Atendendo ao convite da Srta. Cristiana Silva da Hollister do Brasil, fiz uma pequena apresentacao sobre Associacoes e tbm uma palestra sobre ostomia no
Complexo Hospitalar Padre Bento de Guarulhos, nao sobre os cuidados etc. etc. mas sobre nós ostomizados, nossas lutas, vitorias, nossas batalhas, superacao, aceitacao, auto-estima e qualidade de vida, onde levei o tema ostomia para o lado mais suave e alegre, sem aquele ranço tradicional que sempre vemos nas associacoes espalhadas pelo Brasil, onde enfocam a ostomia como problema a ser superado. Na minha fala passei bem longe deste foco, procurei mostrar uma ostomia como solucao, vida, alegria, entao, acredito que cumpri mais uma parte da minha missao aqui neste universo.
Meus agradecimentos pela acolhida da Presidente Sra.CElia, pela equipe Hollister nas pessoas do Sr. Emerson, Cleber e Sra. Cristiana, logicamente tbm meus agradecimentos a equipe Convatec nas pessoas do Sr. Adilson e Sra. Maria Izabel Bortoli e pela Coloplast na pessoa da Sra..Estela Lange.
Mario Romero-
Presidente AVO.
26/08/2013
Atendendo ao convite da Srta. Cristiana Silva da Hollister do Brasil, fiz uma pequena apresentacao sobre Associacoes e tbm uma palestra sobre ostomia no
Complexo Hospitalar Padre Bento de Guarulhos, nao sobre os cuidados etc. etc. mas sobre nós ostomizados, nossas lutas, vitorias, nossas batalhas, superacao, aceitacao, auto-estima e qualidade de vida, onde levei o tema ostomia para o lado mais suave e alegre, sem aquele ranço tradicional que sempre vemos nas associacoes espalhadas pelo Brasil, onde enfocam a ostomia como problema a ser superado. Na minha fala passei bem longe deste foco, procurei mostrar uma ostomia como solucao, vida, alegria, entao, acredito que cumpri mais uma parte da minha missao aqui neste universo.
Meus agradecimentos pela acolhida da Presidente Sra.CElia, pela equipe Hollister nas pessoas do Sr. Emerson, Cleber e Sra. Cristiana, logicamente tbm meus agradecimentos a equipe Convatec nas pessoas do Sr. Adilson e Sra. Maria Izabel Bortoli e pela Coloplast na pessoa da Sra..Estela Lange.
Mario Romero-
Presidente AVO.
26/08/2013
AUDIENCIA COM O SR. PREFEITO ORTIZ JUNIOR
Na tarde de hoje participei de uma reunião com o Prefeito Ortiz Junior, a Secretária de Desenvolvimento Social e a Vereadora Pollyana Gama, para tratar especificamente dos pacientes ostomizados de Taubaté. Na oportunidade, o Prefeito entrou imediatamente em contato com o Secretário de Saúde, Dr João Ebram, solicitando que atendesse a solicitação apresentada pela Associação quanto à capacitação de enfermeiros para atender e orientar os pacientes. O Governo do Estado fornece as bolsas coletoras e uma orientação inicial, contudo, isso tem sido insuficiente. Essa falta acarreta em mais problemas. Fomos informados pelo prefeito que já foi publicado edital para exames de média complexidade e, dentre eles, 50 colonoscopias mensais, a rede pública só faz esse exame no AME - Ambulatório Médico de Especialidades - de Caraguatatuba.
|
Na foto vemos o Presidente da AVO explicando ao Sr. Prefeito Ortiz Junior, a Secretaria Desenvolvimento e Inclusao Social Sra. Marilda Prado e a Vereadora Pollyana Gama todas as dificuldades que os ostomizados encontram na Saude de Taubate.
NESTA EXPLANACAO ,O PRESIDENTE DA AVO SR. MARIO ROMERO , DISSE QUE, EM CASO DE INTERCORRENCIAS COM OS OSTOMIZADOS, NAO EXISTE EM TAUBATE, NA SAUDE PUBLICA , NENHUM PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM CAPAZ DE ATENDER COM CONHECIMENTO NA AREA DA OSTOMIA.
POR ISSO NOSSA PROPOSTA.
