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  • quarta-feira, 29 de maio de 2013

    Por Débora Carvalho Meldau

    A síndrome do intestino curto (SIC), ou simplesmente chamada de intestino curto, refere-se a uma doença de má absorção resultante da ressecção cirúrgica do intestino delgado (como, por exemplo, em casos de doença de Crohn ou tumores) derivações do trânsito intestinal (como no caso de fístulas e cirurgia bariátrica) ou, em raros casos, decorrente de uma disfunção completa de grande parte do intestino delgado (devido a infecções, isquemia, quimioterapia e/ou radioterapia).

    Mais simplificadamente, esta desordem pode ter etiologia anatômica ou funcional, resultando em problemas de absorção de nutrientes, fato que pode ser contrabalanceada pela maior ingestão de alimentos e por adaptações estruturais e metabólicas intestinais.
    Este processo de adaptação envolve as seguintes alterações:
    • Alargamento e alongamento das vilosidades intestinais;
    • Aumento do diâmetro do intestino delgado;
    • Diminuição dos movimentos peristálticos, fazendo com que o alimento passe mais lentamente pelo intestino delgado.
    As manifestações clínicas da SIC podem incluir:
    • Dor abdominal;
    • Diarreia ou esteatorreia;
    • Retenção de líquidos;
    • Flatulência;
    • Vômito;
    • Perda de peso;
    • Desnutrição;
    • Fadiga.
    Algumas complicações decorrentes da menor área de absorção intestinal são deficiência de vitaminas A, D, E, K e B12, cálcio, ácido fólico, ferro, zinco e magnésio. Estas deficiências podem manifesta-se como anemia, hiperqueratose, equimoses, espasmos musculares, problemas de coagulação e dor óssea. Além disso, estes pacientes podem apresentar deficiência no crescimento (quando a SIC está presente ainda na infância), desidratação, úlceras gástricas decorrentes do excesso de ácido gástrico, proliferação exacerbada de bactérias em regiões dilatadas do intestino, litíases biliares e renais em decorrência da baixa absorção de bile ou cálcio.

    O tratamento da SIC pode incluir diferentes formas terapêuticas, como uso de anti-diarreicos (por exemplo, loperamida e codeína); suplementação vitamínica; inibidores da bomba de prótons e bloqueadores de H2 visando diminuir o ácido estomacal; suplementos de lactase, com objetivo de melhorar o inchaço e a diarreia relacionada com intolerância à lactose; cirurgia para aumentar o intestino delgado; nutrição parenteral ou enteral.

    A adoção de certos hábitos alimentares favoráveis para pessoas com a SIC incluem:
    • Aumentar a hidratação;
    • Dar preferência para carnes brancas, grelhadas ou cozidas;
    • Consumir alimentos obstipantes, como goiaba, maçã sem casca, banana-maçã, caju, batata da terra cozida, dentre outros;
    • Consumir, de preferência, vegetais cozidos;
    • Consumir leite desnatado ou produtos fermentados;
    • Consumir queijo de baixo teor de gordura.
    Além disso, é importante evitar certos alimentos, como:
    • Alimentos gordurosos, incluindo amendoim, nozes e abacate, dentre outros;
    • Vegetais folhosos, como brócolis, acelga, alface, repolho, dentre outros;
    • Frutas que auxiliam contra a prisão de ventre, como mamão, ameixa, laranja, abacaxi e melão;
    • Alimentos ricos em enxofre; como aipo, agrião, brócolis, cebola, couve, couve-flor, espinafre, dentre outros;
    • Bebidas gaseificadas;
    • Bebidas alcoólicas.
    Fontes:
    http://www.naspghan.org/user-assets/Documents/pdf/diseaseInfo/ShortBowel-P.pdf
    http://www.projetodiretrizes.org.br/9_volume/terapia_nutricional_na_sindrome_do_intestino_curto_insuficiencia_falencia_intestinal.pdf
    http://www.ccddf.com.br/nutricao/SINDROME_DO_INTESTINO_CURTO.pdf
    http://www.news-medical.net/health/Short-Bowel-Syndrome-(Portuguese).aspx


    AVISO: As informações contidas neste texto são apenas para referência, não devendo ser usadas para automedicação ou autodiagnóstico. Se você estiver com algum problema de saúde, procure um médico.

