe um número ideal de evacuações diárias. Na verdade é variável, pois o tamanho do intestino difere de uma pessoa para outra. Os indivíduos que têm intestino mais longo necessitam de quantidade maior de fibras e evacuam menos. No entanto não é o número de evacuações diárias que interessa. O importante é ir ao banheiro uma vez ou duas por dia, ou dia sim, dia não, mas sem necessidade de fazer força para evacuar.

    A consistência pastosa do bolo fecal deve proporcionar fácil eliminação.



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    domingo, 22 de janeiro de 2012

    A obstrucao intestinal - é um bloqueio do intestino delgado ou cólon, que evita que os alimentos e líquidos para passar.

    A obstrucao intestinal - Causas, sinais e sintomas

    Causas
    A obstrução intestinal pode ocorrer como resultado de obstrução mecânica - quando uma hérnia ou tumor é causar o bloqueio intestinal. Ou obstrução intestinal (obstrução intestinal) pode ocorrer devido ao fato de que os intestinos não estão funcionando corretamente. Este é o tipo de obstrução intestinal chamado íleo paralítico (pseudo-obstrução).
    As causas mais comuns de obstrução mecânica do intestino delgado são:
    • aderências intestinais - faixas de tecido fibroso na cavidade abdominal, que muitas vezes formam após a cirurgia abdominal ou pélvica
    • Hérnias - deixando porções do intestino em outra parte do corpo.
    • Os tumores no intestino delgado
    • Bolili inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn
    • A torção do intestino
    • Encurtando intestinos ( intussuscepção )
    As causas mais comuns de obstrução mecânica do cólon são mecânicos:
    • Cancro do cólon
    • Diverticulite -
    • Colon Torção
    • fezes
    • Estreitamento do intestino grosso, causada por inflamação e cicatrizes.
    Casos podem surgir devido ao fato de que os intestinos não funcionam (paralítico corecIleus)
    Em íleo paralítico, o intestino não está funcionando corretamente devido a problemas musculares ou nervosos. evacuação é muito reduzida ou ausente, o que torna difícil para comida e líquido possa fluir harmoniosamente através do sistema digestivo.
    O íleo paralítico pode afetar qualquer parte do intestino. As causas podem incluir:
    • Cirurgia Abdominal
    • Cirurgia Pélvica
    • Infecção
    • Certos medicamentos
    • Músculo e do nervo transtornos tais como a doença de Parkinson
    Os sinais e sintomas
    Sinais e sintomas de obstrução intestinal (obstrução intestinal) incluem:
    • Cólicas abdominais dores que vêm e vão
    • Náuseas
    • Vómitos
    • Diarréia
    • Constipação
    • Falta de ter uma sede
    • Abdominal (distensão), inchaço

    Diagnóstico
    Os testes e procedimentos utilizados para diagnosticar obstrução intestinal incluem:
    • O exame físico. O seu médico pode suspeitar que se trata de obstrução intestinal, se a barriga está inchada ou se houver uma protuberância no abdômen.
    • . Exames de imagem para confirmar o diagnóstico de obstrução intestinal, o médico pode recomendar raios - X ou tomografia computadorizada (TC). Estes testes também ajudar o médico a determinar se a obstrução é íleo paralítico, ou se uma obstrução mecânica, e se é uma obstrução parcial ou completa.

    A obstrucao intestinal - Tratamentos

    O tratamento depende da causa da obstrução intestinal é causada. O tratamento para a obstrução intestinal (obstrução intestinal) que exigem internação.
    • A administração de fluidos IV.
    • Colocar um tubo pelo nariz (nasogástrica) no estômago para sugar o ar eo líquido, a fim de aliviar o inchaço abdominal
    • Colocação de um tubo fino, flexível (cateter) para drenar a bexiga para coletar a urina para testes e
    Tratamento de obstrução parcial mecânica
    Se for uma obstrução mecânica em que alguns alimentos e líquidos ainda pode passar o médico pode recomendar uma dieta especial pobre em fibras, que é mais fácil. Se a obstrução não reparar em si, pode ser necessária uma cirurgia para aliviar a obstrução.
    O tratamento para a obstrução mecânica completa
    obstrução completa, é que nada pode passar através do intestino, que geralmente necessitam de cirurgia para remover blocaulj. A cirurgia geralmente envolve a remoção da obstrução, e que qualquer parte do intestino necrosado.
    O tratamento para a obstrução intestinal (obstrução intestinal) no caso de íleo paralítico
    Se o seu médico determinar que os sinais e sintomas são causados por íleo paralítico, em seguida, monitorar o paciente para um ou dois dias no hospital. O íleo paralítico é frequentemente uma condição temporária que se vá embora por si só. Se íleo paralítico não melhorar dentro de alguns dias, o médico pode receitar medicamentos que causam contrações musculares que ajudam a mover a comida através do intestino e lichidelesa.

    OBSTRUCAO INTESTINAL

    Posted at  18:30:00  |  in  INFORMAÇÃO  |  Leia mais»

    A obstrucao intestinal - é um bloqueio do intestino delgado ou cólon, que evita que os alimentos e líquidos para passar.

    A obstrucao intestinal - Causas, sinais e sintomas

    Causas
    A obstrução intestinal pode ocorrer como resultado de obstrução mecânica - quando uma hérnia ou tumor é causar o bloqueio intestinal. Ou obstrução intestinal (obstrução intestinal) pode ocorrer devido ao fato de que os intestinos não estão funcionando corretamente. Este é o tipo de obstrução intestinal chamado íleo paralítico (pseudo-obstrução).
    As causas mais comuns de obstrução mecânica do intestino delgado são:
    • aderências intestinais - faixas de tecido fibroso na cavidade abdominal, que muitas vezes formam após a cirurgia abdominal ou pélvica
    • Hérnias - deixando porções do intestino em outra parte do corpo.
    • Os tumores no intestino delgado
    • Bolili inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn
    • A torção do intestino
    • Encurtando intestinos ( intussuscepção )
    As causas mais comuns de obstrução mecânica do cólon são mecânicos:
    • Cancro do cólon
    • Diverticulite -
    • Colon Torção
    • fezes
    • Estreitamento do intestino grosso, causada por inflamação e cicatrizes.
    Casos podem surgir devido ao fato de que os intestinos não funcionam (paralítico corecIleus)
    Em íleo paralítico, o intestino não está funcionando corretamente devido a problemas musculares ou nervosos. evacuação é muito reduzida ou ausente, o que torna difícil para comida e líquido possa fluir harmoniosamente através do sistema digestivo.
    O íleo paralítico pode afetar qualquer parte do intestino. As causas podem incluir:
    • Cirurgia Abdominal
    • Cirurgia Pélvica
    • Infecção
    • Certos medicamentos
    • Músculo e do nervo transtornos tais como a doença de Parkinson
    Os sinais e sintomas
    Sinais e sintomas de obstrução intestinal (obstrução intestinal) incluem:
    • Cólicas abdominais dores que vêm e vão
    • Náuseas
    • Vómitos
    • Diarréia
    • Constipação
    • Falta de ter uma sede
    • Abdominal (distensão), inchaço

    Diagnóstico
    Os testes e procedimentos utilizados para diagnosticar obstrução intestinal incluem:
    • O exame físico. O seu médico pode suspeitar que se trata de obstrução intestinal, se a barriga está inchada ou se houver uma protuberância no abdômen.
    • . Exames de imagem para confirmar o diagnóstico de obstrução intestinal, o médico pode recomendar raios - X ou tomografia computadorizada (TC). Estes testes também ajudar o médico a determinar se a obstrução é íleo paralítico, ou se uma obstrução mecânica, e se é uma obstrução parcial ou completa.

    A obstrucao intestinal - Tratamentos

    O tratamento depende da causa da obstrução intestinal é causada. O tratamento para a obstrução intestinal (obstrução intestinal) que exigem internação.
    • A administração de fluidos IV.
    • Colocar um tubo pelo nariz (nasogástrica) no estômago para sugar o ar eo líquido, a fim de aliviar o inchaço abdominal
    • Colocação de um tubo fino, flexível (cateter) para drenar a bexiga para coletar a urina para testes e
    Tratamento de obstrução parcial mecânica
    Se for uma obstrução mecânica em que alguns alimentos e líquidos ainda pode passar o médico pode recomendar uma dieta especial pobre em fibras, que é mais fácil. Se a obstrução não reparar em si, pode ser necessária uma cirurgia para aliviar a obstrução.
    O tratamento para a obstrução mecânica completa
    obstrução completa, é que nada pode passar através do intestino, que geralmente necessitam de cirurgia para remover blocaulj. A cirurgia geralmente envolve a remoção da obstrução, e que qualquer parte do intestino necrosado.
    O tratamento para a obstrução intestinal (obstrução intestinal) no caso de íleo paralítico
    Se o seu médico determinar que os sinais e sintomas são causados por íleo paralítico, em seguida, monitorar o paciente para um ou dois dias no hospital. O íleo paralítico é frequentemente uma condição temporária que se vá embora por si só. Se íleo paralítico não melhorar dentro de alguns dias, o médico pode receitar medicamentos que causam contrações musculares que ajudam a mover a comida através do intestino e lichidelesa.

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    Megacolon toxico - é uma complicação que provoca o alargamento rápido (dilatação) do intestino grosso em poucos dias mais tarde.

    Megacolon toxico - Causas, sinais e sintomas

    Causas
    megacólon tóxico ocorre como uma complicação da doença inflamatória do intestino, como colite ulcerativa e da doença de Crohn e outras infecções do cólon. O termo "tóxicos" significa que esta complicação ocorre com a infecção ou inflamação.
    Os sinais e sintomas
    Expansão (dilatação) do cólon pode dar uma rápida seguintes sintomas:
    • A dor abdominal
    • A distensão abdominal
    • ternura abdominal
    • Febre
    • Freqüência cardíaca acelerada
    • Choque

    Diagnóstico
    Um exame físico pode revelar sinais de choque séptico. O médico irá observar sensibilidade no abdômen e uma possível perda de sons das entranhas.
    Testes:
    • Raios - X abdominal
    • Sangue eletrólitos
    • análise de sangue completo

    Megacolon toxico - Tratamentos

    Primeiro será dada fluidos e eletrólitos para ajudar a prevenir a desidratação e choque. O processo conducente à megacólon pode ser tratado medicamente primeiro. No entanto, este não é o bastante.
    Se alargar ainda mais rápida, uma abertura ou um buraco é possível de ocorrer no cólon. Portanto, a maioria dos casos de megacólon tóxico precisará de cirurgia, como colectomia (remoção de um pedaço de cólon).
    Para evitar uma possível infecção é antibióticos.
    Prevenção
    Se suferti algumas doenças, tais como: colite ulcerativa ou a doença de Crohn , é importante tratá-los para evitar megacólon tóxico.