Proposta da AVO e já despachada pelo Prefeito;
Capacitacao de 13 Enfermeiras com carga horaria de 20 horas promovido pela Universidade de Taubate com coordenacao do DEpartamento de Enfermagem em parceria com a Secretaria da SAude de Taubate, como segue:
PRONTO SOCORRO MUNICIPAL : 3 ENFERMEIROS(AS) ( 1 PARA CADA TURNO)
QUALIST - Atendimento Domiciliar - 2 ENFERMEIROS(AS)
PAMOS - 4 ENFERMEIROS(AS)
PRONTO ATENDIMENTO 24 HS - 4 ENFERMEIROS(AS)
Apos o curso, os Profissionais capacitados serao MULTIPLICADORES e serao responsaveis em capacitarem os(as) TECNICOS EM ENFERMAGEM.
nota: Quando a atual Diretorisa da AVO assumiu, Taubate fornecia apenas um exame mes de Colonoscopia para toda a populacao, com muito empenho conseguimos o aumento para 20 exames mes, agora temos a confirmacao que teremos 50 exames mes, um grande salto para atender as necessidades de nossa populacao.
NOSSOS AGRADECIMENTOS A VEREADORA POLLYANA GAMA QUE ABRACOU NOSSA CAUSA COM MUITO CARINHO E DETERMINAÇAO.
Mario Romero
Presidente da AVO
19 de Agosto de 2013.
|
AUDIENCIA COM O SR. PREFEITO ORTIZ JUNIOR
Na tarde de hoje participei de uma reunião com o Prefeito Ortiz Junior, a Secretária de Desenvolvimento Social e a Vereadora Pollyana Gama, para tratar especificamente dos pacientes ostomizados de Taubaté. Na oportunidade, o Prefeito entrou imediatamente em contato com o Secretário de Saúde, Dr João Ebram, solicitando que atendesse a solicitação apresentada pela Associação quanto à capacitação de enfermeiros para atender e orientar os pacientes. O Governo do Estado fornece as bolsas coletoras e uma orientação inicial, contudo, isso tem sido insuficiente. Essa falta acarreta em mais problemas. Fomos informados pelo prefeito que já foi publicado edital para exames de média complexidade e, dentre eles, 50 colonoscopias mensais, a rede pública só faz esse exame no AME - Ambulatório Médico de Especialidades - de Caraguatatuba.
|
Na foto vemos o Presidente da AVO explicando ao Sr. Prefeito Ortiz Junior, a Secretaria Desenvolvimento e Inclusao Social Sra. Marilda Prado e a Vereadora Pollyana Gama todas as dificuldades que os ostomizados encontram na Saude de Taubate.
NESTA EXPLANACAO ,O PRESIDENTE DA AVO SR. MARIO ROMERO , DISSE QUE, EM CASO DE INTERCORRENCIAS COM OS OSTOMIZADOS, NAO EXISTE EM TAUBATE, NA SAUDE PUBLICA , NENHUM PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM CAPAZ DE ATENDER COM CONHECIMENTO NA AREA DA OSTOMIA.
POR ISSO NOSSA PROPOSTA.
Proposta da AVO e já despachada pelo Prefeito;
Capacitacao de 13 Enfermeiras com carga horaria de 20 horas promovido pela Universidade de Taubate com coordenacao do DEpartamento de Enfermagem em parceria com a Secretaria da SAude de Taubate, como segue:
PRONTO SOCORRO MUNICIPAL : 3 ENFERMEIROS(AS) ( 1 PARA CADA TURNO)
QUALIST - Atendimento Domiciliar - 2 ENFERMEIROS(AS)
PAMOS - 4 ENFERMEIROS(AS)
PRONTO ATENDIMENTO 24 HS - 4 ENFERMEIROS(AS)
Apos o curso, os Profissionais capacitados serao MULTIPLICADORES e serao responsaveis em capacitarem os(as) TECNICOS EM ENFERMAGEM.
nota: Quando a atual Diretorisa da AVO assumiu, Taubate fornecia apenas um exame mes de Colonoscopia para toda a populacao, com muito empenho conseguimos o aumento para 20 exames mes, agora temos a confirmacao que teremos 50 exames mes, um grande salto para atender as necessidades de nossa populacao.
NOSSOS AGRADECIMENTOS A VEREADORA POLLYANA GAMA QUE ABRACOU NOSSA CAUSA COM MUITO CARINHO E DETERMINAÇAO.