    SINDROME DO INTESTINO CURTO

    Posted at  20:49:00  |  in  Informações  |  Leia mais»

    Por Débora Carvalho Meldau

    A síndrome do intestino curto (SIC), ou simplesmente chamada de intestino curto, refere-se a uma doença de má absorção resultante da ressecção cirúrgica do intestino delgado (como, por exemplo, em casos de doença de Crohn ou tumores) derivações do trânsito intestinal (como no caso de fístulas e cirurgia bariátrica) ou, em raros casos, decorrente de uma disfunção completa de grande parte do intestino delgado (devido a infecções, isquemia, quimioterapia e/ou radioterapia).

    Mais simplificadamente, esta desordem pode ter etiologia anatômica ou funcional, resultando em problemas de absorção de nutrientes, fato que pode ser contrabalanceada pela maior ingestão de alimentos e por adaptações estruturais e metabólicas intestinais.
    Este processo de adaptação envolve as seguintes alterações:
    • Alargamento e alongamento das vilosidades intestinais;
    • Aumento do diâmetro do intestino delgado;
    • Diminuição dos movimentos peristálticos, fazendo com que o alimento passe mais lentamente pelo intestino delgado.
    As manifestações clínicas da SIC podem incluir:
    • Dor abdominal;
    • Diarreia ou esteatorreia;
    • Retenção de líquidos;
    • Flatulência;
    • Vômito;
    • Perda de peso;
    • Desnutrição;
    • Fadiga.
    Algumas complicações decorrentes da menor área de absorção intestinal são deficiência de vitaminas A, D, E, K e B12, cálcio, ácido fólico, ferro, zinco e magnésio. Estas deficiências podem manifesta-se como anemia, hiperqueratose, equimoses, espasmos musculares, problemas de coagulação e dor óssea. Além disso, estes pacientes podem apresentar deficiência no crescimento (quando a SIC está presente ainda na infância), desidratação, úlceras gástricas decorrentes do excesso de ácido gástrico, proliferação exacerbada de bactérias em regiões dilatadas do intestino, litíases biliares e renais em decorrência da baixa absorção de bile ou cálcio.

    O tratamento da SIC pode incluir diferentes formas terapêuticas, como uso de anti-diarreicos (por exemplo, loperamida e codeína); suplementação vitamínica; inibidores da bomba de prótons e bloqueadores de H2 visando diminuir o ácido estomacal; suplementos de lactase, com objetivo de melhorar o inchaço e a diarreia relacionada com intolerância à lactose; cirurgia para aumentar o intestino delgado; nutrição parenteral ou enteral.

    A adoção de certos hábitos alimentares favoráveis para pessoas com a SIC incluem:
    • Aumentar a hidratação;
    • Dar preferência para carnes brancas, grelhadas ou cozidas;
    • Consumir alimentos obstipantes, como goiaba, maçã sem casca, banana-maçã, caju, batata da terra cozida, dentre outros;
    • Consumir, de preferência, vegetais cozidos;
    • Consumir leite desnatado ou produtos fermentados;
    • Consumir queijo de baixo teor de gordura.
    Além disso, é importante evitar certos alimentos, como:
    • Alimentos gordurosos, incluindo amendoim, nozes e abacate, dentre outros;
    • Vegetais folhosos, como brócolis, acelga, alface, repolho, dentre outros;
    • Frutas que auxiliam contra a prisão de ventre, como mamão, ameixa, laranja, abacaxi e melão;
    • Alimentos ricos em enxofre; como aipo, agrião, brócolis, cebola, couve, couve-flor, espinafre, dentre outros;
    • Bebidas gaseificadas;
    • Bebidas alcoólicas.
    Fontes:
    http://www.naspghan.org/user-assets/Documents/pdf/diseaseInfo/ShortBowel-P.pdf
    http://www.projetodiretrizes.org.br/9_volume/terapia_nutricional_na_sindrome_do_intestino_curto_insuficiencia_falencia_intestinal.pdf
    http://www.ccddf.com.br/nutricao/SINDROME_DO_INTESTINO_CURTO.pdf
    http://www.news-medical.net/health/Short-Bowel-Syndrome-(Portuguese).aspx