    MEGA COLON TOXICO

    Posted at  17:52:00  |  in  INFORMAÇÃO  |  Leia mais»

    Megacolon toxico - é uma complicação que provoca o alargamento rápido (dilatação) do intestino grosso em poucos dias mais tarde.

    Megacolon toxico - Causas, sinais e sintomas

    Causas
    megacólon tóxico ocorre como uma complicação da doença inflamatória do intestino, como colite ulcerativa e da doença de Crohn e outras infecções do cólon. O termo "tóxicos" significa que esta complicação ocorre com a infecção ou inflamação.
    Os sinais e sintomas
    Expansão (dilatação) do cólon pode dar uma rápida seguintes sintomas:
    • A dor abdominal
    • A distensão abdominal
    • ternura abdominal
    • Febre
    • Freqüência cardíaca acelerada
    • Choque

    Diagnóstico
    Um exame físico pode revelar sinais de choque séptico. O médico irá observar sensibilidade no abdômen e uma possível perda de sons das entranhas.
    Testes:
    • Raios - X abdominal
    • Sangue eletrólitos
    • análise de sangue completo

    Megacolon toxico - Tratamentos

    Primeiro será dada fluidos e eletrólitos para ajudar a prevenir a desidratação e choque. O processo conducente à megacólon pode ser tratado medicamente primeiro. No entanto, este não é o bastante.
    Se alargar ainda mais rápida, uma abertura ou um buraco é possível de ocorrer no cólon. Portanto, a maioria dos casos de megacólon tóxico precisará de cirurgia, como colectomia (remoção de um pedaço de cólon).
    Para evitar uma possível infecção é antibióticos.
    Prevenção
    Se suferti algumas doenças, tais como: colite ulcerativa ou a doença de Crohn , é importante tratá-los para evitar megacólon tóxico.

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    DOENÇA DIVERTICULAR DO CÓLON ( DIVERTICULOSE )



    Divertículo é uma cavidade, que se forma na parede dum órgão oco. Os divertículos são frequentes no cólon, mas também se encontram no esófago, no duodeno e, no intestino delgado e no estômago.

    Cerca de 50% da população europeia com mais de 50 anos tem divertículos do cólon. É um situação que geralmente não dá origem a sintomas e por isso se prefere a denominação diverticulose em vez de doença diverticular para retirar a esta entidade a noção de doença.



    Porque aparecem os divertículos ?:

    A razão porque são frequentes os divertículos do cólon, sobretudo na região sigmóide do cólon, depois dos 50 anos de idade, nas pessoas dos países industrializados, não está esclarecida mas, tem-se atribuído o aparecimento dos divertículos aos hábitos alimentares onde a fibra é escassa. Os alimentos mais refinados, sem verduras, sem farelo, que as populações dos países ricos foram introduzindo nos seus hábitos alimentares são muito provavelmente a causa principal do aparecimento dos divertículos. Na Ásia e na África, onde a população faz uma alimentação rica em fibra os divertículos são raros. Pensa-se que o aumento de pressão no cólon, necessária para fazer a propulsão de um volume de fezes, mais pequeno, leva à formação dos divertículos.

    Quais os sintomas da diverticulose?:

    Muitas vezes é assintomática ou então é acompanhada de prisão de ventre e dor abdominal, com frequência, localizada na parte inferior da metade esquerda do abdómen. Os divertículos são uma possível causa de perda de sangue. Se os divertículos se inflamam dão origem a uma diverticulite que causa dor intensa e febre. A perfuração dum divertículo com formação dum abcesso ou dando origem a uma peritonite, são complicações, pouco frequentes, mas possíveis. A obstrução do intestino como consequência duma doença diverticular é uma complicação rara mas possível.

    Como se diagnostica?:

    O Clister opaco foi durante décadas o meio de diagnóstico da diverticulose e ainda hoje se utiliza mas, a pouco e pouco vai sendo substituído pelos exames endoscópicos: fibrossigmoidoscopia e colonoscopia. A tomografia axial computorizada - TAC - pode ser útil no estudo das complicações da doença diverticular.

    Tratamento:

    Se não houver sintomas o médico limita-se a recomendar uma dieta rica em fibra e sossega o doente sobre a benignidade da situação.

    As complicações não são frequentes e o prognóstico é bom. Se há obstipação e dor além da dieta rica em fibra o médico recomenda um laxantes de volume.
    Nas crises de diverticulite o médico receita antibióticos.
    A cirurgia de urgência é necessária nos casos de perfuração ou hemorragia grave. Se repetidas crise de diverticulite causarem uma obstrução do intestino pode haver necessidade de o cirurgião fazer uma colectomia para retirar a zona obstruída.

    DIVERTICULOSE

    Posted at  17:39:00  |  in  INFORMAÇÃO  |  Leia mais»

    DOENÇA DIVERTICULAR DO CÓLON ( DIVERTICULOSE )



    Divertículo é uma cavidade, que se forma na parede dum órgão oco. Os divertículos são frequentes no cólon, mas também se encontram no esófago, no duodeno e, no intestino delgado e no estômago.

    Cerca de 50% da população europeia com mais de 50 anos tem divertículos do cólon. É um situação que geralmente não dá origem a sintomas e por isso se prefere a denominação diverticulose em vez de doença diverticular para retirar a esta entidade a noção de doença.



    Porque aparecem os divertículos ?:

    A razão porque são frequentes os divertículos do cólon, sobretudo na região sigmóide do cólon, depois dos 50 anos de idade, nas pessoas dos países industrializados, não está esclarecida mas, tem-se atribuído o aparecimento dos divertículos aos hábitos alimentares onde a fibra é escassa. Os alimentos mais refinados, sem verduras, sem farelo, que as populações dos países ricos foram introduzindo nos seus hábitos alimentares são muito provavelmente a causa principal do aparecimento dos divertículos. Na Ásia e na África, onde a população faz uma alimentação rica em fibra os divertículos são raros. Pensa-se que o aumento de pressão no cólon, necessária para fazer a propulsão de um volume de fezes, mais pequeno, leva à formação dos divertículos.

    Quais os sintomas da diverticulose?:

    Muitas vezes é assintomática ou então é acompanhada de prisão de ventre e dor abdominal, com frequência, localizada na parte inferior da metade esquerda do abdómen. Os divertículos são uma possível causa de perda de sangue. Se os divertículos se inflamam dão origem a uma diverticulite que causa dor intensa e febre. A perfuração dum divertículo com formação dum abcesso ou dando origem a uma peritonite, são complicações, pouco frequentes, mas possíveis. A obstrução do intestino como consequência duma doença diverticular é uma complicação rara mas possível.

    Como se diagnostica?:

    O Clister opaco foi durante décadas o meio de diagnóstico da diverticulose e ainda hoje se utiliza mas, a pouco e pouco vai sendo substituído pelos exames endoscópicos: fibrossigmoidoscopia e colonoscopia. A tomografia axial computorizada - TAC - pode ser útil no estudo das complicações da doença diverticular.

    Tratamento:

    Se não houver sintomas o médico limita-se a recomendar uma dieta rica em fibra e sossega o doente sobre a benignidade da situação.

    As complicações não são frequentes e o prognóstico é bom. Se há obstipação e dor além da dieta rica em fibra o médico recomenda um laxantes de volume.
    Nas crises de diverticulite o médico receita antibióticos.
    A cirurgia de urgência é necessária nos casos de perfuração ou hemorragia grave. Se repetidas crise de diverticulite causarem uma obstrução do intestino pode haver necessidade de o cirurgião fazer uma colectomia para retirar a zona obstruída.

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    sábado, 21 de janeiro de 2012

    Digestão no intestino delgado
    No intestino delgado, ocorre a maior parte da digestão dos nutrientes, bem como a sua absorção, ou seja, a assimilação das substâncias nutritivas.
    No duodeno, são lançadas as secreções do fígado e do pâncreas. Nessa primeira porção do intestino delgado, é realizada principalmente, a digestão química – com a ação conjunta da bile, do suco pancreático e do suco entérico ou intestinal atuando sobre o quimo.
    Na digestão química, há a ação dessas secreções:
    • Bile – secreção do fígado armazena na vesícula biliar. Ela é lançada no duodeno através de um canal e não contém enzimas digestivas; mas os sais biliares separam as gorduras em partículas microscópicas, funcionando de modo semelhante a um detergente. Isso facilita a ação das enzimas pancreáticas sobre os lipídios.
    • Suco pancreático – É produzido pelo pâncreas. Possui várias enzimas que atuam n digestão das proteínas, dos carboidratos e dos lipídios.
    • Suco entérico – é produzido pela mucosa intestinal. Possui enzimas que atuam na transformação, entre outras substâncias, das proteínas e dos carboidratos.
    Ao término do processo digestório no intestino delgado, o conjunto de substâncias resultantes forma um líquido viscoso de cor branca denominado quilo.
    A digestão continua no jejuno e no íleo.
    O destino dos alimentos
    O quilo, produto da digestão, é composto pelos nutrientes transformados em moléculas muito pequenas, mais as vitaminas e sais minerais. As substâncias que formam o quilo podem ser absorvidas pelo organismo, isto é, atravessam as células do intestino, por meio das vilosidades do intestino delgado.
    Com isso, ocorre a passagem das substâncias nutritivas para os capilares sanguíneos – ocorre a absorção dos nutrientes. O que não é absorvido, parte da água e massa alimentar, formada principalmente pelas fibras, passa para o intestino grosso.
    Intestino grosso
    Após a digestão no intestino delgado, o que resta do quilo chega ao intestino grosso. Este absorve a água e os sais minerais ainda presentes nos resíduos alimentares, levando-os, então, para a circulação sanguínea.
    Algumas bactérias intestinais fermentam e assim decompõem resíduos de alimentos e produzem vitaminas (a vitamina K e algumas vitaminas do complexo B), que são aproveitadas pelo organismo. Nessas atividades, as bactérias produzem gases – parte deles é absorvida pelas paredes intestinais e outra é eliminada pelo ânus.
    O material que não foi digerido, as fibras, por exemplo, forma as fezes que são acumuladas no reto e, posteriormente, empurradas por movimentos musculares ou peristálticos para fora do ânus. É quando sentimos vontade de defecar, ou seja, eliminar as fezes.
    Concluídas todas as etapas da digestão, os nutrientes que chegam à circulação sangüínea são distribuídos a todas as células, e assim são utilizados pelo organismo.
    O caminho do alimento
    O quadro a baixo serve para fixar as etapas de digestão. Analise-o atentamente e procure identificar e cada um dos seus elementos as etapas aprendidas da digestão.