Mario Romero
Presidente da AVO
19 de Agosto de 2013.
|
Nuevas opciones para el tratamiento de la enfermedad inflamatoria intestinal
[Fecha: 2013-08-09]
La enfermedad inflamatoria intestinal (EII) es una patología crónica que afecta a una de cada doscientas cincuenta personas en Europa. El tratamiento aplicado en la actualidad resulta ineficaz en muchos casos. No obstante, ahora un equipo de científicos europeos ha logrado avances en la comprensión de las causas de la EII, sentando así las bases para el desarrollo de tratamientos nuevos.
Con el término EII se alude principalmente a dos enfermedades: la enfermedad de Crohn y la colitis ulcerosa. Ambas se caracterizan por una inflamación del tracto gastrointestinal, si bien presentan diferencias importantes. La colitis ulcerosa afecta únicamente al colon y sólo se puede curar mediante una extirpación completa. En cambio, la enfermedad de Crohn puede afectar al aparato digestivo en su totalidad y es del todo incurable.
Los síntomas habituales de ambos trastornos son dolor abdominal, diarrea, hemorragia rectal, anemia y pérdida de peso, teniendo por lo general una naturaleza intermitente.
Para la EII se suelen recetar fármacos inmunodepresores que reducen la inflamación y el dolor, pero esta medicación sirve únicamente para aliviar los síntomas, no es eficaz en todos los pacientes y puede provocar efectos secundarios a largo plazo.
Hasta ahora se sabía poco sobre las causas exactas de estos trastornos, si bien muchos los atribuyen a la presencia de microbios en el intestino de individuos con predisposición que provocan una respuesta inmunitaria.
A través del proyecto financiado con fondos europeos IPODD («IBD: proteases offer new targets for drug discovery») se estudió la función de unas enzimas llamadas metaloproteinasas de matriz (MMP) en las etapas finales de la cascada de acontecimientos que conducen a la EII.
Las MMP descomponen otras proteínas, como las que se encuentran en el entorno de las células, despejando así el camino para que las células inflamatorias alcancen el tejido objetivo. Las MMP son reguladas por los inhibidores tisulares de las metaloproteinasas (TIMP). Cuando existe un desequilibrio entre las MMP y los TIMP, se produce un daño tisular e inflamación crónica.
El equipo responsable de IPODD comparó la expresión de las MMP en muestras de intestino sanas y con inflamación crónica y observó enzimas que podrían servir como dianas de TIMP o fármacos específicos.
Otro descubrimiento fundamental fue que las proteasas (enzimas que descomponen proteínas y péptidos) asociadas con la inflamación tienen su origen, en ocasiones, en bacterias presentes en el intestino. Este hallazgo en relación con las causas de la EII probablemente dé lugar a una investigación sobre los distintos inhibidores y agonistas de las proteasas bacterianas del intestino, así como a un cribado de compuestos útiles para la formulación de fármacos contra la EII.
IPODD ha sido el primer proyecto científico centrado de manera específica en la función de las MMP en la EII. Ello fue posible gracias a la naturaleza multidisciplinar del equipo responsable, compuesto por expertos en inmunología, microbiología, probiótica, neurogastroenterología, genética y farmacología de seis países de la Unión Europea más Nueva Zelanda. Este equipo fue coordinado por la Universidad de Sheffield (Reino Unido).
Dicho equipo recibió de la UE una financiación próxima a 3 millones de euros en virtud del programa de Salud del Séptimo Programa Marco de investigación y desarrollo tecnológico (7PM). Sus trabajos finalizaron en mayo de 2011.
Categoría: Proyectos
Fuente: IPODD
Documento de Referencia: Basado en información del proyecto IPODD
Códigos de Clasificación por Materias: Biotecnología médica; Medicina, Sanidad
RCN: 35962
Nuevas opciones para el tratamiento de la enfermedad inflamatoria intestinal
[Fecha: 2013-08-09]
La enfermedad inflamatoria intestinal (EII) es una patología crónica que afecta a una de cada doscientas cincuenta personas en Europa. El tratamiento aplicado en la actualidad resulta ineficaz en muchos casos. No obstante, ahora un equipo de científicos europeos ha logrado avances en la comprensión de las causas de la EII, sentando así las bases para el desarrollo de tratamientos nuevos.
Con el término EII se alude principalmente a dos enfermedades: la enfermedad de Crohn y la colitis ulcerosa. Ambas se caracterizan por una inflamación del tracto gastrointestinal, si bien presentan diferencias importantes. La colitis ulcerosa afecta únicamente al colon y sólo se puede curar mediante una extirpación completa. En cambio, la enfermedad de Crohn puede afectar al aparato digestivo en su totalidad y es del todo incurable.