    AVISO: As informações contidas neste texto são apenas para referência, não devendo ser usadas para automedicação ou autodiagnóstico. Se você estiver com algum problema de saúde, procure um médico.

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    sábado, 18 de maio de 2013



    PALESTRA AVO NA ESCOLA ESTADUAL PROF. GENTIL DE CAMARGO .
    Dia: 18 de Maio de 2013
    local : Estr. Munic. Dr. JOsé Luiz Cembranelli, s/n - Parque Tres Marias- Taubaté-SP
    Horario: 10 hs
    PROGRAMA ESCOLA DA FAMILIA
    DIA DA SAUDE.


    Hoje , uma grande experiencia ocorreu, fazer uma palestra em uma Escola Estadual, onde a maioria dos participantes eram adolescentes foi maravilhoso. Aqueles olhos, todos voltados a um assunto novo em suas vidas, um tema doloroso, com certeza aquelas mentes se voltaram a alguma pessoa conhecida, ou algum parente, pois o câncer é uma realidade que aflige milhares e milhares de pessoas.
    A apresentacao da Associacao, suas atividades, seus objetivos, seus resgates e a busca por uma melhor qualidade de vida aos ostomizados, a aceitacao, a superacao e o retorno ao convivio social, foram momentos de grande responsabilidade, e conseguimos prender a atencao de todos, inclusive do Corpo Docente da escola.
    O tocar nas bolsas de ostomia, conhecer os produtos utilizados pelos ostomizados, foi, com certeza um  momento impar na vida destes jovens que com certeza nunca haviam ouvido falar da nossa existencia. Nossa proposta , nosso objetivo, com certeza foram atingidos.
    Falar de prevencao a jovens é dificil, mas entenderam nossa mensagem, aprenderam e com certeza levaram dentro de cada coracao um momento de reflexao. Finalizando, solicitamos que cada um deixassem uma mensagem num papel, onde desenharam suas proprias maos e escreveram lindas palavras de força e fé, que entregarei aos ostomizados na nossa proxima reuniao.
    Muito gratificante, e neste espaço quero agradecer a todos que tornaram possivel este nosso trabalho.
    Mario Romero
    Presidente da AVO
    18 de Maio de 2013

    PALESTRA AVO NA ESCOLA ESTADUAL PROF. GENTIL DE CAMARGO-TAUBATE-SP

    Posted at  18:24:00  |  in  Reuniões.  |  Leia mais»



    PALESTRA AVO NA ESCOLA ESTADUAL PROF. GENTIL DE CAMARGO .
    Dia: 18 de Maio de 2013
    local : Estr. Munic. Dr. JOsé Luiz Cembranelli, s/n - Parque Tres Marias- Taubaté-SP
    Horario: 10 hs
    PROGRAMA ESCOLA DA FAMILIA
    DIA DA SAUDE.