    Enzima digestória
    Local de produção
    Substância-alvo
    Ação
    ptialina
    glândulas salivares
    amido
    Decompõe amido em maltoses
    pepsina
    estômago
    proteínas
    Decompõe proteínas em fragmentos menores
    sacarase
    intestino delgado
    sacarose
    Decompõe a sacarose em glicose e frutose.
    lactase
    intestino delgado
    lactose
    Decompõe a lactose em glicose e galactose.
    lipase
    pâncreas
    lipídios
    Decompões lipídios em ácidos graxos e gliceróis.
    tripsina
    pâncreas
    proteínas
    Decompõe proteínas em fragmentos menores
    amilase pancreática
    pâncreas
    amido
    Decompõe amido em maltoses
    maltase
    intestino delgado
    maltoses
    Decompõe maltose em glicoses livres
    peptidase
    intestino delgado
    fragmentos de proteínas
    Decompõe os fragmentos prtéicos em aminoácidos.

    O SISTEMA DIGESTORIO HUMANO IV

    Posted at  18:03:00  |  in  INFORMAÇÃO  |  Leia mais»

    Digestão no intestino delgado
    No intestino delgado, ocorre a maior parte da digestão dos nutrientes, bem como a sua absorção, ou seja, a assimilação das substâncias nutritivas.
    No duodeno, são lançadas as secreções do fígado e do pâncreas. Nessa primeira porção do intestino delgado, é realizada principalmente, a digestão química – com a ação conjunta da bile, do suco pancreático e do suco entérico ou intestinal atuando sobre o quimo.
    Na digestão química, há a ação dessas secreções:
    • Bile – secreção do fígado armazena na vesícula biliar. Ela é lançada no duodeno através de um canal e não contém enzimas digestivas; mas os sais biliares separam as gorduras em partículas microscópicas, funcionando de modo semelhante a um detergente. Isso facilita a ação das enzimas pancreáticas sobre os lipídios.
    • Suco pancreático – É produzido pelo pâncreas. Possui várias enzimas que atuam n digestão das proteínas, dos carboidratos e dos lipídios.
    • Suco entérico – é produzido pela mucosa intestinal. Possui enzimas que atuam na transformação, entre outras substâncias, das proteínas e dos carboidratos.
    Ao término do processo digestório no intestino delgado, o conjunto de substâncias resultantes forma um líquido viscoso de cor branca denominado quilo.
    A digestão continua no jejuno e no íleo.
    O destino dos alimentos
    O quilo, produto da digestão, é composto pelos nutrientes transformados em moléculas muito pequenas, mais as vitaminas e sais minerais. As substâncias que formam o quilo podem ser absorvidas pelo organismo, isto é, atravessam as células do intestino, por meio das vilosidades do intestino delgado.
    Com isso, ocorre a passagem das substâncias nutritivas para os capilares sanguíneos – ocorre a absorção dos nutrientes. O que não é absorvido, parte da água e massa alimentar, formada principalmente pelas fibras, passa para o intestino grosso.
    Intestino grosso
    Após a digestão no intestino delgado, o que resta do quilo chega ao intestino grosso. Este absorve a água e os sais minerais ainda presentes nos resíduos alimentares, levando-os, então, para a circulação sanguínea.
    Algumas bactérias intestinais fermentam e assim decompõem resíduos de alimentos e produzem vitaminas (a vitamina K e algumas vitaminas do complexo B), que são aproveitadas pelo organismo. Nessas atividades, as bactérias produzem gases – parte deles é absorvida pelas paredes intestinais e outra é eliminada pelo ânus.
    O material que não foi digerido, as fibras, por exemplo, forma as fezes que são acumuladas no reto e, posteriormente, empurradas por movimentos musculares ou peristálticos para fora do ânus. É quando sentimos vontade de defecar, ou seja, eliminar as fezes.
    Concluídas todas as etapas da digestão, os nutrientes que chegam à circulação sangüínea são distribuídos a todas as células, e assim são utilizados pelo organismo.
    O caminho do alimento
    O quadro a baixo serve para fixar as etapas de digestão. Analise-o atentamente e procure identificar e cada um dos seus elementos as etapas aprendidas da digestão.

    Enzima digestória
    Local de produção
    Substância-alvo
    Ação
    ptialina
    glândulas salivares
    amido
    Decompõe amido em maltoses
    pepsina
    estômago
    proteínas
    Decompõe proteínas em fragmentos menores
    sacarase
    intestino delgado
    sacarose
    Decompõe a sacarose em glicose e frutose.
    lactase
    intestino delgado
    lactose
    Decompõe a lactose em glicose e galactose.
    lipase
    pâncreas
    lipídios
    Decompões lipídios em ácidos graxos e gliceróis.
    tripsina
    pâncreas
    proteínas
    Decompõe proteínas em fragmentos menores
    amilase pancreática
    pâncreas
    amido
    Decompõe amido em maltoses
    maltase
    intestino delgado
    maltoses
    Decompõe maltose em glicoses livres
    peptidase
    intestino delgado
    fragmentos de proteínas
    Decompõe os fragmentos prtéicos em aminoácidos.

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    Da boca para o estômago
    Deglutição
    Após a mastigação e a salivação, forma-se o que chamamos de bolo alimentar, que é deglutido. Após o ato de engolir, o bolo alimentar passa pela faringe e chega ao esôfago.
    Faringe
    A faringe é um órgão cavitário alongado em forma de funil, situado logo a pós a boca. Ela se comunica com a boca, com as cavidades nasais, com a laringe e com o esôfago. Quando o alimento chega à faringe, os músculos de sua parede se contraem e empurram o alimento para o esôfago.
    Quando o alimento chega à faringe, os músculos de sua parede se contraem e empurram o alimento para o esôfago. Na região entre a boca e a faringe encontram-se as tonsilas palatinas (amídalas) direita e esquerda. São órgãos de defesa do corpo.
    Esôfago
    O esôfago é um órgão em forma de tubo, com paredes flexíveis e que mede aproximadamente 25 centímetros de comprimento. Em sua parede superior, ele se comunica com a faringe; em sua parte inferior, comunica-se com o estômago. Por meio de movimentos peristálticos, o esôfago empurra o alimento para o estômago.
    Movimentos peristálticos
    A deglutição é um movimento voluntário, isto é, executamos conscientemente o ato de engolir. A partir daí, os movimentos peristálticos conduzem o bolo alimentar pelo tubo digestório. Esses movimentos são involuntários, isto é, independem da nossa vontade. São contrações dos músculos situados no esôfago, no estômago e nos intestinos, onde são mais intensos. Além de empurrar o alimento ao longo do tubo digestório, promovem a sua mistura.
    Os movimentos peristálticos participam da digestão mecânica, fazendo com que o bolo alimentar seja empurrado do esôfago para o estômago. Uma válvula, a cárdia, regula essa passagem do alimento.
    Válva: diminutivo de válvula, é uma estrutura mecânica e biológica que possibilita regular ou interromper a passagem de uma substância de um local para outro. Um bom exemplo é o esfíncter, válvula que regula a passagem das fezes pelo ânus.
    Digestão no estômago
    No estômago, os movimentos peristálticos misturam o bolo alimentar ao suco gástrico, produzido pelas glândulas da mucosa. Esse suco contém ácido clorídrico, que mantém a acidez estomacal, dando condição favorável ao trabalho das enzimas do estômago.
    A pepsina, a principal enzima do estômago, atua na transformação das proteínas, intensificando a digestão química, que continuará no intestino. O suco alimentar resultante da digestão gástrica é denominada quimo; por isso, a digestão gástrica é também denominada quimificação. Através de outra válvula – o piloro -, é regulada a passagem do quimo para o intestino.

    O SISTEMA DIGESTORIO HUMANO III

    Posted at  18:01:00  |  in  INFORMAÇÃO  |  Leia mais»

    Da boca para o estômago
    Deglutição
    Após a mastigação e a salivação, forma-se o que chamamos de bolo alimentar, que é deglutido. Após o ato de engolir, o bolo alimentar passa pela faringe e chega ao esôfago.
    Faringe
    A faringe é um órgão cavitário alongado em forma de funil, situado logo a pós a boca. Ela se comunica com a boca, com as cavidades nasais, com a laringe e com o esôfago. Quando o alimento chega à faringe, os músculos de sua parede se contraem e empurram o alimento para o esôfago.
    Quando o alimento chega à faringe, os músculos de sua parede se contraem e empurram o alimento para o esôfago. Na região entre a boca e a faringe encontram-se as tonsilas palatinas (amídalas) direita e esquerda. São órgãos de defesa do corpo.
    Esôfago
    O esôfago é um órgão em forma de tubo, com paredes flexíveis e que mede aproximadamente 25 centímetros de comprimento. Em sua parede superior, ele se comunica com a faringe; em sua parte inferior, comunica-se com o estômago. Por meio de movimentos peristálticos, o esôfago empurra o alimento para o estômago.
    Movimentos peristálticos
    A deglutição é um movimento voluntário, isto é, executamos conscientemente o ato de engolir. A partir daí, os movimentos peristálticos conduzem o bolo alimentar pelo tubo digestório. Esses movimentos são involuntários, isto é, independem da nossa vontade. São contrações dos músculos situados no esôfago, no estômago e nos intestinos, onde são mais intensos. Além de empurrar o alimento ao longo do tubo digestório, promovem a sua mistura.
    Os movimentos peristálticos participam da digestão mecânica, fazendo com que o bolo alimentar seja empurrado do esôfago para o estômago. Uma válvula, a cárdia, regula essa passagem do alimento.
    Válva: diminutivo de válvula, é uma estrutura mecânica e biológica que possibilita regular ou interromper a passagem de uma substância de um local para outro. Um bom exemplo é o esfíncter, válvula que regula a passagem das fezes pelo ânus.
    Digestão no estômago
    No estômago, os movimentos peristálticos misturam o bolo alimentar ao suco gástrico, produzido pelas glândulas da mucosa. Esse suco contém ácido clorídrico, que mantém a acidez estomacal, dando condição favorável ao trabalho das enzimas do estômago.
    A pepsina, a principal enzima do estômago, atua na transformação das proteínas, intensificando a digestão química, que continuará no intestino. O suco alimentar resultante da digestão gástrica é denominada quimo; por isso, a digestão gástrica é também denominada quimificação. Através de outra válvula – o piloro -, é regulada a passagem do quimo para o intestino.

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    Dentes
    Os dentes cortam, prendem e trituram os alimentos. Em um ser humano adulto, existem 32 dentes, dezesseis em cada arco dental, assim distribuídos:
    • Quatro incisivos – localizados na frente, dois do lado esquerdo e dois do lado direito -, que cortam os alimentos;
    • Dois caninos – também chamados de “presas”, um de cada lado -, que perfuram os alimentos;
    • Quatro pré-molares – dois de cada lado -, que trituram os alimentos;
    • Seis molares – três de cada lado -, que também trituram os alimentos; destes, o terceiro ou último molar (o dente do siso) pode nunca vir a nascer.