Los síntomas habituales de ambos trastornos son dolor abdominal, diarrea, hemorragia rectal, anemia y pérdida de peso, teniendo por lo general una naturaleza intermitente.
Para la EII se suelen recetar fármacos inmunodepresores que reducen la inflamación y el dolor, pero esta medicación sirve únicamente para aliviar los síntomas, no es eficaz en todos los pacientes y puede provocar efectos secundarios a largo plazo.
Hasta ahora se sabía poco sobre las causas exactas de estos trastornos, si bien muchos los atribuyen a la presencia de microbios en el intestino de individuos con predisposición que provocan una respuesta inmunitaria.
A través del proyecto financiado con fondos europeos IPODD («IBD: proteases offer new targets for drug discovery») se estudió la función de unas enzimas llamadas metaloproteinasas de matriz (MMP) en las etapas finales de la cascada de acontecimientos que conducen a la EII.
Las MMP descomponen otras proteínas, como las que se encuentran en el entorno de las células, despejando así el camino para que las células inflamatorias alcancen el tejido objetivo. Las MMP son reguladas por los inhibidores tisulares de las metaloproteinasas (TIMP). Cuando existe un desequilibrio entre las MMP y los TIMP, se produce un daño tisular e inflamación crónica.
El equipo responsable de IPODD comparó la expresión de las MMP en muestras de intestino sanas y con inflamación crónica y observó enzimas que podrían servir como dianas de TIMP o fármacos específicos.
Otro descubrimiento fundamental fue que las proteasas (enzimas que descomponen proteínas y péptidos) asociadas con la inflamación tienen su origen, en ocasiones, en bacterias presentes en el intestino. Este hallazgo en relación con las causas de la EII probablemente dé lugar a una investigación sobre los distintos inhibidores y agonistas de las proteasas bacterianas del intestino, así como a un cribado de compuestos útiles para la formulación de fármacos contra la EII.
IPODD ha sido el primer proyecto científico centrado de manera específica en la función de las MMP en la EII. Ello fue posible gracias a la naturaleza multidisciplinar del equipo responsable, compuesto por expertos en inmunología, microbiología, probiótica, neurogastroenterología, genética y farmacología de seis países de la Unión Europea más Nueva Zelanda. Este equipo fue coordinado por la Universidad de Sheffield (Reino Unido).
Dicho equipo recibió de la UE una financiación próxima a 3 millones de euros en virtud del programa de Salud del Séptimo Programa Marco de investigación y desarrollo tecnológico (7PM). Sus trabajos finalizaron en mayo de 2011.
Categoría: Proyectos
Fuente: IPODD
Documento de Referencia: Basado en información del proyecto IPODD
Códigos de Clasificación por Materias: Biotecnología médica; Medicina, Sanidad
RCN: 35962
Colostomia Retrovaginal - Exérese perineal do excesso exteriorizado
apresenta uma proposta e as tentativas iniciais para evitar a colostomia abdominal quando esta tem que ser definitiva. Na mulher foi possível a sua execução, desde que se aproveitou o tono da musculatura esfincteral vulvovaginal quando ela pode ser preservada na amputação de reto-ânus. O colo, preparado com as válvulas, desce posteriormente à vagina, por dentro do conjunto esfincteral vulvovaginal. As observações iniciais mostram que esta tentativa poderia ser incrementada para melhores estudos de continência.
REFERÊNCIAS
1. Lázaro da Silva, A.: Ileostomia. Alternativas Técnicas. Rev. Assoc. Med. Minas Gerais, 1978; 29: 28-29. [ Links ]
2. Lázaro da Silva, A.: Abdomino Perineal Excision of Rectum and Anal Canal with Perineal Colostomy. Eur. J. Surg.; 1995, 161: 7-16, [ Links ]
3. Miles, W.E.: Rectal Surgery. London, Cassel and Company, Ltda, 1939; Second ed. 1944
Colostomia Retrovaginal - Exérese perineal do excesso exteriorizado
apresenta uma proposta e as tentativas iniciais para evitar a colostomia abdominal quando esta tem que ser definitiva. Na mulher foi possível a sua execução, desde que se aproveitou o tono da musculatura esfincteral vulvovaginal quando ela pode ser preservada na amputação de reto-ânus. O colo, preparado com as válvulas, desce posteriormente à vagina, por dentro do conjunto esfincteral vulvovaginal. As observações iniciais mostram que esta tentativa poderia ser incrementada para melhores estudos de continência.