    Hoje , uma grande experiencia ocorreu, fazer uma palestra em uma Escola Estadual, onde a maioria dos participantes eram adolescentes foi maravilhoso. Aqueles olhos, todos voltados a um assunto novo em suas vidas, um tema doloroso, com certeza aquelas mentes se voltaram a alguma pessoa conhecida, ou algum parente, pois o câncer é uma realidade que aflige milhares e milhares de pessoas.
    A apresentacao da Associacao, suas atividades, seus objetivos, seus resgates e a busca por uma melhor qualidade de vida aos ostomizados, a aceitacao, a superacao e o retorno ao convivio social, foram momentos de grande responsabilidade, e conseguimos prender a atencao de todos, inclusive do Corpo Docente da escola.
    O tocar nas bolsas de ostomia, conhecer os produtos utilizados pelos ostomizados, foi, com certeza um  momento impar na vida destes jovens que com certeza nunca haviam ouvido falar da nossa existencia. Nossa proposta , nosso objetivo, com certeza foram atingidos.
    Falar de prevencao a jovens é dificil, mas entenderam nossa mensagem, aprenderam e com certeza levaram dentro de cada coracao um momento de reflexao. Finalizando, solicitamos que cada um deixassem uma mensagem num papel, onde desenharam suas proprias maos e escreveram lindas palavras de força e fé, que entregarei aos ostomizados na nossa proxima reuniao.
    Muito gratificante, e neste espaço quero agradecer a todos que tornaram possivel este nosso trabalho.
    Mario Romero
    Presidente da AVO
    18 de Maio de 2013

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    sábado, 4 de maio de 2013

    Nossa Sede Administrativa provisoria em novo endereço, com mais espaço interno para poder melhor atender os ostomizados , familiares, amigos e representantes dos laboratorios.

    Provisoria porque logo teremos nosso espaço proprio em funcao da solicitacao feita ao Sr. Prefeito, com grandes possibilidades de aprovacao .

    NOSSO ENDERECO:  RUA CORONEL JORDAO, 275  SALA 1 - CENTRO- TAUBATE-SP- CEP: 12010-060
    FONES: 12  3631-1995 / 3424-3251  /  9747-1171

    SEDE PROVISORIA AVO

    Posted at  20:35:00  |  in  Sede  |  Leia mais»

    Nossa Sede Administrativa provisoria em novo endereço, com mais espaço interno para poder melhor atender os ostomizados , familiares, amigos e representantes dos laboratorios.

    Provisoria porque logo teremos nosso espaço proprio em funcao da solicitacao feita ao Sr. Prefeito, com grandes possibilidades de aprovacao .

    NOSSO ENDERECO:  RUA CORONEL JORDAO, 275  SALA 1 - CENTRO- TAUBATE-SP- CEP: 12010-060
    FONES: 12  3631-1995 / 3424-3251  /  9747-1171

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    sexta-feira, 3 de maio de 2013

    Controle e seguimento após cirurgia por Câncer Colorretal
    A cirurgia é o tratamento mais eficiente para o câncer colorretal. Mesmo quando todas as células cancerosas visíveis forem removidas , é possível haver células cancerosas em outros locais do organismo. Estes depósitos de células , quando muito pequenos, não podem ser detectados no momento da cirurgia, mas tendem a crescer futuramente. A chance de recorrência depende do tipo de tumor e da eficácia de outros tratamentos, como a quimioterapia ou  a radioterapia.
    Pacientes com recorrência de câncer, podem se beneficiar , ou se curar, com novas cirurgias , ou outros tratamentos.
    Por isso, é necessário seguimento no pós-operatório.
    Outra razão para o seguimento, é a detecção precoce de novos pólipos ou tumores malignos que possam surgir com o tempo, no mesmo indivíduo. Aproximadamente, 1 em 5 pacientes irá desenvolver novos tumores com o correr do tempo.
     
    »Quando tempo dura o programa de seguimento ?  

    A maioria dos tumores costuma recidivar entre 2 e 5anos após a cirurgia.
    Portanto, o seguimento deve ser mais intensivo neste período. Entretanto, novos pólipos com potencial maligno podem surgir ao longo dos anos, recomendando-se , portanto, seguimento ao longo de toda a vida do paciente.
     
    »Como é feito o seguimento?  
     