    O dente é, basicamente, formado de três partes:
    • Raiz – parte do dente presa aos ossos da face (maxilas e mandíbulas);
    • Coroa – a parte branca visível do dente;
    • Colo – a parte localizada entre a raiz e a coroa.

    Se você pudesse cortar um dente verticalmente ao meio, veria o seguinte:
    • Polpa do dente – substância mole e vermelha, formada por tecido conjuntivo; é rica em nervos e vasos sanguíneos;
    • Dentina ou “marfim” – substancia dura e sensível; contém sais de cálcio e envolve a polpa do dente;
    • Esmalte – formado por sais de cálcio, envolve a dentina na região da coroa; na raiz a dentina é revestida pelo cemento. O esmalte é a substância que faz do dente uma das partes mais duras do nosso corpo. É a parte do corpo com maior grau de mineralização (concentração de sais minerais). Ao longo do tempo ele pode ser corroído por ácidos que se formam na boca. Escovar os dentes após cada refeição é, portanto, uma maneira de protegê-los. O bebê, ao nascer, não possui dentes. Mas eles estão em desenvolvimento, internamente nos ossos. Por volta dos seis meses, os dentes começam a apontar, rompendo a gengiva. Primeiro surgem os incisivos, depois os caninos e, por fim os molares.
    Forma-se assim a primeira dentição ou dentição de “leite”. Ela estará completa em torno dos cinco anos de idade e compreende vinte dentes: oito incisivos, quatro caninos e oito molares. Não há pré-molares.
    Mas essa dentição não é permanente. Os dentes permanentes vão se desenvolvendo internamente, na estrutura óssea. Por volta dos sete anos, os primeiros dentes “de leite” começam a cair, dando lugar aos permanentes. Assim, pouco a pouco, a dentição permanente vai se formando.
    Possuímos então duas dentições: a decídua (“de leite”), que começa a cair por volta dos sete anos de idade; a permanente, que se completa por volta dos vinte anos de idade.
    Carie Dental
    A atividade fermentativa de microorganismos, decompondo resíduos alimentares que ficam retidos nos espaços entre os dentes, produz substâncias ácidas. Em contato com o dente essas substâncias provocam corrosão na superfície causando a cárie.
    No início da cárie, formam-se brechas microscópicas na superfície do dente, por onde microorganismos se infiltram e atacam a dentina. Com o tempo, essas brechas dão lugar a cavidades visíveis a olho nu.
    Para evitar a cárie dental, é preciso tomar os seguintes cuidados:
    • Escovar os dentes todos os dias, logo após as refeições e à noite ao deitar. Os dentes devem ser escovados com movimentos suaves, circulares e verticais da escova
    • Passar o fio dental ou fita para retirar os resíduos que ficam entre os dentes e que não foram retirados com a escovação.
    • Ir periodicamente ao dentista fazer uma revisão e limpeza mais completa nos dentes, além da aplicação do flúor ou outro tratamento determinado pelo dentista.
    Quando tratadas logo de início as cáries são faces de remover.

    O SISTEMA DIGESTORIO HUMANO II

    Posted at  17:59:00  |  in  INFORMAÇÃO  |  Leia mais»

    Dentes
    Os dentes cortam, prendem e trituram os alimentos. Em um ser humano adulto, existem 32 dentes, dezesseis em cada arco dental, assim distribuídos:
    • Quatro incisivos – localizados na frente, dois do lado esquerdo e dois do lado direito -, que cortam os alimentos;
    • Dois caninos – também chamados de “presas”, um de cada lado -, que perfuram os alimentos;
    • Quatro pré-molares – dois de cada lado -, que trituram os alimentos;
    • Seis molares – três de cada lado -, que também trituram os alimentos; destes, o terceiro ou último molar (o dente do siso) pode nunca vir a nascer.

    O dente é, basicamente, formado de três partes:
    • Raiz – parte do dente presa aos ossos da face (maxilas e mandíbulas);
    • Coroa – a parte branca visível do dente;
    • Colo – a parte localizada entre a raiz e a coroa.

    Se você pudesse cortar um dente verticalmente ao meio, veria o seguinte:
    • Polpa do dente – substância mole e vermelha, formada por tecido conjuntivo; é rica em nervos e vasos sanguíneos;
    • Dentina ou “marfim” – substancia dura e sensível; contém sais de cálcio e envolve a polpa do dente;
    • Esmalte – formado por sais de cálcio, envolve a dentina na região da coroa; na raiz a dentina é revestida pelo cemento. O esmalte é a substância que faz do dente uma das partes mais duras do nosso corpo. É a parte do corpo com maior grau de mineralização (concentração de sais minerais). Ao longo do tempo ele pode ser corroído por ácidos que se formam na boca. Escovar os dentes após cada refeição é, portanto, uma maneira de protegê-los. O bebê, ao nascer, não possui dentes. Mas eles estão em desenvolvimento, internamente nos ossos. Por volta dos seis meses, os dentes começam a apontar, rompendo a gengiva. Primeiro surgem os incisivos, depois os caninos e, por fim os molares.
    Forma-se assim a primeira dentição ou dentição de “leite”. Ela estará completa em torno dos cinco anos de idade e compreende vinte dentes: oito incisivos, quatro caninos e oito molares. Não há pré-molares.
    Mas essa dentição não é permanente. Os dentes permanentes vão se desenvolvendo internamente, na estrutura óssea. Por volta dos sete anos, os primeiros dentes “de leite” começam a cair, dando lugar aos permanentes. Assim, pouco a pouco, a dentição permanente vai se formando.
    Possuímos então duas dentições: a decídua (“de leite”), que começa a cair por volta dos sete anos de idade; a permanente, que se completa por volta dos vinte anos de idade.
    Carie Dental
    A atividade fermentativa de microorganismos, decompondo resíduos alimentares que ficam retidos nos espaços entre os dentes, produz substâncias ácidas. Em contato com o dente essas substâncias provocam corrosão na superfície causando a cárie.
    No início da cárie, formam-se brechas microscópicas na superfície do dente, por onde microorganismos se infiltram e atacam a dentina. Com o tempo, essas brechas dão lugar a cavidades visíveis a olho nu.
    Para evitar a cárie dental, é preciso tomar os seguintes cuidados:
    • Escovar os dentes todos os dias, logo após as refeições e à noite ao deitar. Os dentes devem ser escovados com movimentos suaves, circulares e verticais da escova
    • Passar o fio dental ou fita para retirar os resíduos que ficam entre os dentes e que não foram retirados com a escovação.
    • Ir periodicamente ao dentista fazer uma revisão e limpeza mais completa nos dentes, além da aplicação do flúor ou outro tratamento determinado pelo dentista.
    Quando tratadas logo de início as cáries são faces de remover.

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    O sistema digestório humano

    Para viver, crescer e manter o nosso organismo, precisamos consumir alimentos.
    Mas o que acontece com os alimentos que ingerimos? Como os nutrientes dos alimentos, chegam às células do nosso corpo?
    Para permanecer vivos, renovar continuamente as células, desenvolver o nosso corpo e manter as atividades vitais, necessitamos de alimentos, pois são eles que fornecem energia para o nosso corpo.
    Estrutura do sistema digestório
    Após uma refeição, os nutrientes presentes nos alimentos devem chegar às células. No entanto, a maioria deles não as atinge diretamente. Precisam ser transformadas para então, nutrir o nosso corpo. Isto porque as células só conseguem absorver nutrientes simples e esse processo de “simplificação” recebe o nome de digestão.
    As enzimas digestórias
    O nosso corpo produz vários tipos de enzimas digestórias. Cada tipo de enzima é capaz de digerir somente determinada espécie de molécula presente nos alimentos. Assim, as amilases ação as enzimas que atuam somente sobre o amido; as proteases agem sobre as proteínas; as lípases sobre os lipídios, e assim por diante.
    Há substâncias que nenhuma enzima humana é capaz de digerir. Uma delas é a celulose, que participa da formação da parede das células vegetais. Como a celulose é uma molécula grande demais para ser absorvida e não é digerida, ela é eliminada com as fezes.
    Tubo digestório
    O tubo digestório é composto pelos seguintes órgãos: boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso.
    Boca
    A boca é a primeira estrutura do sistema digestório. Experimente abrir a sua boca. A abertura que se forma entre o lábio superior e o inferior se chama fenda bucal. Ela serve de comunicação do tubo digestório com o meio externo; é por ela que entram os alimentos. O “céu da boca” é também chamado de véu palatino ou palato duro. Mais para o fundo está a “campainha” ou úvula palatina.
    O arco dental superior e o arco dental inferior são as estruturas em forma de arco em que os dentes estão dispostos e fixos.
    O assoalho da boca é ocupado pela língua. Ela contribui para a mistura dos alimentos com a saliva, mantém o alimento junto aos dentes, empurra o alimento para a faringe, limpa os dentes e é o órgão importante da fala. A língua apresenta ainda as papilas linguais, estruturas responsáveis pela gustação.

    Anexas à boca estão três pares de glândulas salivares, que são órgãos produtores de saliva.
    A saliva contém uma enzima do tipo amilase, chamada ptialina, que age sobre o amido e o transforma em maltose, uma variedade de açúcar formada pela união de duas moléculas de glicose.

    O SISTEMA DIGESTORIO HUMANO I

    Posted at  17:57:00  |  in  INFORMAÇÃO  |  Leia mais»

    O sistema digestório humano

    Para viver, crescer e manter o nosso organismo, precisamos consumir alimentos.
    Mas o que acontece com os alimentos que ingerimos? Como os nutrientes dos alimentos, chegam às células do nosso corpo?
    Para permanecer vivos, renovar continuamente as células, desenvolver o nosso corpo e manter as atividades vitais, necessitamos de alimentos, pois são eles que fornecem energia para o nosso corpo.
    Estrutura do sistema digestório
    Após uma refeição, os nutrientes presentes nos alimentos devem chegar às células. No entanto, a maioria deles não as atinge diretamente. Precisam ser transformadas para então, nutrir o nosso corpo. Isto porque as células só conseguem absorver nutrientes simples e esse processo de “simplificação” recebe o nome de digestão.
    As enzimas digestórias
    O nosso corpo produz vários tipos de enzimas digestórias. Cada tipo de enzima é capaz de digerir somente determinada espécie de molécula presente nos alimentos. Assim, as amilases ação as enzimas que atuam somente sobre o amido; as proteases agem sobre as proteínas; as lípases sobre os lipídios, e assim por diante.
    Há substâncias que nenhuma enzima humana é capaz de digerir. Uma delas é a celulose, que participa da formação da parede das células vegetais. Como a celulose é uma molécula grande demais para ser absorvida e não é digerida, ela é eliminada com as fezes.
    Tubo digestório
    O tubo digestório é composto pelos seguintes órgãos: boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso.
    Boca
    A boca é a primeira estrutura do sistema digestório. Experimente abrir a sua boca. A abertura que se forma entre o lábio superior e o inferior se chama fenda bucal. Ela serve de comunicação do tubo digestório com o meio externo; é por ela que entram os alimentos. O “céu da boca” é também chamado de véu palatino ou palato duro. Mais para o fundo está a “campainha” ou úvula palatina.
    O arco dental superior e o arco dental inferior são as estruturas em forma de arco em que os dentes estão dispostos e fixos.
    O assoalho da boca é ocupado pela língua. Ela contribui para a mistura dos alimentos com a saliva, mantém o alimento junto aos dentes, empurra o alimento para a faringe, limpa os dentes e é o órgão importante da fala. A língua apresenta ainda as papilas linguais, estruturas responsáveis pela gustação.