REFERÊNCIAS
1. Lázaro da Silva, A.: Ileostomia. Alternativas Técnicas. Rev. Assoc. Med. Minas Gerais, 1978; 29: 28-29. [ Links ]
2. Lázaro da Silva, A.: Abdomino Perineal Excision of Rectum and Anal Canal with Perineal Colostomy. Eur. J. Surg.; 1995, 161: 7-16, [ Links ]
3. Miles, W.E.: Rectal Surgery. London, Cassel and Company, Ltda, 1939; Second ed. 1944
Proctectomia + Colostomia Retrovaginal Submucosa (Colo exteriorizado).
apresenta uma proposta e as tentativas iniciais para evitar a colostomia abdominal quando esta tem que ser definitiva. Na mulher foi possível a sua execução, desde que se aproveitou o tono da musculatura esfincteral vulvovaginal quando ela pode ser preservada na amputação de reto-ânus. O colo, preparado com as válvulas, desce posteriormente à vagina, por dentro do conjunto esfincteral vulvovaginal. As observações iniciais mostram que esta tentativa poderia ser incrementada para melhores estudos de continência.
REFERÊNCIAS
1. Lázaro da Silva, A.: Ileostomia. Alternativas Técnicas. Rev. Assoc. Med. Minas Gerais, 1978; 29: 28-29. [ Links ]
2. Lázaro da Silva, A.: Abdomino Perineal Excision of Rectum and Anal Canal with Perineal Colostomy. Eur. J. Surg.; 1995, 161: 7-16, [ Links ]
3. Miles, W.E.: Rectal Surgery. London, Cassel and Company, Ltda, 1939; Second ed. 1944
Proctectomia + Colostomia Retrovaginal Submucosa (Colo exteriorizado).
apresenta uma proposta e as tentativas iniciais para evitar a colostomia abdominal quando esta tem que ser definitiva. Na mulher foi possível a sua execução, desde que se aproveitou o tono da musculatura esfincteral vulvovaginal quando ela pode ser preservada na amputação de reto-ânus. O colo, preparado com as válvulas, desce posteriormente à vagina, por dentro do conjunto esfincteral vulvovaginal. As observações iniciais mostram que esta tentativa poderia ser incrementada para melhores estudos de continência.
REFERÊNCIAS
1. Lázaro da Silva, A.: Ileostomia. Alternativas Técnicas. Rev. Assoc. Med. Minas Gerais, 1978; 29: 28-29. [ Links ]
2. Lázaro da Silva, A.: Abdomino Perineal Excision of Rectum and Anal Canal with Perineal Colostomy. Eur. J. Surg.; 1995, 161: 7-16, [ Links ]
3. Miles, W.E.: Rectal Surgery. London, Cassel and Company, Ltda, 1939; Second ed. 1944
CREDIBILIDADE NAO SE CRIA, CONQUISTA-SE COM TRANSPARENCIA.
A DIRETORIA DA AVO AGRADECE A TODOS QUE NOS PROCURAM PARA OBTER INFORMAÇÕES E ORIENTAÇÕES, NOSSAS FRONTEIRAS SE ABRIRAM POIS A OSTOMIA NAO TEM IDIOMA.
Visualizações de página por país
Entrada | Visualizações de página |
|
195
|
|
52
|
|
11
|
|
8
|
|
7
|
|
4
|
|
4
|
|
2
|
|
2
|
|
2
|
Postagens
Entrada | Visualizações de página | |
|
42
|
|
23/09/2011, 3 comentários
|
21
|
|
|
19
|
|
|
14
|
|
|
8
|
|
|
6
|
|
|
6
|
|
|
5
|
|
|
5
|
|
16/01/2012
Mario Romero-Presidente AVO
|
5
|
|
CREDIBILIDADE NAO SE CRIA, CONQUISTA-SE COM TRANSPARENCIA.
A DIRETORIA DA AVO AGRADECE A TODOS QUE NOS PROCURAM PARA OBTER INFORMAÇÕES E ORIENTAÇÕES, NOSSAS FRONTEIRAS SE ABRIRAM POIS A OSTOMIA NAO TEM IDIOMA.