    São solicitados exames de sangue, radiografias de pulmão, ecografias e/ou tomografias, e colonoscopias periódicas.  
    »E a minha família ?  
    Os parentes próximos ( pais , filhos, irmãos) de pacientes com câncer colorretal apresentam risco aumentado de desenvolver a doença. Para prevenção , devem se submeter a colonoscopias periódicas.

    CÂNCER COLORRETAL -INFORMAÇÕES

    Posted at  18:57:00  |  in  Orientações  |  Leia mais»

    Controle e seguimento após cirurgia por Câncer Colorretal
    A cirurgia é o tratamento mais eficiente para o câncer colorretal. Mesmo quando todas as células cancerosas visíveis forem removidas , é possível haver células cancerosas em outros locais do organismo. Estes depósitos de células , quando muito pequenos, não podem ser detectados no momento da cirurgia, mas tendem a crescer futuramente. A chance de recorrência depende do tipo de tumor e da eficácia de outros tratamentos, como a quimioterapia ou  a radioterapia.
    Pacientes com recorrência de câncer, podem se beneficiar , ou se curar, com novas cirurgias , ou outros tratamentos.
    Por isso, é necessário seguimento no pós-operatório.
    Outra razão para o seguimento, é a detecção precoce de novos pólipos ou tumores malignos que possam surgir com o tempo, no mesmo indivíduo. Aproximadamente, 1 em 5 pacientes irá desenvolver novos tumores com o correr do tempo.
     
    »Quando tempo dura o programa de seguimento ?  

    A maioria dos tumores costuma recidivar entre 2 e 5anos após a cirurgia.
    Portanto, o seguimento deve ser mais intensivo neste período. Entretanto, novos pólipos com potencial maligno podem surgir ao longo dos anos, recomendando-se , portanto, seguimento ao longo de toda a vida do paciente.
     
    »Como é feito o seguimento?  
     
    São solicitados exames de sangue, radiografias de pulmão, ecografias e/ou tomografias, e colonoscopias periódicas.  
    »E a minha família ?  
    Os parentes próximos ( pais , filhos, irmãos) de pacientes com câncer colorretal apresentam risco aumentado de desenvolver a doença. Para prevenção , devem se submeter a colonoscopias periódicas.

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    Colonoscopia
    » O que é colonoscopia ? 
    É um meio simples e eficiente de se examinar internamente os cólons e o reto, usando um instrumento tubular longo e flexível. É usado para diagnosticar doenças do cólon e reto e para realizar biópsias e remover pólipos. A maioria das colonoscopias é realizada ambulatorialmente, com mínimo desconforto.
     
    »Quem deve se submeter à colonoscopia ? 
    O exame está indicado quando houver alterações de seu hábito intestinal ou sangramento.
    A colonoscopia também está indicada para:
     
    Investigar sintomas abdominais inexplicáveis
    Investigar doença inflamatória intestinal
    verificar achados de tumores em radiografias de intestino grosso ou outros exames de imagem
    Examinar pacientes com pesquisa de sangue oculto nas fezes positiva
    Fazer o seguimento em pacientes com história prévia de câncer ou pólipos
    Fazer a prevenção do câncer colorretal em pacientes com história familiar de câncer colorretal
     
    »Como é feita a colonoscopia ?  
    O intestino deve estar limpo para a colonoscopia . Isto é feito através de dieta e uso de laxantes.
    O aparelho é introduzido através do ânus até a inserção do intestino delgado no cólon. Durante o exame, podem ser colhidas biópsias e removidos pólipos.
    O exame dura menos de uma hora e é feito sob sedação, para que o paciente não sinta dor ou desconforto.
    A dieta normal pode ser reintroduzida logo após o exame.
     
    »Quais são os benefícios da colonoscopia ?  
    Com a colonoscopia é possível detectar e remover a maioria dos pólipos, evitando-se a cirurgia abdominal.
    A colonoscopia é mais eficaz do que a radiografia dos intestinos, para se detectar pólipos ou câncer inicial.

    COLONOSCOPIA - INFORMAÇÕES

    Posted at  18:54:00  |  in  Informações  |  Leia mais»

    Colonoscopia
    » O que é colonoscopia ? 
    É um meio simples e eficiente de se examinar internamente os cólons e o reto, usando um instrumento tubular longo e flexível. É usado para diagnosticar doenças do cólon e reto e para realizar biópsias e remover pólipos. A maioria das colonoscopias é realizada ambulatorialmente, com mínimo desconforto.
     
    »Quem deve se submeter à colonoscopia ? 
    O exame está indicado quando houver alterações de seu hábito intestinal ou sangramento.
    A colonoscopia também está indicada para:
     
    Investigar sintomas abdominais inexplicáveis
    Investigar doença inflamatória intestinal
    verificar achados de tumores em radiografias de intestino grosso ou outros exames de imagem
    Examinar pacientes com pesquisa de sangue oculto nas fezes positiva
    Fazer o seguimento em pacientes com história prévia de câncer ou pólipos
    Fazer a prevenção do câncer colorretal em pacientes com história familiar de câncer colorretal
     
    »Como é feita a colonoscopia ?  
    O intestino deve estar limpo para a colonoscopia . Isto é feito através de dieta e uso de laxantes.
    O aparelho é introduzido através do ânus até a inserção do intestino delgado no cólon. Durante o exame, podem ser colhidas biópsias e removidos pólipos.
    O exame dura menos de uma hora e é feito sob sedação, para que o paciente não sinta dor ou desconforto.
    A dieta normal pode ser reintroduzida logo após o exame.
     
    »Quais são os benefícios da colonoscopia ?  
    Com a colonoscopia é possível detectar e remover a maioria dos pólipos, evitando-se a cirurgia abdominal.
    A colonoscopia é mais eficaz do que a radiografia dos intestinos, para se detectar pólipos ou câncer inicial.

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    Colostomias temporárias: quando fechar?


    Osvaldo Antonio Prado Castro; Rodrigo Vincenzi; Ettore Ferrari Franciulli; Paulo Kassab; Elias Jirjoss Ilias


    Apesar de uma diminuição global nas últimas duas décadas do número de realizações de colostomias temporárias, este ainda é um procedimento de grande importância no arsenal de opções cirúrgicas de um cirurgião geral.
    Não se encontra consenso em relação ao tempo de fechamento da colostomia. O período clássico de 8 a 12 semanas, encontrado na maioria das publicações, deve ser analisado com grande senso crítico.
    A literatura atual identifica taxas de complicações extremamente variadas, com índices que vão de 9% até quase 50%, nas cirurgias de decolostomias¹.
    Fatores inerentes ao próprio paciente, tais como idade, comorbidades associadas e uso crônico de medicações, exercem influência direta na morbidade dessas operações, assim como o motivo que levou à realização de uma colostomia².
    Desta forma, uma diverticulite aguda complicada, um tumor de cólon obstrutivo, uma lesão colônica por projétil de arma de fogo ou arma branca, ou ainda uma perfuração durante um exame endoscópico provocam, dependendo do paciente, respostas metabólicas e endócrinas variáveis, promovendo também efeitos diversos no processo de cicatrização das feridas³.
    Com isso, quando se programam as cirurgias de restituição do trânsito intestinal, o mais importante é aguardar a superação do trauma cirúrgico anterior, que é peculiar de paciente para paciente.
    Não se deve jamais indicar uma decolostomia sem certificar-se do estado clínico atual do doente, assim também como a condição em que se encontram os segmentos intestinais envolvidos, avaliados através de estudos contrastados e ou endoscópicos.
    Outra consideração importante é que, do ponto de vista técnico, colostomias feitas sem cuidado rigoroso, desde o correto posicionamento da alça até o uso de técnica adequada de maturação, estão intimamente relacionadas com maiores índices de complicações, devido a dificuldades técnicas no momento da decolostomia onde muitas vezes são necessárias colectomias segmentares.
    Assim sendo, o mesmo cuidado e precaução tido na hora de fechar uma colostomia, deve ser seguido na hora de confeccioná-la.

    Referências
    1. Biondo-Simões MLP, Brenner S, Lemos R, Duck D, Rey SD. Análise das complicações pós-operatórias em decolostomias. Acta Cir Bras 2000; 15(supl. 3):53-7.
    2. Wong RW, Rapapport WD, Witzke DB, Putnam CW, Hunter GC. Factors influencing the safety of colostomy closure in the eldery. J Surg Res 1994; 57(2):289-92.
    3. Ghorra SG, Rzeczycki TP, Natarajan N, Pricolo VE. Colostomy closure: impact of preoperative risk factors on morbidity. Am Surg 1999; 65(3):266-9.

    COLOSTOMIAS TEMPORARIAS

    Posted at  18:49:00  |  in  Orientações  |  Leia mais»

    Colostomias temporárias: quando fechar?


    Osvaldo Antonio Prado Castro; Rodrigo Vincenzi; Ettore Ferrari Franciulli; Paulo Kassab; Elias Jirjoss Ilias


    Apesar de uma diminuição global nas últimas duas décadas do número de realizações de colostomias temporárias, este ainda é um procedimento de grande importância no arsenal de opções cirúrgicas de um cirurgião geral.
    Não se encontra consenso em relação ao tempo de fechamento da colostomia. O período clássico de 8 a 12 semanas, encontrado na maioria das publicações, deve ser analisado com grande senso crítico.
    A literatura atual identifica taxas de complicações extremamente variadas, com índices que vão de 9% até quase 50%, nas cirurgias de decolostomias¹.
    Fatores inerentes ao próprio paciente, tais como idade, comorbidades associadas e uso crônico de medicações, exercem influência direta na morbidade dessas operações, assim como o motivo que levou à realização de uma colostomia².
    Desta forma, uma diverticulite aguda complicada, um tumor de cólon obstrutivo, uma lesão colônica por projétil de arma de fogo ou arma branca, ou ainda uma perfuração durante um exame endoscópico provocam, dependendo do paciente, respostas metabólicas e endócrinas variáveis, promovendo também efeitos diversos no processo de cicatrização das feridas³.
    Com isso, quando se programam as cirurgias de restituição do trânsito intestinal, o mais importante é aguardar a superação do trauma cirúrgico anterior, que é peculiar de paciente para paciente.
    Não se deve jamais indicar uma decolostomia sem certificar-se do estado clínico atual do doente, assim também como a condição em que se encontram os segmentos intestinais envolvidos, avaliados através de estudos contrastados e ou endoscópicos.
    Outra consideração importante é que, do ponto de vista técnico, colostomias feitas sem cuidado rigoroso, desde o correto posicionamento da alça até o uso de técnica adequada de maturação, estão intimamente relacionadas com maiores índices de complicações, devido a dificuldades técnicas no momento da decolostomia onde muitas vezes são necessárias colectomias segmentares.
    Assim sendo, o mesmo cuidado e precaução tido na hora de fechar uma colostomia, deve ser seguido na hora de confeccioná-la.

    Referências
    1. Biondo-Simões MLP, Brenner S, Lemos R, Duck D, Rey SD. Análise das complicações pós-operatórias em decolostomias. Acta Cir Bras 2000; 15(supl. 3):53-7.
    2. Wong RW, Rapapport WD, Witzke DB, Putnam CW, Hunter GC. Factors influencing the safety of colostomy closure in the eldery. J Surg Res 1994; 57(2):289-92.
    3. Ghorra SG, Rzeczycki TP, Natarajan N, Pricolo VE. Colostomy closure: impact of preoperative risk factors on morbidity. Am Surg 1999; 65(3):266-9.

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