    Anexas à boca estão três pares de glândulas salivares, que são órgãos produtores de saliva.
    A saliva contém uma enzima do tipo amilase, chamada ptialina, que age sobre o amido e o transforma em maltose, uma variedade de açúcar formada pela união de duas moléculas de glicose.

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    Saiba como funciona o sistema digestório.




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    SISTEMA DIGESTORIO- COMO FUNCIONA

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    Saiba como funciona o sistema digestório.




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    Para manter uma concentração de oxigênio e
    dióxido de carbono no ar alveolar que seja favorável para sua difusão através da membrana alveolar, é necessário constantemente fazer chegar aos pulmões ar fresco aos pulmões e remover o ar do seu interior.

    Cada célula do corpo necessita de um suprimento constante de energia para realizar
    suas funções próprias, sejam tais funções contração, secreção, síntese ou qualquer outra.

    O alimento ingerido fornece os materiais básicos a partir dos quais essa energia é produzida e novas moléculas são sintetizadas. A maioria dos alimentos, entretanto, não pode entrar diretamente na corrente sangüínea e ser usado pelas células do corpo até que seja
    fracionado em moléculas mais simples.

    O sistema digestório modifica o alimento ingerido por processos químicos e mecânicos de modo que, no final, possam atravessar a parede do trato gastrointestinal e entrar nos sistemas sangüíneo e linfático.

    Antes das moléculas de alimento entrarem nas células do corpo, essas passam primeiramente pelo fígado através da veia porta, onde acontecerá o armazenamento das substâncias necessárias ao fígado.

    Depois, essas moléculas de alimento vão para
    as células do corpo podendo ser remontadas de acordo com a necessidade (proteínas, carboidratos e lipídeos ou usadas na produção de energia para suportar as atividades do
    corpo).

    O sistema digestório consiste de um tubo, chamado trato gastrointestinal ou canal
    alimentar, que se estende da boca ao ânus. Nesse percurso existem secreções que auxiliam na digestão do alimento: glândulas salivares, gástricas e intestinais, fígado e pâncreas.

    Embora o trato gastrointestinal seja contínuo,
    é divisível em regiões especializadas cada uma das quais executando funções específicas
    na digestão dos alimentos: boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso.

    As atividades do sistema digestivo podem ser divididas em seis processos básicos:
    1. Ingestão do alimento na boca;
    2. Movimento do alimento ao longo do tubo digestório;
    3. Preparação mecânica do alimento para a digestão;
    4. Digestão química do alimento;
    5. Absorção do alimento digerido para os sistemas circulatório e linfático;
    6. Eliminação das substâncias não-digeríveis
    e restos metabólicos do corpo, pela defecção.

    ANATOMIA DO SISTEMA
    DIGESTÓRIO


    Todo o trato digestório é revestido por membrana mucosa, que protege os tecidos subjacentes, e ao mesmo tempo permite a absorção do alimento digerido no intestino.


    BOCA

    A boca é a primeira parte do sistema digestório. Estende-se desde os lábios até a bucofaringe.

    Nenhum alimento á absorvido na boca, uma vez que as células de revestimento não são capazes de fazer absorção.

    Os lábios e bochechas ajudam a movimentar o alimento entre os dentes superiores e inferiores durante a mastigação, e também ajudam na fala.

    O teto da boca é formado anteriormente pelo palato duro e posteriormente pelo palato
    mole. O palato duro é formado pelos ossos palatinos e maxilas. O palato mole, que se estende posteriormente ao palato duro, separa
    a cavidade bucal da nasofaringe (composto de músculos).


    A língua forma o assoalho da boca e é composta de feixes entrelaçados de músculos intrínsecos esqueléticos cobertos por uma membrana mucosa, sendo muito móvel, servindo para movimentar o alimento para a deglutição e fala.

    A membrana mucosa que cobre o dorso da língua é modificada pela presença de pequenas projeções chamadas papilas.
    Basicamente, existem três tipos de papilas:
    1. Papilas filiformes: pequenos cones distribuídos com forma de V em toda superfície da língua;
    2. Papilas fungiformes: formações achatadas em forma de cogumelo situadas entre as papilas filiformes;
    3. Papilas valadas: forma um V invertido para trás no fundo da língua.

    Existem quatro tipos específicos de gosto que podem ser facilmente identificados: doce, salgado, amargo e azedo. Entretanto, as células receptoras do gosto podem responder
    a diferentes substâncias pertencentes a mais de uma categoria de gosto.


    DENTES

    Os dentes auxiliam o sistema digestório cortando, perfurando, triturando e dilacerando os alimentos para sua posterior digestão.

    Cada dente se sobressai através dos alvéolos localizados no osso da maxila e na mandíbula. A gengiva recobre esses alvéolos ajudando,
    também na proteção e fixação dos dentes.

    A porção de cada dente que se sobressai é chamada de coroa. Uma ou mais raízes ancoram o dente no alvéolo. Entre a coroa e a raiz existe uma parte chamada colo.
    Cada dente é composto na sua maior parte de uma substância calcificada camada dentina. A dentina da coroa, por sua vez, é recoberta por esmalte, que é mais duro.

    A região central do dente contém uma cavidade pulpar, onde estão localizados vasos sanguíneos, nervos e um tecido conjuntivo chamado polpa.

    Há quatro tipos de dentes (20 decíduos e 32 permanentes): incisivos (4), caninos (2), pré- molares (D0; P4) e molares (D4; P6).

    Cada um deles possui uma função específica:
    1. incisivos: cortar;
    2. caninos: perfurar;
    3. pré-molares e molares: triturar e dilacerar.


    GLÂNDULAS SALIVARES

    As glândulas salivares da boca produzem cerca de 1.000 a 2.000 ml de saliva diariamente. Estas glândulas secretam continuamente e conservam a mucosa úmida.
    A maior parte da saliva é secretada por três pares de glândulas salivares, ativadas principalmente pela presença do alimento. O maior par são as glândulas parótidas
    localizadas abaixo e anteriormente à orelha.

    As glândulas submandibulares estão localizadas medialmente ao ângulo da mandíbula. As glândulas sublinguaisestão no assoalho da boca.


    Além de conservar a mucosa da boca úmida e de limpar a boca e os dentes, a saliva ajuda na preparação do alimento, tornando-o úmido, permitindo a formação de uma massa (bolo alimentar), tornado-o mais fácil para ser
    mastigado e deglutido.

    A saliva também dissolve algumas moléculas do alimento, fazendo com o alimento tenha gosto, assim como, dá início à digestão dos carboidratos, através da secreção da enzima amilase salivar.


    FARINGE

    O alimento que é deglutido passa da boca para a parte bucal da faringe e depois para a parte laríngea da faringe. Estas duas porções
    da faringe servem como uma passagem comum aos sistemas digestório e respiratório.

    A principal função da faringe está relacionada com as contrações musculares envolvidas na deglutição. Após deixar a parte laríngea da faringe, o alimento entra no esôfago.

    A parte do trato gastrointestinal, que se inicia no esôfago e estende-se até o ânus, é revestido por uma parede que apresenta quatro camadas
    (túnicas) básicas, com uma complexa rede de nervos interconectando as túnicas.

    Embora a estrutura da parede seja modificada em várias regiões do trato gastrointestinal, as quatro camadas estão presentes e são, a partir
    da luz (cavidade) para fora: a túnica mucosa,

    a túnica submucosa, a túnica muscular e a túnica serosa ou adventícia.
    Os plexos nervos intrínsecos associados ao trato gastrointestinal, os quais estão localizados entre as túnicas, coordenam muitas atividades do trato digestório.


    ESÔFAGO
    O esôfago é um tubo muscular que conecta a faringe com o estômago. Está localizado atrás
    da traquéia, atravessa o mediastino do tórax e passa através do diafragma por meio de uma abertura chamada hiato esofágico.

    O alimento é movido ao longo do esôfago por ondas de contração (peristaltismo) dos músculos da parede. Na porção superior, próximo à faringe, a parede do esôfago contém músculos esqueléticos e, nas porções inferiores, músculos lisos.


    ESTÔMAGO


    Logo após ter passado através do diafragma, o esôfago abre-se no estômago, que prepara os alimentos ingeridos por meios mecânicos e químicos.
    O estômago está localizado à esquerda do plano mediano, logo abaixo do diafragma. A abertura do esôfago no estômago é chamada óstio cárdico, sendo a saída do estômago
    (junção com o intestino delgado) guarnecida pelo esfíncter pilórico.
    A curvatura direita do estômago, que é côncava, é chamada curvatura gástrica menor.
    A borda esquerda convexa constitui a curvatura gástrica maior.
    A curvatura menor está ligada à face inferior
    do fígado por um mesentério denominado omento menor.

    A parte principal do estômago é chamada corpo gástrico. O fundo gástrico é a parte acima da entrada do esôfago. O corpo do estômago afunila-se inferiormente para formar uma região chamada piloro, que se une com o duodeno, a primeira parte do intestino delgado.

    A parede do estômago é formada por quatro camadas (túnicas) básicas que são típicas do trato digestivo. Quando o estômago está vazio, a mucosa e a submucosa formam pregas chamadas pregas gástricas. No estômago cheio, elas apresentam-se achatadas.
    A modificação encontrada na mucosa do estômago é a presença de muitas glândulas gástricas, que ocupam a lâmina própria. Estas glândulas, que secretam suco gástrico, esvaziam-se na superfície da mucosa através de pequenas invaginações chamadas fovéolas
    gástricas.
    No estômago, a túnica muscular (camada de
    revestimento) apresenta além das camadas circular e longitudinal, uma camada oblíqua de músculo entre a circular e submucosa
    Essa camada adicional de músculos na parede torna possíveis contrações muito fortes no estômago e ajuda na sua principal função, amassar o alimento e misturá-lo com os sucos digestórios.


    INTESTINO DELGADO
    O estômago esvazia-se no intestino delgado, a mais longa e mais sinuosa porção do trato digestivo (cerca de 6 m). O intestino delgado une-se com o intestino grosso pela valva
    ileocecal.

    O intestino delgado é revestido por epitélio cilíndrico simples que contém células especializadas para absorver nutrientes, que é
    a sua função principal.

    Quanto a sua estrutura, o intestino delgado pode ser dividido em três regiões não nitidamente definidas: duodeno, jejuno e íleo.

    Duodeno: representa os primeiros 25 cm do intestino delgado, encurvado ao redor da cabeça do pâncreas.

    O ducto colédoco (junção do ducto hepático comum e do ducto cístico), do fígado, e o ducto pancreático, do pâncreas, unem-se para formar a ampola hepatopancreática, que se abre no duodeno na papila maior.
    Esta abertura é rodeada por um músculo
    esfíncter, chamado esfíncter
    hepatopancreático. O ducto colédoco transporta bile, e as enzimas digestivas são transportadas pelo ducto pancreático.

    Jejuno: são os 2,5 m seguintes, estando o jejuno suspenso na cavidade abdominal pelo mesentério.

    Èleo: constituem os 3,5 m restantes do intestino delgado. A entrada do íleo no ceco do intestino grosso é guarnecida pela valva
    ileocecal (composta por duas pregas de tecido).

    Tanto o íleo como o jejuno estão suspensos na parede posterior do corpo pelo mesentério
    (tecido conjuntivo). Este permite ao intestino delgado mover-se durante as contrações peristálticas, sendo também suporte para os vasos sangüíneos e linfáticos, e para os nervos que suprem os intestinos.

    As camadas da parede do intestino formam pregas de forma circular, que se projetam para
    a luz do intestino delgado e aumentam a superfície mucosa.

    A área da superfície mucosa é aumentada ainda mais pelas vilosidades intestinais,
    constituídas de uma só camada de células epiteliais. Na face livre dessa camada de epitélio, encontram-se as microvilosidades.

    As microvilosidades, além de aumentarem a superfície total da mucosa, auxiliam na absorção dos alimentos digeridos, os quais devem atravessar a mucosa antes de entrar nos vasos capilares ou linfáticos.

    As glândulas intestinais secretam o suco intestinal, que contém enzimas que digerem carboidratos, proteínas e lipídeos.

    A maioria das enzimas digestivas são providas no pâncreas, transportadas ao intestino delgado pelo ducto pancreático. Essas também digerem carboidratos, proteínas
    e lipídios.
    A bile é transportada do fígado para o intestino pelo ducto colédoco e ajuda na digestão dos lipídios. Pela presença de todas essas enzimas digestivas e da bile, a maior parte da digestão ocorre no intestino delgado.

    Além disso, ocorre a maior parte da absorção dos nutrientes devido a grande quantidade de vilosidades e microvilosidades.


    INTESTINO GROSSO

    O intestino grosso, que tem cerca de 1,5 metros de comprimento, estende-se desde a valva ileocecal até o ânus. Muito poucas enzimas são produzidas por suas células epiteliais.

    É caracterizado pela extensão de tempo que ele retém seu conteúdo e pela disposição especial de sua musculatura. Possui uma mobilidade considerável, principalmente no colo transverso e sigmóide.

    Suas principais funções são: formação, transporte e evacuação de fezes.

    O intestino grosso começa numa dilatação cega chamada ceco, que se comunica com o íleo do intestino delgado.

    O apêndice vermiforme é um tubo estreito e muscular, também em fundo cego, que se estende para baixo a partir do ceco. A parede do apêndice contém numerosos nódulos linfáticos.

    O intestino grosso é dividido em ceco, colo
    (ascendente, transverso, descendente e sigmóide), reto e canal anal.
    Colo ascendente: estende-se para cima a partir do ceco, não sendo sustentado por um mesentério, e sim, quase totalmente fixo contra a parede posterior do abdome.

    Colo transverso: logo abaixo do fígado, o colo ascendente faz uma curva que se dirige para a esquerda e atravessa a cavidade abdominal, constituindo o colo transverso, sendo suspenso por um tipo de mesentério chamado mesocolo.

    Colo descendente: na proximidade do baço, o colo transverso faz uma curva para baixo, constituindo o colo descendente, fixo posteriormente ao abdome.

    Colo sigmóide: quando o colo descendente atinge o limite superior da pelve, este se curva para o plano sagital mediano, formando o colo sigmóide, em forma de —S“ alongado.

    Diversas variações ocorrem nas quatro túnicas do colo. A maior parte dos músculos da túnica muscular apresenta-se na forma de três fitas:
    as tênias do colo que percorrem-no em seu comprimento.

    A tênia é mais curta que o colo formando os chamados saculações do colo. Outra característica do colo é a presença dos apêndices adiposos do colo, que são pequenas massas de gordura ao longo da superfície do colo.

    As paredes do intestino grosso não apresentam vilosidades e microvilosidades, uma vez que não ocorre digestão significante no mesmo. No entanto, o intestino grosso serve como local principal de absorção de água, sódio e cloro.

    O reto fica situado sobre a superfície anterior do sacro e cóccix e termina no estreito canal
    anal (3 ou 4 cm finais), que se abre para o exterior no ânus. Possui a mesma estrutura do colo, mas as tênias não estão presentes.
    A mucosa do canal anal forma uma série de pregas longitudinais conhecidas como colunas
    anais, separadas uma da outra por depressões
    chamados seios anais, que terminam distalmente nas válvulas anais.

    O canal anal é rodeado por músculos esfíncteres externo e interno. O interno é formado por músculo liso involuntário, sendo
    o externo formado por músculo esquelético e sob controle voluntário.

    A circulação de sangue nas colunas anais, em alguns casos, pode ficar prejudicada causando aumento das veias dessa região, condição conhecida como hemorróidas. Os desconfortos causados são irritação pelos movimentos da defecação e hemorragias.

    ÓRGÃOS DIGESTÓRIOS ACESSÓRIOS
    Além das muitas glândulas situadas na parede do trato digestivo, há glândulas bem maiores localizadas fora do trato. As secreções destas, que são importantes na digestão dos alimentos, são levadas ao tubo digestivo por
    meio de ductos.

    Estas glândulas incluem as glândulas salivares
    (ductos abrem-se na boca), o pâncreas e o fígado, ambos vertendo suas secreções no duodeno, do intestino delgado.


    PÂNCREAS

    O pâncreas está localizado atrás do peritônio e abaixo do estômago. A cabeça do pâncreas está voltada para a curvatura do duodeno, com
    a incisura, o corpo e a cauda (próxima ao baço) estendendo-se para a esquerda.

    O pâncreas contém células secretoras arranjadas em curtos tubos ou pequenos sacos chamados ácinos. Os ácinos secretam o suco Pancreático, o qual apresenta enzimas digestivas.

    O suco pancreático é transportado ao duodeno pelo ducto pancreático. Este usualmente une- se com o canal colédoco, que transporta a
    bile, e desembocam juntos no duodeno.

    Um ducto pancreático acessório
    freqüentemente ramifica-se do ducto pancreático e se abre no duodeno independentemente.

    Além da produção de enzimas digestivas, o pâncreas funciona como glândula endócrina, uma vez que apresenta células endócrinas chamadas ilhotas pancreáticas.

    As secreções destas ilhotas (insulina) não são transportadas por ductos, mas sim, entram na corrente circulatória do pâncreas e assim alcançam todo o corpo.

    FÍGADO

    O fígado é um órgão bastante grande que se encontra posicionado no lado direito, abaixo do diafragma. É dividido em duas regiões principais: lobos direito e esquerdo. Na face inferior do lobo direito estão os pequenos lobos caudado e quadrado.

    Os lobos direito e esquerdo estão separados por uma prega de peritônio chamada ligamento falciforme, que prende o fígado à parede abdominal anterior.

    O ligamento falciforme continua na face superior do fígado com o ligamento
    coronário, uma dobra de peritônio parietal que prende o fígado à face inferior do diafragma.

    O fígado recebe sangue de duas fontes: a artéria hepática, que transporta sangue oxigenado proveniente da aorta, e a veia porta
    hepática, que transporta sangue venoso proveniente do trato digestório, do pâncreas e do baço.

    O sangue proveniente da veia porta hepática contém uma elevada concentração de nutrientes absorvidos no intestino como resultado da digestão. Estes nutrientes são alterados de várias maneiras conforme o sangue atravessa o fígado.

    Aproximadamente 1.500 ml de sangue atravessam o fígado a cada minuto, dos quais
    1.100 ml chegam pela veia porta hepática e
    400 ml pela artéria hepática.

    O fígado está composto de inúmeros compartimentos hexagonais chamados lóbulos hepáticos. Nos cantos desses compartimentos encontra-se um ramo da veia porta hepática, um ramo da artéria hepática e um dúctulo biliar, sendo que estas três estruturas constituem a tríade hepática.

    O aspecto mais incomum da circulação
    hepática é que os ramos tanto da artéria hepática como da veia porta hepática drenam para os mesmos sinusóides, que assim contém uma mistura de sangue arterial e venoso.
    Os sinusóides estão revestidos por um epitélio
    que é altamente permeável, permitindo desta forma, que as substâncias absorvidas no intestino possam deixar o sangue livremente e

    entrar nas células hepáticas (hepatócitos), onde são mobilizados e modificados.

    Estão presentes também, entre os hepatócitos,
    os macrófagos, os quais removem bactérias e outros materiais estranhos do sangue à medida que ele vai passando pelo fígado.

    Outra função desempenhada pelas células hepáticas é a secreção de bile.

    A vesícula biliar é um pequeno saco na face inferior do fígado, revestido com epitélio cilíndrico, a qual serve como local de armazenamento da bile, produzida pelo fígado. A vesícula biliar também concentra a bile, por reabsorção de água.

    A vesícula biliar é drenada pelo ducto cístico, que se une com o ducto hepático comum proveniente do fígado para formar o ducto
    colédoco.

    O ducto pancreático une-se ao ducto colédoco
    e os dois compartilham uma entrada comum no duodeno. Esta entrada é rodeada pelo esfíncter hepatopancreático.

    Quando o esfíncter relaxa e a musculatura lisa
    da parede da vesícula biliar se contrai, a bile é propelida em direção ao intestino. Quando o esfíncter se contrai, a bile do fígado abandona
    o ducto hepático comum e entra na vesícula biliar via ducto cístico.

    SISTEMA DIGESTIVO- MAIS INFORMACOES

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    Para manter uma concentração de oxigênio e
    dióxido de carbono no ar alveolar que seja favorável para sua difusão através da membrana alveolar, é necessário constantemente fazer chegar aos pulmões ar fresco aos pulmões e remover o ar do seu interior.

    Cada célula do corpo necessita de um suprimento constante de energia para realizar
    suas funções próprias, sejam tais funções contração, secreção, síntese ou qualquer outra.

    O alimento ingerido fornece os materiais básicos a partir dos quais essa energia é produzida e novas moléculas são sintetizadas. A maioria dos alimentos, entretanto, não pode entrar diretamente na corrente sangüínea e ser usado pelas células do corpo até que seja
    fracionado em moléculas mais simples.

    O sistema digestório modifica o alimento ingerido por processos químicos e mecânicos de modo que, no final, possam atravessar a parede do trato gastrointestinal e entrar nos sistemas sangüíneo e linfático.

    Antes das moléculas de alimento entrarem nas células do corpo, essas passam primeiramente pelo fígado através da veia porta, onde acontecerá o armazenamento das substâncias necessárias ao fígado.

    Depois, essas moléculas de alimento vão para
    as células do corpo podendo ser remontadas de acordo com a necessidade (proteínas, carboidratos e lipídeos ou usadas na produção de energia para suportar as atividades do
    corpo).

    O sistema digestório consiste de um tubo, chamado trato gastrointestinal ou canal
    alimentar, que se estende da boca ao ânus. Nesse percurso existem secreções que auxiliam na digestão do alimento: glândulas salivares, gástricas e intestinais, fígado e pâncreas.

    Embora o trato gastrointestinal seja contínuo,
    é divisível em regiões especializadas cada uma das quais executando funções específicas
    na digestão dos alimentos: boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso.

    As atividades do sistema digestivo podem ser divididas em seis processos básicos:
    1. Ingestão do alimento na boca;
    2. Movimento do alimento ao longo do tubo digestório;
    3. Preparação mecânica do alimento para a digestão;
    4. Digestão química do alimento;
    5. Absorção do alimento digerido para os sistemas circulatório e linfático;
    6. Eliminação das substâncias não-digeríveis
    e restos metabólicos do corpo, pela defecção.

    ANATOMIA DO SISTEMA
    DIGESTÓRIO


    Todo o trato digestório é revestido por membrana mucosa, que protege os tecidos subjacentes, e ao mesmo tempo permite a absorção do alimento digerido no intestino.


    BOCA

    A boca é a primeira parte do sistema digestório. Estende-se desde os lábios até a bucofaringe.

    Nenhum alimento á absorvido na boca, uma vez que as células de revestimento não são capazes de fazer absorção.

    Os lábios e bochechas ajudam a movimentar o alimento entre os dentes superiores e inferiores durante a mastigação, e também ajudam na fala.

    O teto da boca é formado anteriormente pelo palato duro e posteriormente pelo palato
    mole. O palato duro é formado pelos ossos palatinos e maxilas. O palato mole, que se estende posteriormente ao palato duro, separa
    a cavidade bucal da nasofaringe (composto de músculos).


    A língua forma o assoalho da boca e é composta de feixes entrelaçados de músculos intrínsecos esqueléticos cobertos por uma membrana mucosa, sendo muito móvel, servindo para movimentar o alimento para a deglutição e fala.

    A membrana mucosa que cobre o dorso da língua é modificada pela presença de pequenas projeções chamadas papilas.
    Basicamente, existem três tipos de papilas:
    1. Papilas filiformes: pequenos cones distribuídos com forma de V em toda superfície da língua;
    2. Papilas fungiformes: formações achatadas em forma de cogumelo situadas entre as papilas filiformes;
    3. Papilas valadas: forma um V invertido para trás no fundo da língua.

    Existem quatro tipos específicos de gosto que podem ser facilmente identificados: doce, salgado, amargo e azedo. Entretanto, as células receptoras do gosto podem responder
    a diferentes substâncias pertencentes a mais de uma categoria de gosto.


    DENTES

    Os dentes auxiliam o sistema digestório cortando, perfurando, triturando e dilacerando os alimentos para sua posterior digestão.

    Cada dente se sobressai através dos alvéolos localizados no osso da maxila e na mandíbula. A gengiva recobre esses alvéolos ajudando,
    também na proteção e fixação dos dentes.

    A porção de cada dente que se sobressai é chamada de coroa. Uma ou mais raízes ancoram o dente no alvéolo. Entre a coroa e a raiz existe uma parte chamada colo.
    Cada dente é composto na sua maior parte de uma substância calcificada camada dentina. A dentina da coroa, por sua vez, é recoberta por esmalte, que é mais duro.

    A região central do dente contém uma cavidade pulpar, onde estão localizados vasos sanguíneos, nervos e um tecido conjuntivo chamado polpa.

    Há quatro tipos de dentes (20 decíduos e 32 permanentes): incisivos (4), caninos (2), pré- molares (D0; P4) e molares (D4; P6).

    Cada um deles possui uma função específica:
    1. incisivos: cortar;
    2. caninos: perfurar;
    3. pré-molares e molares: triturar e dilacerar.


    GLÂNDULAS SALIVARES

    As glândulas salivares da boca produzem cerca de 1.000 a 2.000 ml de saliva diariamente. Estas glândulas secretam continuamente e conservam a mucosa úmida.
    A maior parte da saliva é secretada por três pares de glândulas salivares, ativadas principalmente pela presença do alimento. O maior par são as glândulas parótidas
    localizadas abaixo e anteriormente à orelha.

    As glândulas submandibulares estão localizadas medialmente ao ângulo da mandíbula. As glândulas sublinguaisestão no assoalho da boca.


    Além de conservar a mucosa da boca úmida e de limpar a boca e os dentes, a saliva ajuda na preparação do alimento, tornando-o úmido, permitindo a formação de uma massa (bolo alimentar), tornado-o mais fácil para ser
    mastigado e deglutido.

    A saliva também dissolve algumas moléculas do alimento, fazendo com o alimento tenha gosto, assim como, dá início à digestão dos carboidratos, através da secreção da enzima amilase salivar.


    FARINGE

    O alimento que é deglutido passa da boca para a parte bucal da faringe e depois para a parte laríngea da faringe. Estas duas porções
    da faringe servem como uma passagem comum aos sistemas digestório e respiratório.

    A principal função da faringe está relacionada com as contrações musculares envolvidas na deglutição. Após deixar a parte laríngea da faringe, o alimento entra no esôfago.

    A parte do trato gastrointestinal, que se inicia no esôfago e estende-se até o ânus, é revestido por uma parede que apresenta quatro camadas
    (túnicas) básicas, com uma complexa rede de nervos interconectando as túnicas.

    Embora a estrutura da parede seja modificada em várias regiões do trato gastrointestinal, as quatro camadas estão presentes e são, a partir
    da luz (cavidade) para fora: a túnica mucosa,

    a túnica submucosa, a túnica muscular e a túnica serosa ou adventícia.
    Os plexos nervos intrínsecos associados ao trato gastrointestinal, os quais estão localizados entre as túnicas, coordenam muitas atividades do trato digestório.


    ESÔFAGO
    O esôfago é um tubo muscular que conecta a faringe com o estômago. Está localizado atrás
    da traquéia, atravessa o mediastino do tórax e passa através do diafragma por meio de uma abertura chamada hiato esofágico.

    O alimento é movido ao longo do esôfago por ondas de contração (peristaltismo) dos músculos da parede. Na porção superior, próximo à faringe, a parede do esôfago contém músculos esqueléticos e, nas porções inferiores, músculos lisos.


    ESTÔMAGO


    Logo após ter passado através do diafragma, o esôfago abre-se no estômago, que prepara os alimentos ingeridos por meios mecânicos e químicos.
    O estômago está localizado à esquerda do plano mediano, logo abaixo do diafragma. A abertura do esôfago no estômago é chamada óstio cárdico, sendo a saída do estômago
    (junção com o intestino delgado) guarnecida pelo esfíncter pilórico.
    A curvatura direita do estômago, que é côncava, é chamada curvatura gástrica menor.
    A borda esquerda convexa constitui a curvatura gástrica maior.
    A curvatura menor está ligada à face inferior
    do fígado por um mesentério denominado omento menor.

    A parte principal do estômago é chamada corpo gástrico. O fundo gástrico é a parte acima da entrada do esôfago. O corpo do estômago afunila-se inferiormente para formar uma região chamada piloro, que se une com o duodeno, a primeira parte do intestino delgado.

    A parede do estômago é formada por quatro camadas (túnicas) básicas que são típicas do trato digestivo. Quando o estômago está vazio, a mucosa e a submucosa formam pregas chamadas pregas gástricas. No estômago cheio, elas apresentam-se achatadas.
    A modificação encontrada na mucosa do estômago é a presença de muitas glândulas gástricas, que ocupam a lâmina própria. Estas glândulas, que secretam suco gástrico, esvaziam-se na superfície da mucosa através de pequenas invaginações chamadas fovéolas
    gástricas.
    No estômago, a túnica muscular (camada de
    revestimento) apresenta além das camadas circular e longitudinal, uma camada oblíqua de músculo entre a circular e submucosa
    Essa camada adicional de músculos na parede torna possíveis contrações muito fortes no estômago e ajuda na sua principal função, amassar o alimento e misturá-lo com os sucos digestórios.


    INTESTINO DELGADO
    O estômago esvazia-se no intestino delgado, a mais longa e mais sinuosa porção do trato digestivo (cerca de 6 m). O intestino delgado une-se com o intestino grosso pela valva
    ileocecal.

    O intestino delgado é revestido por epitélio cilíndrico simples que contém células especializadas para absorver nutrientes, que é
    a sua função principal.

    Quanto a sua estrutura, o intestino delgado pode ser dividido em três regiões não nitidamente definidas: duodeno, jejuno e íleo.

    Duodeno: representa os primeiros 25 cm do intestino delgado, encurvado ao redor da cabeça do pâncreas.

    O ducto colédoco (junção do ducto hepático comum e do ducto cístico), do fígado, e o ducto pancreático, do pâncreas, unem-se para formar a ampola hepatopancreática, que se abre no duodeno na papila maior.
    Esta abertura é rodeada por um músculo
    esfíncter, chamado esfíncter
    hepatopancreático. O ducto colédoco transporta bile, e as enzimas digestivas são transportadas pelo ducto pancreático.

    Jejuno: são os 2,5 m seguintes, estando o jejuno suspenso na cavidade abdominal pelo mesentério.

    Èleo: constituem os 3,5 m restantes do intestino delgado. A entrada do íleo no ceco do intestino grosso é guarnecida pela valva
    ileocecal (composta por duas pregas de tecido).

    Tanto o íleo como o jejuno estão suspensos na parede posterior do corpo pelo mesentério
    (tecido conjuntivo). Este permite ao intestino delgado mover-se durante as contrações peristálticas, sendo também suporte para os vasos sangüíneos e linfáticos, e para os nervos que suprem os intestinos.

    As camadas da parede do intestino formam pregas de forma circular, que se projetam para
    a luz do intestino delgado e aumentam a superfície mucosa.

    A área da superfície mucosa é aumentada ainda mais pelas vilosidades intestinais,
    constituídas de uma só camada de células epiteliais. Na face livre dessa camada de epitélio, encontram-se as microvilosidades.

    As microvilosidades, além de aumentarem a superfície total da mucosa, auxiliam na absorção dos alimentos digeridos, os quais devem atravessar a mucosa antes de entrar nos vasos capilares ou linfáticos.

    As glândulas intestinais secretam o suco intestinal, que contém enzimas que digerem carboidratos, proteínas e lipídeos.

    A maioria das enzimas digestivas são providas no pâncreas, transportadas ao intestino delgado pelo ducto pancreático. Essas também digerem carboidratos, proteínas
    e lipídios.
    A bile é transportada do fígado para o intestino pelo ducto colédoco e ajuda na digestão dos lipídios. Pela presença de todas essas enzimas digestivas e da bile, a maior parte da digestão ocorre no intestino delgado.

    Além disso, ocorre a maior parte da absorção dos nutrientes devido a grande quantidade de vilosidades e microvilosidades.


    INTESTINO GROSSO

    O intestino grosso, que tem cerca de 1,5 metros de comprimento, estende-se desde a valva ileocecal até o ânus. Muito poucas enzimas são produzidas por suas células epiteliais.

    É caracterizado pela extensão de tempo que ele retém seu conteúdo e pela disposição especial de sua musculatura. Possui uma mobilidade considerável, principalmente no colo transverso e sigmóide.

    Suas principais funções são: formação, transporte e evacuação de fezes.

    O intestino grosso começa numa dilatação cega chamada ceco, que se comunica com o íleo do intestino delgado.

    O apêndice vermiforme é um tubo estreito e muscular, também em fundo cego, que se estende para baixo a partir do ceco. A parede do apêndice contém numerosos nódulos linfáticos.

    O intestino grosso é dividido em ceco, colo
    (ascendente, transverso, descendente e sigmóide), reto e canal anal.
    Colo ascendente: estende-se para cima a partir do ceco, não sendo sustentado por um mesentério, e sim, quase totalmente fixo contra a parede posterior do abdome.

    Colo transverso: logo abaixo do fígado, o colo ascendente faz uma curva que se dirige para a esquerda e atravessa a cavidade abdominal, constituindo o colo transverso, sendo suspenso por um tipo de mesentério chamado mesocolo.

    Colo descendente: na proximidade do baço, o colo transverso faz uma curva para baixo, constituindo o colo descendente, fixo posteriormente ao abdome.

    Colo sigmóide: quando o colo descendente atinge o limite superior da pelve, este se curva para o plano sagital mediano, formando o colo sigmóide, em forma de —S“ alongado.

    Diversas variações ocorrem nas quatro túnicas do colo. A maior parte dos músculos da túnica muscular apresenta-se na forma de três fitas:
    as tênias do colo que percorrem-no em seu comprimento.

    A tênia é mais curta que o colo formando os chamados saculações do colo. Outra característica do colo é a presença dos apêndices adiposos do colo, que são pequenas massas de gordura ao longo da superfície do colo.

    As paredes do intestino grosso não apresentam vilosidades e microvilosidades, uma vez que não ocorre digestão significante no mesmo. No entanto, o intestino grosso serve como local principal de absorção de água, sódio e cloro.

    O reto fica situado sobre a superfície anterior do sacro e cóccix e termina no estreito canal
    anal (3 ou 4 cm finais), que se abre para o exterior no ânus. Possui a mesma estrutura do colo, mas as tênias não estão presentes.
    A mucosa do canal anal forma uma série de pregas longitudinais conhecidas como colunas
    anais, separadas uma da outra por depressões
    chamados seios anais, que terminam distalmente nas válvulas anais.

    O canal anal é rodeado por músculos esfíncteres externo e interno. O interno é formado por músculo liso involuntário, sendo
    o externo formado por músculo esquelético e sob controle voluntário.

    A circulação de sangue nas colunas anais, em alguns casos, pode ficar prejudicada causando aumento das veias dessa região, condição conhecida como hemorróidas. Os desconfortos causados são irritação pelos movimentos da defecação e hemorragias.

    ÓRGÃOS DIGESTÓRIOS ACESSÓRIOS
    Além das muitas glândulas situadas na parede do trato digestivo, há glândulas bem maiores localizadas fora do trato. As secreções destas, que são importantes na digestão dos alimentos, são levadas ao tubo digestivo por
    meio de ductos.

    Estas glândulas incluem as glândulas salivares
    (ductos abrem-se na boca), o pâncreas e o fígado, ambos vertendo suas secreções no duodeno, do intestino delgado.


    PÂNCREAS

    O pâncreas está localizado atrás do peritônio e abaixo do estômago. A cabeça do pâncreas está voltada para a curvatura do duodeno, com
    a incisura, o corpo e a cauda (próxima ao baço) estendendo-se para a esquerda.

    O pâncreas contém células secretoras arranjadas em curtos tubos ou pequenos sacos chamados ácinos. Os ácinos secretam o suco Pancreático, o qual apresenta enzimas digestivas.

    O suco pancreático é transportado ao duodeno pelo ducto pancreático. Este usualmente une- se com o canal colédoco, que transporta a
    bile, e desembocam juntos no duodeno.

    Um ducto pancreático acessório
    freqüentemente ramifica-se do ducto pancreático e se abre no duodeno independentemente.

    Além da produção de enzimas digestivas, o pâncreas funciona como glândula endócrina, uma vez que apresenta células endócrinas chamadas ilhotas pancreáticas.

    As secreções destas ilhotas (insulina) não são transportadas por ductos, mas sim, entram na corrente circulatória do pâncreas e assim alcançam todo o corpo.

    FÍGADO

    O fígado é um órgão bastante grande que se encontra posicionado no lado direito, abaixo do diafragma. É dividido em duas regiões principais: lobos direito e esquerdo. Na face inferior do lobo direito estão os pequenos lobos caudado e quadrado.

    Os lobos direito e esquerdo estão separados por uma prega de peritônio chamada ligamento falciforme, que prende o fígado à parede abdominal anterior.

    O ligamento falciforme continua na face superior do fígado com o ligamento
    coronário, uma dobra de peritônio parietal que prende o fígado à face inferior do diafragma.

    O fígado recebe sangue de duas fontes: a artéria hepática, que transporta sangue oxigenado proveniente da aorta, e a veia porta
    hepática, que transporta sangue venoso proveniente do trato digestório, do pâncreas e do baço.

    O sangue proveniente da veia porta hepática contém uma elevada concentração de nutrientes absorvidos no intestino como resultado da digestão. Estes nutrientes são alterados de várias maneiras conforme o sangue atravessa o fígado.

    Aproximadamente 1.500 ml de sangue atravessam o fígado a cada minuto, dos quais
    1.100 ml chegam pela veia porta hepática e
    400 ml pela artéria hepática.

    O fígado está composto de inúmeros compartimentos hexagonais chamados lóbulos hepáticos. Nos cantos desses compartimentos encontra-se um ramo da veia porta hepática, um ramo da artéria hepática e um dúctulo biliar, sendo que estas três estruturas constituem a tríade hepática.

    O aspecto mais incomum da circulação
    hepática é que os ramos tanto da artéria hepática como da veia porta hepática drenam para os mesmos sinusóides, que assim contém uma mistura de sangue arterial e venoso.
    Os sinusóides estão revestidos por um epitélio
    que é altamente permeável, permitindo desta forma, que as substâncias absorvidas no intestino possam deixar o sangue livremente e

    entrar nas células hepáticas (hepatócitos), onde são mobilizados e modificados.

    Estão presentes também, entre os hepatócitos,
    os macrófagos, os quais removem bactérias e outros materiais estranhos do sangue à medida que ele vai passando pelo fígado.

    Outra função desempenhada pelas células hepáticas é a secreção de bile.

    A vesícula biliar é um pequeno saco na face inferior do fígado, revestido com epitélio cilíndrico, a qual serve como local de armazenamento da bile, produzida pelo fígado. A vesícula biliar também concentra a bile, por reabsorção de água.

    A vesícula biliar é drenada pelo ducto cístico, que se une com o ducto hepático comum proveniente do fígado para formar o ducto
    colédoco.

    O ducto pancreático une-se ao ducto colédoco
    e os dois compartilham uma entrada comum no duodeno. Esta entrada é rodeada pelo esfíncter hepatopancreático.

    Quando o esfíncter relaxa e a musculatura lisa
    da parede da vesícula biliar se contrai, a bile é propelida em direção ao intestino. Quando o esfíncter se contrai, a bile do fígado abandona
    o ducto hepático comum e entra na vesícula biliar via ducto cístico.

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    A mucosa, também chamada de túnica mucosa, é o tecido epitelial que reveste internamente as cavidades do corpo que possuem contato com o meio externo, como no caso dos tratos digestivo, respiratório e urogenital.

    As mucosas variam na espessura, coloração e outras características. Em muitos locais, elas formam pregas, que podem ser temporárias ou permanentes; em outros formam cristas. Com algumas exceções, são umedecidas por uma secreção viscosa, chamada de muco, que é oriundo das glândulas ou de células caliciformes do epitélio, como por exemplo, no trato digestivo e respiratório.
    A mucosa divide-se em duas partes distintas: o epitélio pavimentoso ou colunar simples, que forma a superfície livre e é protetor e secretor, e a lâmina própria, uma camada de tecido conjuntivo que contém e sustenta as ramificações periféricas dos vasos e nervos. A túnica mucosa liga-se às estruturas circundantes por tecido submucoso areolar (tela submucosa). Em vários locais há uma camada de músculo liso (muscular da mucosa), na parte mais profunda da túnica mucosa. Em vários locais, a lâmina própria apresenta diversas elevações, conhecidas como papilas.

    MUCOSA - TECIDO EPITELIAL

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    A mucosa, também chamada de túnica mucosa, é o tecido epitelial que reveste internamente as cavidades do corpo que possuem contato com o meio externo, como no caso dos tratos digestivo, respiratório e urogenital.

    As mucosas variam na espessura, coloração e outras características. Em muitos locais, elas formam pregas, que podem ser temporárias ou permanentes; em outros formam cristas. Com algumas exceções, são umedecidas por uma secreção viscosa, chamada de muco, que é oriundo das glândulas ou de células caliciformes do epitélio, como por exemplo, no trato digestivo e respiratório.
    A mucosa divide-se em duas partes distintas: o epitélio pavimentoso ou colunar simples, que forma a superfície livre e é protetor e secretor, e a lâmina própria, uma camada de tecido conjuntivo que contém e sustenta as ramificações periféricas dos vasos e nervos. A túnica mucosa liga-se às estruturas circundantes por tecido submucoso areolar (tela submucosa). Em vários locais há uma camada de músculo liso (muscular da mucosa), na parte mais profunda da túnica mucosa. Em vários locais, a lâmina própria apresenta diversas elevações, conhecidas como papilas.

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