Visualizações de página por país
Entrada | Visualizações de página |
|
195
|
|
52
|
|
11
|
|
8
|
|
7
|
|
4
|
|
4
|
|
2
|
|
2
|
|
2
|
Postagens
Entrada | Visualizações de página | |
|
42
|
|
23/09/2011, 3 comentários
|
21
|
|
|
19
|
|
|
14
|
|
|
8
|
|
|
6
|
|
|
6
|
|
|
5
|
|
|
5
|
|
16/01/2012
Mario Romero-Presidente AVO
|
5
|
|
INFORMACOES DOS SERVICOS PRESTADOS PELA AVO – PERIODO 03/01
A 31/7/2013
ATENDIMENTOS: 96 PESSOAS -
TAUBATE-SP : 61
PINDAMONHANGABA-SP : 13
TREMEMBÉ -SP: 04
SÃO LUIS DO PARAITINGA- SP : 02
CARAGUATATUBA- SP: 02
SÃO BENTO SAPUCAI - SP : 02
AREIAS – SP : 01
DRACENA – SP : 01
LAVRINHAS-SP: 01
SÃO PAULO – SP : 01
ITAJUBA- MG : 01
CONCEICAO DOS OUROS-MG : 01
EXTREMA-MG: 02
CONTENDAS DO SINCORÁ- BA : 01
GOIANIA-GO : 01
VITORIA- ES : 01
MATERIAIS DOADOS PELA AVO
BOLSAS DE OSTOMIA : 623 diversas
marcas , modelos e medidas
PLACAS PARA OSTOMIA: 412
diversas marcas, modelos e medidas
BOLSAS DE CAMA : 25
OCLUSOR:
06
FILTRO DE CARVAO ATIVADO : 70
PÓ –barreira de resina sintética protetora da pele : 03
FRASCOS
PRESILHAS :
03
CONE PARA IRRIGACAO: 01
PASTA :
barreira de resina sintética protetora em pasta : 02 TUBOS
DESODORANTE/ LUBRIFICANTE : 04 FRASCOS
TIRAS DE HIDROCOLOIDE : 07
LUVAS DE VINIL : 110 PARES
GASE:
50 EMBALAGENS COM 10 UNIDADES CADA
SORO FISIOLOGICO : 01 LITRO
ESTAS INFORMACOES DEMOSNTRAM A TRANSPARENCIA DE NOSSA ENTIDADE.
Mario Romero-Presidente AVO Taubate, 02 de Agosto de 2013.
APOIO:
INFORMACOES DOS SERVICOS PRESTADOS PELA AVO – PERIODO 03/01
A 31/7/2013
ATENDIMENTOS: 96 PESSOAS -
TAUBATE-SP : 61
PINDAMONHANGABA-SP : 13
TREMEMBÉ -SP: 04
SÃO LUIS DO PARAITINGA- SP : 02
CARAGUATATUBA- SP: 02
SÃO BENTO SAPUCAI - SP : 02
AREIAS – SP : 01
DRACENA – SP : 01
LAVRINHAS-SP: 01
SÃO PAULO – SP : 01
ITAJUBA- MG : 01
CONCEICAO DOS OUROS-MG : 01
EXTREMA-MG: 02
CONTENDAS DO SINCORÁ- BA : 01
GOIANIA-GO : 01
VITORIA- ES : 01
MATERIAIS DOADOS PELA AVO
BOLSAS DE OSTOMIA : 623 diversas
marcas , modelos e medidas
PLACAS PARA OSTOMIA: 412
diversas marcas, modelos e medidas
BOLSAS DE CAMA : 25
OCLUSOR:
06
FILTRO DE CARVAO ATIVADO : 70
PÓ –barreira de resina sintética protetora da pele : 03
FRASCOS
PRESILHAS :
03
CONE PARA IRRIGACAO: 01
PASTA :
barreira de resina sintética protetora em pasta : 02 TUBOS
DESODORANTE/ LUBRIFICANTE : 04 FRASCOS
TIRAS DE HIDROCOLOIDE : 07
LUVAS DE VINIL : 110 PARES
GASE:
50 EMBALAGENS COM 10 UNIDADES CADA
SORO FISIOLOGICO : 01 LITRO
ESTAS INFORMACOES DEMOSNTRAM A TRANSPARENCIA DE NOSSA ENTIDADE.
Mario Romero-Presidente AVO Taubate, 02 de Agosto de 2013.
APOIO:
0 comentários: